917 resultados para Demandas de professores de Física


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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.

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Este estudo tematiza o trabalho docente dos professores de Educação Física no âmbito da escola pública. Trata-se de uma pesquisa realizada em quatro escolas da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre, onde procurei compreender como estes professores constróem seu trabalho docente e como articulam suas ações frente às singularidades do projeto político-administrativo-pedagógico desta rede. Constituiu-se em um estudo com orientação predominantemente etnográfica, onde, amparado nos referenciais bibliográficos e nos significados que os professores colaboradores atribuem ao fenômeno em que estão inseridos, busquei tecer algumas interpretações e contribuições acerca da construção do trabalho docente e de como se constróem professores de Educação Física neste. Estudar a construção do trabalho docente do professorado de Educação Física constitui uma categoria adequada, pois não limito a investigação somente à compreensão da prática pedagógica desse coletivo de professores ou das influências e fundamentos que pautam essa, mas, fundamentalmente, sob que condições pessoais, sociais e institucionais constróem sua intervenção diária nos centro escolares. Na construção cotidiana de seu trabalho, o professorado de Educação Física, frente às demandas e exigências decorrentes dos dilemas, inquietações e desafios com que se defronta em sua labuta diária, constrói estratégias e saberes singulares. Também é fundamental nesse processo, a forma como concebem e se relacionam com suas possibilidades de autonomia e o volume de trabalho a que estão submetidos Desse modo, ao construírem seu trabalho, em uma relação dialética, também se constróem e se forjam professores, afirmando e reelaborando seus significados e concepções de docência, que por sua vez, pautam e fundamentam as decisões na construção de seu trabalho.Não é propósito desta pesquisa apresentar generalizações para outros contextos escolares, mas compreender a construção do trabalho de um coletivo docente específico, de forma a apoiar os processos de reflexão e reconstrução das práticas educativas realizadas no âmbito das escolas.

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O presente estudo, uma investigação de natureza qualitativa, do tipo etnográfica, tematiza o planejamento de ensino dos professores de educação física do 2º e 3º ciclos do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS. Trata-se de uma pesquisa realizada em quatro escolas dessa Rede de Ensino, onde procurei compreender os significados atribuídos pelos professores sobre o planejamento de ensino e sua prática educativa cotidiana, tendo como referencial a Proposta Político-Pedagógica implantada pela Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre. O trabalho de campo teve duração de um ano de contato com os professores em seu cotidiano nas escolas, o que possibilitou a construção de categorias de análise que emergiram, principalmente, das entrevistas semi-estruturadas realizadas com quinze professores, dos registros e anotações resultantes das observações contidas nos diários de campo e da revisão de literatura acerca dos aspectos que constituem o problema de pesquisa. Os aspectos suscitados pela análise realizada permitiram compreender a singularidade da concepção de planejamento de ensino frente às demandas do cotidiano nas escolas dessa Rede de Ensino. Desse modo, ao atribuírem significados ao planejamento de ensino, enfatizam, também, as limitações e as possibilidades de construção das suas práticas educativas no cotidiano dessas quatro escolas e de seus contextos singulares.

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Este livro tem como objetivo verificar se na formação dos professores na área de Educação Física há também espaço para a difusão de saberes que vão além dos conhecimentos técnico-científicos. Os autores partem do princípio de que modernamente é dado como certo que a instabilidade dos ambientes da prática docente exige dos professores mais do que conhecimentos teóricos: demanda deles também que trabalhem com elementos como a incerteza e a complexidade, diante de situações como o imprevisto, a urgência, a dispersão, a indisciplina e a dificuldade para a compreensão e a aprendizagem. Tais situações obrigariam o professor a emitir juízos e tomar decisões, quase sempre de caráter prático. A conclusão dos pesquisadores é, no entanto, de que os cursos de formação dos profissionais de Educação Física continuam privilegiando as disciplinas teóricas, e trabalham pouco os chamados saberes práticos. O estudo foi baseado em entrevistas com estudantes e professores e em análise documental e interpretativa de situações práticas do ensino da disciplina em três escolas municipais de Indaiatuba (SP). Tratou-se, portanto, de uma pesquisa de natureza qualitativa e do tipo descritiva, e não de uma investigação quantitativa

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Objetivou-se verificar sob a ótica do professor se a Avaliação de Habilidades Motoras e de Processo – Versão Escolar (School - Version of the Assessment of Motor and Process Skills - School-AMPS) aplicada aos alunos com deficiência física prediz o desempenho do aluno observado em sala de aula. Participaram dez crianças com deficiência física, entre quatro e oito anos de idade, e seus respectivos educadores. Os dados foram coletados por meio da observação das crianças em ambiente clínico durante a realização de tarefas pré-determinadas, com base na versão brasileira da School-AMPS. Aos educadores foi apresentado um relatório de avaliação da criança e aplicado um questionário composto por três questões. Os dados foram analisados de forma quantitativa e qualitativa. Os resultados apontaram que a School-AMPS possibilitou identificar se o desempenho da criança foi, na sua maioria, considerado deficitário, satisfatório ou intermediário e, sobretudo, possibilitou analisar o desempenho a partir da percepção da relação existente entre demandas da pessoa, da tarefa e do ambiente. Os educadores consideraram que o relatório de avaliação apresentado prediz de forma compatível o desempenho do aluno observado em sala de aula. Consideraram viáveis os recursos pedagógicos adaptados e as sugestões de estratégias para minimizar e/ou superar as dificuldades observadas no desempenho do aluno. Conclui-se que a versão brasileira da School-AMPS tem potencial como medida de desempenho funcional em crianças com deficiência física, entre quatro e oito anos de idade, e pode contribuir para a atuação do terapeuta ocupacional no contexto escolar.

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Many professionals of Physical Education are included in the academies environment, very important space for dissemination of physical activity and increasingly attended by the population, due to the practicality of offering various activities in one location. This feature is essential in today's world, as people have less and less time to devote to body care. In pursuit of various goals, such as weight loss, lean mass gain (hypertrophy), aesthetics, health and leisure, attendees expect to reach them through the work of physical education professional. It is expected that this be prepared to meet the most varied demands and goals, so that students are satisfied with the service and obtain the desired results. The academy works as a means, a provider of space that provides tools for the teacher meet the needs of students; now this student has the role of establishing goals and engage in the search results. This study aimed to increase knowledge of the resources provided by the professionals of the academies in service to their customers

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O esporte chegou ao século XXI como uma das maiores manifestações da cultura corporal de movimento. No entanto sua presença no currículo escolar ainda depende de professores que acreditam no valor educacional da experiência esporti-va ou de projetos que têm origem fora do contexto educacional. O campo acadêmico da Educação Física escolar, que faz a mediação entre esporte e escola, permanece alheio às demandas dos alunos e da escola eratifica sua posição em significar o esporte como isento de qualidades educacionais em seu discurso hegemônico. Por outro lado os discursos olímpicos produzidos pelas instituições de organização es-portiva precisam justificar suas demandas e voltam seus olhares para o sistema e-ducacional. Proponho uma articulação entre a educação Física escolar e o esporte superando o antagonismo acadêmico fundamentalista que os separa para introduzir o esporte escolar no currículo como elemento do Projeto Político Pedagógico das escolas vinculado à Educação Física escolar e como política pública de educação e esportes. Identifico a necessidade de deslocar o contexto de influência das políticas públicas para o esporte do Comitê Olímpico Brasileiro para os setores de Educação Física escolar do Ministério da Educação. Defendo que a experiência esportiva no interior da escola é o que torna o esporte um elemento curricular educacionalmente interessante e denuncio a concepção de esporte escolar presente nas recontextualização de políticas públicas para o esporte escolar voltadas apenas para a organização das competições escolares. Utilizo como referencial teórico-metodológicos as contribuições do pós-fundacionismo, a Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, os estudos de Hugo Lovisolo sobre a estética e sua relação com a educação Física e o esporte.Aponto para a substituição do paradigma marxista que orienta as propostas hegemônicas para a Educação Física escolar pelas proposições de Chantal Mouffe para a democracia radical e vejo nessa substituição uma possibilidade de ressignificação do esporte escolar em termos políticos. Utilizo entrevistas com cinco professores aos quais denomino como professores interlocutores pela contribuição em ampliar meu entendimento sobre as relações entre EFE e esporte, assim como, sobre as demandas presentes nas instituições em que trabalham e sobre a convivência de projetos de parcerias público-privadas com a Educação Física escolar no interior das escolas. Entendo que a inserção do esporte na escola por projetos e oficinas de origem externa ao sistema educacional possa representar uma ameaça à Educação Física escolar.

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Dissertação de Mestrado, Física para Ensino, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2003

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O nosso estudo tem como problema central a observação na formação inicial dos professores de Educação Física, mais concretamente ao nível do estágio pedagógico. Tratando-se de uma questão sobre a qual não encontramos, ainda, base de investigação que nos permita uma abordagem de tipo dedutivo, procuramos compreender, através de uma abordagem indutiva, por entrevistas, como é que professores orientadores da área da Educação Física resolvem esta problemática, numa amostra de seis entrevistados do concelho de Lisboa e como apresentam recomendações sobre este tema. A partir desta ideia, pudemos elaborar o guião da entrevista que aplicámos à amostra: aos professores orientadores, de forma a perceber se seguiam a tendência uns dos outros ou se divergiam entre eles. As conclusões do estudo indicam que os professores orientadores são muito consistentes e coerentes no que respeita à questão da observação como motor da aprendizagem já que além de referirem que o aspecto da discussão em grupo é decisivo, referem também que a observação de um estagiário é um recurso para a sua aprendizagem e não um problema que condiciona a sua avaliação. Assumem uma regra para a aplicação da observação como instrumento de avaliação, ou seja, valorizando os feedbacks dados pelos orientadores e criando a autonomia/iniciativa por parte do estagiário.

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Reconhecidas as principais razões que justificam a importância da Educação Física no desenvolvimento das crianças e tendo em atenção que esta é uma área que compõe o currículo de todos os alunos do 1º ao 12 º ano de escolaridade é com preocupação vemos uma realidade longe de ser o desejável no 1ºCiclo do Ensino Básico. Considerando o papel fundamental do professor do 1º Ciclo do Ensino Básico na aplicação do currículo pretendemos perceber como a Educação Física é entendida por estes agentes de ensino. O presente estudo analisa as concepções de Educação Física dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico na linha de investigação do Pensamento do Professor. Foram tratados e analisados os dados de 49 questionários e de 4 entrevistas tentando descortinar a forma como o professor ajuíza e intervém na área curricular de Expressão e Educação Físico-Motora. Os resultados apontam para a existência de diferentes concepções sobre a Educação Física. Apenas 28,6% dos professores revelam ter ‘melhor’ concepção sobre a Educação Física no 1ºCiclo do Ensino Básico enquanto a grande maioria dos professores enquadra-se no grupo da ‘pior’ concepção sobre a Educação Física neste nível de ensino, colocando esta área à margem do currículo.

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RESUMO: Este estudo teve como objectivo analisar se a área de formação do professor que lecciona Educação Física no 1.º Ciclo do Ensino Básico – professores licenciados em Educação Física e Desporto, designados por professores especialistas e professores licenciados em Educação Básica, denominados por professores generalistas – interfere com o número de alunos em empenhamento motor. Assim, foram filmadas oito aulas, duas por cada professor, em duas Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho, situadas na freguesia de Sacavém. A amostra foi constituída por quatro professores (dois licenciados em Educação Básica e dois licenciados em Educação Física e Desporto) e por 36 alunos pertencentes a duas turmas do 4.º ano. Como sistema de observação foi utilizado o Planned Activity Check, de Siedentop. A realização do estudo em questão permitiu concluir que a média de alunos em empenhamento motor por minuto foi maior nas aulas de Actividade Física e Desportiva, leccionadas pelos professores especialistas.ABSTRACT: This study has the main objective of analyzing if the educational area of a professor that teaches Physical Education in the first cycle of Basic Education – professors with a graduation in Physical Education and Sports, designated as specialized professors, and graduated professors in Basic Education, designated as general professors – interferes with the number of students in motor engagement. Therefore, eight classes were recorded, two by each professor, in two schools of the first cycle of Basic Education that belong to the Group of Schools from Sacavém and Prior Velho, located in Sacavém. The sample had four professors (two with a graduation in Basic Education and two with a graduation in Physical Education and Sports) and 36 students from two classes of the 4th year of school. The observation system used was Siedentop’s Planned Activity Check. This study led to the conclusion that the average of students in motor engagement per minute was higher in the classes of physical activity and sports taught by specialized professors.