958 resultados para Cultura de consumo


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No Estado do Acre a cultura da mandioca apresenta expressiva importância econômica e social, constituindo-se um dos produtos básicos da alimantação da população. A maior demanda por mandioca, no Estado, é para a fabricação de farinha, mas existe também um grande potencial para o seu consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de mandioca para consumo in natura em diferentes épocas de colheita no Estado do Acre.

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Entre las peculiaridades en nuestra sociedad occidental actual figura la presencia invasiva de la nueva cultura mediática del consumo y los cambios que esta ha provocado en el entorno de cada sujeto. En la medida en que niños y adolescentes pasan menos tiempo con su familia y se exponen más a los medios, éstos adquieren mayor protagonismo en la construcción de su universo cultural convirtiéndose en una fuente de heteronomía y perjudicando a las instituciones educativas. Afortunada o desafortunadamente, este fenómeno evoluciona de forma inmediata y cualquier estudio queda obsoleto en un periodo de tiempo muy reducido. Sin embargo, es necesario realizar trabajos que permitan conocer la sociedad del momento, sus transformaciones y sus nuevas formas de vida. Para ello y con el objetivo de encontrar alternativas que impidan la disociación del proceso de socialización, se ha realizado una pequeña investigación teórica sobre los diferentes agentes socializadores y su cambio de rol así como un estudio de caso en busca de evidencias empíricas que han permitido extraer conclusiones al respecto.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Dissertação de mestrado, Hortofruticultura, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob orientação de Doutor António Correia de Barros

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A pesquisa realizada à cobertura da imprensa nacional aos eventos Capital Europeia da Cultura em 2001 no Porto e em 2012 em Guimarães permite inverter o percurso que caracteriza os estudos dos efeitos dos media e falar da passagem de efeitos a nível de quadros mentais e de universos cognitivos dos indivíduos a efeitos concebidos em termos de atitudes ou comportamentos. A imprensa, com esta índole de incitar à ação mais do que à reflexão, ultrapassa o papel de mediador da relação com o mundo que nos rodeia ao constituir a agenda pública e fixar o interesse dos leitores, e assume-se como formadora de opinião e de atitudes perante os assuntos em questão. Os responsáveis locais e os programadores enfatizam precisamente a possibilidade que estes eventos representam de regenerar as cidades, no entanto, este processo de regeneração está ausente da cobertura jornalística. Os responsáveis destacam o facto de, ao dinamizarem políticas culturais, contribuírem para a transformação urbana, não só durante o ano em que decorre o evento, mas daí por diante. A cobertura jornalística centra-se nos protagonistas e não no acontecimento e tende a oferecer produtos fáceis de consumir.

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Este relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada na Escola Secundária Miguel Torga (Monte Abraão), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundária Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexão crítica centrar-se-á na observação de aulas e na prática letiva de vários níveis de ensino: em História – 7º e 10º anos; em Geografia – 10º e 11º anos de escolaridade. O relatório está dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentação do tema central do trabalho – a escola como estímulo ao consumo de bens culturais – em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatísticos obtidos a partir de um inquérito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hábitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema – bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa – depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educação cultural e, finalmente, discutem-se os possíveis entraves com que o professor se depara na implementação destas estratégias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prática de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratégias valorizadoras dos conteúdos de temática cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante à pertinência e adequação aos conteúdos do programa e à lógica destes no âmbito da formação cívica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatório com uma reflexão sobre a vivência do estagiário nas escolas.

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Tendo o termalismo como pano de fundo, analisou-se o contexto da cidade de Caldas da Rainha, visando entender a viabilidade do património termal centenário, enquanto atrativo turístico num futuro próximo. Focou-se a atenção na lógica das mudanças culturais, motivadas por paradigmas associados ao consumo do espaço, fazendo análise de conteúdo de imagens e palavras utilizadas na sua referência, tanto institucional quanto individualmente. Apesar de o tratamento com águas termais, na cidade de Caldas da Rainha, ter entrado em situação de marasmo, verificou-se que o património termal e toda a imagética a ele associada ainda se constitui como referência de identidade, devendo ser salvaguardado a sua integridade e genuinidade para benefício das futuras gerações de utilizadores. A ordem da degradação do património termal de Caldas da Rainha pode ser revertida, utilizando sinergia de cientistas, entidades públicas e privadas e ser uma mais-valia, não somente para o município e a população local, mas também para toda a região do oeste e para o país.

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O presente relatório de estágio curricular, integrado no curso de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa, corresponde ao resultado do trabalho desenvolvido no Departamento de Marketing e Comunicação Institucional da FNAC, num período aproximado de 5 meses, de Agosto de 2013 a Janeiro de 2014. Com a realização do estágio procurei identificar de que maneira uma empresa como a FNAC pôde contribuir para alterar o paradigma de distribuição de produtos culturais e tecnológicos e pôde influenciar o consumo de bens culturais da sociedade, através da sua política de livre acesso aos eventos promovidos no Fórum FNAC e da livre consulta dos produtos comercializados. Tendo como ponto de partida a componente lectiva do curso de Mestrado em Ciências da Comunicação e o estágio na FNAC sob a orientação do Dr. Viriato Filipe, procurou-se enquadrar as actividades desenvolvidas pelo departamento no contexto social em que se deu o aparecimento da FNAC em França, nos anos 1950, bem como perspetivar as implicações futuras, contribuindo, desta forma, para o conhecimento científico na área do consumo cultural.

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O negócio do vinho em Portugal esteve sempre sujeito a crises que resultaram da lei da oferta e da procura, ou seja, da produção e do consumo. Considerado um bom caso de integração na União Europeia (UE), levou-nos a questionar a sua dinâmica, com o foco na componente da vinha, após a adesão à então Comunidade Económica Europeia e compreender as transformações entretanto ocorridas. Desde o século XVIII, o vinho tem uma forte presença na historiografia e na cultura portuguesa. Portugal é pioneiro a nível internacional na demarcação de uma região vitícola, a região do Douro, e no papel que o Estado desempenhou. Se há atividade económica que se impôs em Portugal como lobby foi o vinho, com evidência para a época entre o final do século XIX e meados do século XX. Com este objetivo fez-se uma resenha histórica da vinha em Portugal. O condicionamento da cultura da vinha com início em 1932, por um lado, e as regiões vitícolas por outro, (que, embora criadas no início do século passado, possuem as suas raízes em épocas anteriores), sofreram o impacto da adaptação à União Europeia e à sua organização comum do mercado para a vinha e o vinho. O país teve de se harmonizar com novas regras, construir um cadastro vitícola atualizado e uniformizar as suas instituições ao edifício legal da UE. A aplicação das políticas estruturais e de coesão foram um pilar fundamental para a renovação dos vinhedos envelhecidos, incentivando a modernização de práticas culturais e dinamizando novas regiões. A opção por este território é o corolário de um estudo de caso da região mais internacional e mais sujeita a regras de restrição, que procurou manter a sua gestão secular e abrir-se à modernização. O despertar de uma região adormecida levou ao aparecimento de algumas práticas mais agressivas ou erradas, mas nunca colocou em perigo a sua substância e o seu capital mais precioso, o vinho do Porto. Em suma, é apropriado afirmar, face ao resultado da investigação desenvolvida, que Portugal teve ganhos importantes na renovação do património vitícola e na redescoberta das suas castas tradicionais, ao mesmo tempo que deu uma nova vida a toda a cadeia que produz o vinho. As novas necessidades encontradas conduziram a uma estratégia de incentivo à internacionalização da fileira assentando na promoção, na expansão dos vinhos em países específicos e na divulgação internacional do património genético das variedades tradicionais. O aumento do valor das exportações, contribuindo para uma melhoria da balança comercial, espelha a boa rentabilidade dos investimentos realizados e é um suporte para levar a cabo uma estratégia coletiva que atenue as crises cíclicas e reforce a marca “Wines of Portugal” como abóbada para a internacionalização das marcas portuguesas.

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Desarrollo del ni??o en todas sus facetas. Desarrollar la capacidad de observaci??n del mundo que le rodea y la experimentaci??n del mismo de forma activa y creativa. Desarrollar la capacidad de expresi??n a traves de los distintos lenguajes, oral, corporal, matem??tico, pl??stico y t??cnicas instrumentales. Lograr que el ni??o adquiera un desarrollo psicomotriz progresivo y adecuado. Adquirir h??bitos para el cuidado de la salud (higiene, alimentaci??n, h??bitos posturales). Conseguir que el ni??o sienta seguridad en s?? mismo como base de la participaci??n social creativa y la aceptaci??n de las diferencias individuales. Orientaciones a un modelo de Educaci??n Infantil en el medio rural en Asturias recogiendo las tradiciones populares. Para ni??os de 3, 4 y 5 a??os en las zonas de monta??a. Potenciando las tradiciones y el entorno como material did??ctico. Se tuvo en cuenta el contexto ambiental y familiar, las interacciones del alumno con el profesor, los compa??eros y el centro, y los aspectos individuales. Establecieron una programaci??n anual que gira en torno a centros de inter??s, unidades de investigaci??n con una temporalizaci??n mensual. En septiembre: Nos conocemos; Nuestra familia; La escuela. Octubre: Conocimiento y cuidado del cuerpo; La alimentaci??n. Noviembre: Las personas trabajan, Construcci??n de una casa; Nuestro pueblo en oto??o. Diciembre: Los vestidos; La navidad. Enero: Juegos y diversiones con compa??eros y amigos. Febrero: Los carnavales; El invierno. Marzo: Los seres vivos. Abril: Medios de comunicaci??n y locomoci??n; Consumo de bienes; La villa. Mayo: La primavera; Todo se mueve. Junio: El verano; El mar; Las vacaciones. La programaci??n se realiza especificando objetivos, contenidos y propuestas de actividad por niveles (3, 4 y 5 a??os) y en torno al tema de la unidad. Propuestas que se grad??an seg??n la edad y tambi??n seg??n el desarrollo del curso, todo ello para acomodarse en cada momento al desarrollo del ni??o. Esta programaci??n es un esquema base de trabajo pero tambi??n hay tiempos de actividad libre, actividades ocasionales planteadas por los ni??os, etc. Se presentan algunas pautas para el profesor pero no los objetivos que se plantearon los autores cada mes, ya que cada realidad exige una reflexi??n que permita definir m??s objetivos ajustados. En todas las unidades se realiza una propuesta final espec??fica para ni??os de 3 a??os ya que los autores piensan que estos ni??os requieren una atenci??n especial. Los juegos, adivinanzas, etc. se presentan tal y como se han recogido de la tradici??n oral respetando localismos y expresiones individuales. Cada profesor los adapta en funci??n de sus planteamientos hacia la lengua asturiana. Plantean la necesidad de potenciar el uso de las tradiciones y el entorno como material didactico, sin olvidar la importancia de presentar otros medios y realidades que enriquezcan el mundo del ni??o sin menosprecio de la propia.

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Los dibujos corresponden a Carmen Rosa Redondo

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Página web que ofrece orientación pedagógica sobre cómo abordar la educación para el consumo en cualquier ámbito educativo. Se ofrecen materiales y recursos sobre como abordar la materia y poner en marcha proyectos y actividades, así como establecer contactos con otros centros escolares con inquietudes similares. Se publican: actividades, pasatiempos, orientaciones, proyectos, informes, juegos, enlaces de interés, estudios, experiencias, etc. Además, existe un apartado que ofrece eventos (cursos, jornadas, seminarios, conferencias) y actos dirigidos específicamente a la formación del profesorado en la materia.

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Desde el SACE (Seminari d'Ambientalitzaci?? de Centres Escolars) se propone la creaci??n de un programa conjunto entre las Consejer??as de Medio Ambiente, Educaci??n y Cultura y Comercio, Industria y Energ??a para reducir el consumo energ??tico de 28 centros educativos y de 3 centros de profesorado mediante instalaciones de placas solares fotovoltaicas, que podran ser utilizadas tambi??n con finalidades educativas para los escolares de los centros en que se encuentren situadas.