Marketing: estrat��gias de sucesso em tempos de crise econ��mica

Mestrado em Gest��o e Empreendedorismo

Medidas anti-crise e a motiva����o : estudo no contexto de uma empresa multinacional de presta����o de servi��os

Mestrado em Gest��o e Empreendedorismo

O valor das empresas dos PIIGS no per��odo de 2000 a 2010 : o impacto da crise financeira de 2007

O valor das empresas �� fundamental para o c��lculo do pre��o das suas ac����es e desta forma permitir aos investidores e accionistas determinar onde aplicar o seu dinheiro. Em ��ltima an��lise, podemos tamb��m dizer que o valor de um pa��s �� determinado pelo valor da riqueza que consegue produzir, e para essa riqueza, em muito contribuem as empresas e a cria����o de valor por parte destas. �� tamb��m necess��rio real��ar o papel fundamental que um gestor financeiro desempenha na cria����o de valor para as empresas, e nessa medida, �� imprescind��vel que este seja dotado do conhecimento dos modelos de avalia����o financeira, pois s�� assim poder�� maximizar o valor desta atrav��s dos investimentos que ir�� efectuar. Nos ��ltimos anos, em especial ap��s 2007 com a crise financeira desencadeada nos Estados Unidos e que rapidamente se alastrou �� Europa e restantes continentes, muitas foram as altera����es verificadas nas empresas por todo o globo. Assim, pretende-se avaliar o impacto desta crise nas empresas, com especial enfoque nas empresas portuguesas, italianas, irlandesas, gregas e espanholas atrav��s da an��lise do Q de Tobin de cada uma delas no per��odo de 2000 a 2010.

O poder caiu na rua: crise de estado e ac����es colectivas na revolu����o portuguesa [de] Diego Palacios Cerezales [recens��o cr��tica]

Recens��o cr��tica do livro "PALACIOS CEREZALES, Diego - O poder caiu na rua: crise de estado e ac����es colectivas na revolu����o portuguesa. Lisboa: Imprensa de Ci��ncias Sociais, 2003���.

T��cnicas de rating em contexto de crise no setor banc��rio portugu��s

Disserta����o para a obten����o do Grau de Mestre em Contabilidade e Finan��as Orientador: Mestre Adalmiro ��lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Cobertura de risco ou especula����o? : Evid��ncia da utiliza����o de derivados pelas empresas portuguesas durante a recente crise financeira

Mestrado em Contabilidade

Especula����o em mercado bolsista : an��lise t��cnica : o caso Nasdaq-100 perante a crise subprime

Mestrado em Controlo de Gest��o e dos Neg��cios

Stratigraphie du Dogger et crise lusitanienne dans la Serra de Candeeiros

New elements about the stratigraphy of the Serra de Candeeiros Dogger and Lower ��Lusitanian�� are presented. The Lower Aalenian was recognized for the first time. Bathonian (more than 50 metres thick) is dated on brachiopods and foraminifera. It corresponds to a series of massive micritic, biodetritical, coral-reef, chaetetid, bryozoa and oolitic-limestones. Callovian (120 m) begins by whitish or yellowish limestones with ammonites and brachiopods of the Gracilis zone. It is followed by regressive limestone sequences ending with thick oncolitic layers. The ��Lusitanian�� base is formed by greyish lagoon brackish limestones; it lies unconformably on the Dogger, with or without angular and/or cartographic unconformity. This radical facies change is related to tectonic deformation of several blocks between the Nazar�� and Tagus faults during Oxfordian times.

Crise alimentar e crise nas pescas: paradoxos de mudan��a?

Desde sempre que a pesca tem constituido uma fonte importante de alimentos ao mesmo tempo que proporciona emprego e benef��cios econ��micos aos que se dedicam a esta actividade. Antes considerava-se que a riqueza dos recursos aqu��ticos fosse uma d��diva ilimitada da natureza. A disponibilidade de peixe parecia permitir qualquer tipo de explora����o.

Retinopatia hipertensiva: a import��ncia do controlo da tens��o arterial

A popula����o portuguesa �� cada vez mais envelhecida, devido ao aumento m��dio da esperan��a de vida e �� baixa percentagem de natalidade. Os h��bitos alimentares e sedent��rios s��o considerados um factor de risco da Hipertens��o Arterial (HA), sendo que 1 em cada 3 indiv��duos sofre de HA. A Retinopatia Hipertensiva (RH) �� a manifesta����o visual da Hipertens��o Arterial, com altera����es manifestas na vasculariza����o da cor��ide, da retina e da papila ��ptica. Objectivos: Descrever as altera����es visuais caracter��sticas da RH e respectiva classifica����o. Identificar a epidemiologia, divulgar factores de risco, sinais e sintoma. Descrever os exames complementares que permitem o diagn��stico da RH e a sua preven����o.

Risco de cr��dito na banca face ao novo enquadramento normativo em contexto de crise : o caso do cr��dito a particulares

Mestrado em Auditoria

Processos de reestrutura����o como elemento de combate �� crise financeira nas empresas do PSI-20 do sector n��o banc��rio no per��odo de 2009 a 2012

Mestrado em Gest��o e Empreendedorismo

Auditoria ��s demonstra����es financeiras num contexto de crise estudo de caso: inqu��rito ��s sociedades de Revisores Oficiais de Contas das empresas cotadas na CMVM

Disserta����o de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Auditoria sob orienta����o da Doutora Alcina Portugal Dias

A crise e uma crise na vida de uma atriz: uma an��lise do ator segundo S. Kierkegaard: disserta����o

A partir do texto de S. Kierkegaard A Crise e uma Crise na vida de uma Atriz, faremos uma an��lise do que est�� em causa no trabalho de um ator e no teatro. Come��aremos esta investiga����o por uma descri����o e an��lise das caracter��sticas fundamentais que constituem uma jovem atriz de dezoito anos, para, atrav��s de uma compara����o desses termos com uma an��lise do que constitui o teatro, mostrarmos como essa atriz ainda n��o est�� na posse do que �� essencial no trabalho de um ator. Depois analisaremos ent��o o que �� preciso para se ser essencialmente um ator e veremos como o texto de Kierkegaard tem na sua base uma tens��o edificante que utiliza o ator como s��mbolo do que deve ser a vida.

O contrato psicol��gico em contexto de crise e mudan��a

Comunica����o apresentada no 7�� Congresso Nacional de Administra����o P��blica realizado em Lisboa a 10 e 11 de novembro de 2009