882 resultados para Defense (Criminal procedure)
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Goldsmiths'-Kress no. 14479.
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Title vignette.
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Examination questions in each volume
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Edited by L. von Jagemann and F. Noellner (with J.D.H. Temme, new ser., v. 1-5)
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"December 1985"
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Originally published under title: le grand coustumier de France.
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La conformidad procesal es una de las manifestaciones más importantes del principio de oportunidad. Éste, en relación constante con el principio de legalidad, tiende a la agilización y el recorte de los trámites procesales, sin perjuicio de las garantías esenciales del procedimiento penal. Debido a sus ventajas se ha instalado tanto en el modelo norteamericano, a través del «plea bargaining», como en el modelo continental europeo.
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W artykule przedstawiono istniejące w polskiej procedurze karnej formy konsensualizmu procesowego. Opisane zostały przesłanki wystąpienia z wnioskami o skazanie bez rozprawy (art. 335 § 1 i 2 Kodeksu postępowania karnego), warunki dobrowolnego poddania się odpowiedzialności karnej oraz instytucji przewidzianej w art. 338a Kodeksu postępowania karnego. Przedstawiona została również ewolucja uprawnień osoby pokrzywdzonej przestępstwem w kontekście rozwiązań konsensualnych oraz realizacja celów postępowania karnego w odniesieniu do wspomnianych trybów. Uwzględniając zmiany wprowadzone przez ostatnie nowelizacje podkreślono rolę porozumień, wskazując ich liczne zalety, zastosowanie w praktyce oraz konsekwencje, jakie wywołują w kolejnych etapach procesu. Zwrócono także uwagę na postępowanie mediacyjne, jak również na przejawy porozumień procesowych w innych aktach prawnych, do których należy zaliczyć między innymi umorzenie restytucyjne.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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As medidas cautelares e de polícia podem ser encaradas como um direito de primeira intervenção, uma vez que permitem a actuação dos órgãos de polícia criminal logo após terem obtido conhecimento da notícia do crime, mas a priori da intervenção das autoridades judiciárias. Como são um espaço de iniciativa própria dos órgãos de polícia criminal, mesmo depois da intervenção das autoridades judiciárias, em que estes podem aplicar medidas que contendem com os direitos fundamentais dos cidadãos, importa esclarecer os limites da extensibilidade da sua competência própria ao longo do processo penal. O n.º 3 do artigo 249.º do Código de Processo Penal indica de forma vaga que “mesmo após a intervenção da autoridade judiciária, cabe aos órgãos de polícia criminal assegurar novos meios de prova de que tiverem conhecimento, sem prejuízo de deverem dar deles notícia imediata àquela autoridade”, mas não especifica em que fase processual (ou fases processuais) é aplicável, nem a que tipo de meios de prova se refere. A ambiguidade da norma pode conduzir a interpretações que violem princípios constitucionais a que a Polícia, enquanto órgão da Administração Pública, deve obedecer na sua actuação, pelo que urge esclarecer o alcance do n.º 3 do artigo 249.º do Código de Processo Penal.