315 resultados para Corante lipossolúvel


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Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade dos depósitos de traçadores, simulando herbicidas aplicados em pós-emergência, em populações de Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis infestantes da cultura da soja. Os depósitos dos traçadores foram também avaliados em plantas da cultura, utilizando-se o pulverizador de barra tratorizado, com pontas de jato plano da série 110-SF-03, aplicando o volume de 250 L ha-1 de calda preparada com 0,18% de corante Azul Brilhante e 0,18% de Amarelo Saturn Yellow. Os alvos naturais utilizados foram: plantas de soja com 150 repetições; B. plantaginea no estádio de duas a oito folhas, coletadas na linha da cultura com 141 repetições; e B. plantaginea e C. benghalensis nas entrelinhas, com 150 e 50 repetições, respectivamente. Os alvos artificiais foram constituídos por lâminas distribuídas a 0, 12,2 e 22,5 cm da linha da cultura. Após a aplicação, os alvos foram coletados individualmente e lavados com 30, 20 e 15 mL de água deionizada, para soja, lâminas e plantas daninhas, respectivamente. Estas originaram as amostras analisadas em espectrofotômetro, estimando-se o depósito de calda em µL por planta e µL cm² de área foliar. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos unitários e as freqüências acumuladas, utilizando-se o modelo de Gompertz. As relações entre os depósitos máximos e mínimos foram de 7, 4, 10 e 6 para soja, C. benghalensis e B. plantaginea na linha e na entrelinha, respectivamente. As plantas de B. plantaginea da entrelinha receberam, em média, 34% a mais de depósito do que as plantas da linha.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de pontas de pulverização, pressão e intensidade do vento na deriva gerada em aplicações simuladas de herbicidas aplicados em pré-emergência. Os modelos de pontas de pulverização e as respectivas pressões testadas foram: SF 11002 (207 e 310 kPa), JA-2 (345 e 655 kPa) e AVI 11002 (207 e 414 kPa). As aplicações foram realizadas em dois períodos, em dias com condições de velocidade de vento distintas, em uma área de 1.200 m², localizada na Fazenda Experimental da FCA/UNESP. Um pulverizador com barra de 12 m, 24 bicos e tanque de 600 L foi utilizado nas aplicações. A calda de aplicação foi composta por água e o corante alimentício FDC-1 foi usado como traçador. A deriva foi amostrada por coletores ativos fixados sobre a barra de pulverização. As velocidades mínimas, médias e máximas de vento registradas no primeiro e segundo períodos das aplicações foram de 7, 14 e 23 km h-1 e 1, 5 e 18 km h-1, respectivamente. Nas duas ocasiões de aplicação, as pontas de pulverização com indução de ar AVI 11002 e de jato cônico vazio JA-2 a 655 kPa resultaram nas menores e maiores quantidades de depósito de líquido detectadas, respectivamente. A maior intensidade do vento incrementou a deriva. A redução na pressão pode ser utilizada para controle de deriva, mas a seleção adequada de uma ponta mostrou ser mais eficiente para esse propósito.

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Com objetivo de otimizar a utilização de trifloxysulfuron-sodium + ametryne e hexazinone + diuron em função da adoção de diferentes pontas de pulverização e manejo mecânico da palha de cana-de-açúcar na linha de plantio, dois experimentos foram conduzidos na Destilaria Parálcool S/A, localizada em Paraguaçu Paulista/SP. No experimento 1, 12 tratamentos foram estudados em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com quatro repetições, contrastando a presença e ausência de palha da cana na linha de plantio; dos herbicidas trifloxysulfuron sodium + ametryne (37 + 1.463 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e hexazinone + diuron (330 + 1.170 g i.a. ha-1 e 0,2% v/v de Aterbane®) e das pontas de pulverização XR11002-VS (128 L ha-1), AI11002-VS (200 L ha-1) e TF-VP5 (310 L ha-1). No experimento 2, a deposição da calda de pulverização nas plantas de cana-de-açúcar e Digitaria horizontalis, gerada pelas interações entre herbicidas e pontas, foi monitorada utilizando-se solução traçadora constituída por corante FDC-1 + herbicida. Os resultados sugerem que a presença da palhada da cultura proporcionou controle excelente das espécies infestantes mesmo na ausência do tratamento herbicida. O controle químico de D. horizontalis (6 folhas até 1-2 perfilhos) e Brachiaria decumbens (2 a 6 folhas) apresentou-se eficiente (> 91%) nas linhas sem palha a partir dos 14 DAA (dias após aplicação) para os herbicidas e pontas de pulverização estudados. D. horizontalis foi mais rapidamente controlada aos 7 DAA pelo trifloxysulfuron-sodium + ametryne com a ponta AI11002-VS. Houve toxicidade até os 21 DAA, sendo esta mais intensa para os tratamentos com hexazinone + diuron associado com as pontas AI11002-VS e TF-VP5, em decorrência da maior deposição do herbicida nas folhas da cultura.

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Com o objetivo de avaliar a deposição e distribuição de solução traçante em plantas de feijoeiro e capim-braquiária, foi conduzido experimento no NuPAM-FCA/ UNESP, campus de Botucatu-SP, utilizando um simulador de pulverização em ambiente controlado. Os tratamentos utilizados foram: bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v); bico jato cônico Conejet (TXVK-4) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v); bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS); e bico jato cônico Conejet (TXVK-4). em todos os tratamentos foi aplicada uma solução de NaCl (0,5% p/v) + corante Poliglow laranja (0,5% p/v) + mancozeb (0,5% p/v). As unidades experimentais constituíram-se de vasos com duas plantas-alvo de capim-braquiária posicionadas sob uma planta-alvo de feijoeiro. A visualização da distribuição das gotas nas folhas de capim-braquiária foi efetuada com auxílio de luz negra, e o depósito da calda na superfície das plantas foi quantificado através da condutividade elétrica da solução aplicada e coletada por meio de lavagem de ambos os alvos. Os bicos de pulverização, jato plano (XR Teejet) e cônico (Conejet), não apresentaram diferença no depósito nos folíolos totais de feijoeiro quando submetidos a mesma condição de calda de pulverização. No entanto, o bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) e o bico jato cônico Conejet (TXVK-4) proporcionaram aumento de 67,1 e 61,5% na deposição da calda em relação a área foliar e 106,4 e 66,9% para matéria seca, respectivamente, em relação ao bico jato plano XR Teejet (XR110.02VS) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v) e ao bico jato cônico Conejet (TXVK-4) + surfactante Aterbane BR (0,5% v/v). Para o capim-braquiária, o bico cônico Conejet proporcionou deposição superior e distribuição mais uniforme em relação ao jato plano XR Teejet.

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Uma das opções para o manejo de Salvina molesta é o controle químico; contudo, a presença de grande quantidade de pêlos na epiderme foliar reduz a molhabilidade das folhas, o que pode afetar a eficiência dos herbicidas. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a deposição do corante azul FDC-1, no qual se simulou a aplicação de herbicidas em plantas dessa espécie, com e sem a mistura de um surfatante. Os tratamentos foram as concentrações de 0 e 5% do surfatante Aterbane (espalhante adesionante), utilizado na elaboração da calda de pulverização. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 150 repetições. A aplicação foi realizada com um pulverizador estacionário à pressão de 2,0 bar, com consumo de calda de 180 L ha-1. Foram utilizados bicos de jato plano, tipo XR 110.02. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos individuais em cada planta (mL calda/planta) e as freqüências acumuladas. Utilizou-se o modelo de Gompertz, e os valores de R² foram de 0,99 e 0,97 com e sem o espalhante, respectivamente. em termos médios, a adição de Aterbane reduziu em 1,13% os depósitos do FDC-1. No entanto, o espalhante melhorou em 76, 41 e 29% a deposição em 1, 5 e 10% da população com menores depósitos do corante.

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Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.

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Estudos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os depósitos de gotas pulverizadas através de dois tipos de pontas sobre as faces adaxial e abaxial de folhas de Eichhornia crassipes dispostas em diferentes ângulos. No primeiro estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x4x7: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), quatro ângulos verticais (0º, 30º, 60º e 90º) e sete ângulos horizontais (0º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º e 90º). No ângulo vertical de 90º a lâmina foliar foi posicionada paralelamente ao sentido de deslocamento do jato de pulverização; e no ângulo horizontal de 90º a folha foi posicionada perpendicularmente ao plano do solo. Como traçadores, foram utilizadas soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina para as pontas tipo leque e cone, respectivamente. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x2x3: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), dois tipos de calda (com e sem Aterbane BR a 0,5%) e três ângulos horizontais (0º, 45º e 90º). Adotou-se o ângulo vertical de 90º como padrão para todos os tratamentos. Soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina foram utilizadas como traçadores para a calda com e sem surfatante, respectivamente. Os resultados do primeiro estudo revelaram que os depósitos observados em toda a folha e na face adaxial das lâminas foliares de aguapé diminuíram à medida que se aumentou a angulação vertical, independentemente da ponta utilizada. Os menores depósitos sempre estiveram relacionados ao ângulo vertical de 90º, independentemente do ângulo horizontal utilizado. Não foi detectado nenhum depósito na face abaxial das folhas de aguapé em todas as combinações dos fatores estudados. No segundo estudo também foram observados os mesmos decréscimos no volume de calda depositado em toda a folha e na face adaxial à medida que se aumentou a angulação vertical das lâminas foliares. As duas pontas proporcionaram depósitos nulos na face abaxial quando o surfatante não foi utilizado; entretanto, a adição do surfatante à calda incrementou significativamente os depósitos nesta face da folha do aguapé.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do adjuvante Aterbane na deposição de calda de pulverização, aplicada sobre plantas de Pistia stratiotes. Os tratamentos foram constituídos por três concentrações do adjuvante Aterbane (0, 0,25 e 0,5%), usado na elaboração da calda de pulverização. As caldas foram preparadas utilizando-se o corante FDC-1 a 1.500 ppm como traçante. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com 30 repetições, sendo cada repetição constituída por uma planta com seis folhas. A aplicação foi feita com um pulverizador estacionário, à pressão constante de 2 bars, com consumo de calda de 200 L ha-1. Foram utilizadas pontas de jato plano Teejet 11002vs. Os resultados demonstraram que, quantitativamente, o Aterbane não promoveu nenhum efeito na deposição da calda, entretanto, qualitativamente, quanto maior a concentração utilizada maior foi a uniformidade de deposição de calda.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina diffusa, considerando volumes de aplicação, pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi realizado em casa de vegetação, e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento (em pleno desenvolvimento). Foram avaliadas cinco pontas de pulverização: TX-VK 6 (100 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), XR 11001 VS (100 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha¹) e TJ60 11002 VS (100 e 200 L ha-1), as quais foram testadas com diferentes ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, na determinação da deposição da calda de pulverização. Imediatamente após a aplicação, 20 hastes foram coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos nas plantas, destacando-se a ponta TJ60. A ponta XR 11001 VS (100 L ha-1) proporcionou a melhor uniformidade quando se utilizou o ângulo de +30º.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a uniformidade da deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim e de Brachiaria plantaginea localizadas nas linhas e entrelinhas de semeadura da cultura. O experimento de campo foi realizado com a cultura de amendoim, cultivar IAC Tatu-ST. As pulverizações foram feitas com a cultura nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado, como marcador das gotas depositadas, o corante Azul Brilhante (FD&C-1) na concentração de 500 ppm. Os tratamentos foram constituídos por sete pontas de pulverização: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Para as análises qualitativas, os dados obtidos foram ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. As pontas XR 11002 VS (200 L ha-1) e TX-VK 6 (150 L ha-1) proporcionaram as maiores uniformidades de distribuição da pulverização nas plantas de amendoim cultivar IAC Tatu ST nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2), respectivamente. A uniformidade de deposição nas plantas de B. plantaginea teve grande variação nos depósitos unitários sobre as plantas localizadas na linha e entrelinha da cultura. Apenas a ponta XR 11002 VS (200 L ha¹) causa falhas de deposição em ambos os estádios de desenvolvimento da B. plantaginea localizada na linha da cultura. Quanto às plantas localizadas na entrelinha, a maior eficiência das pontas de pulverização ocorre no estádio de 3-5 perfilhos.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar a qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de feijão (Phaseolus vulgaris L.), Bidens pilosa L. e de Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc. presentes na linha e entrelinha da cultura. Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 (500 ppm). Utilizaram-se cinco pontas de pulverização: jato plano (XR 110015 VS e XR 11002 VS), jato plano duplo (TJ60 11002 VS) e jato cônico (TX-6 VS e TX-8 VS) e dois volumes de aplicação 150 e 200 L ha-1. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, com 4 repetições. Foram amostradas 25 plantas em cada parcela/repetição, de plantas de feijão e plantas daninhas presentes na linha e na entrelinha da cultura. Após a aplicação, as plantas foram coletadas e lavadas em água destilada para quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados ajustaram-se à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que: para as plantas de feijão as pontas XR 110015 e TJ60 proporcionaram as deposições mais uniformes, nos volumes de 150 e 200 L ha-1, respectivamente; a ponta TX-6 no volume de 150 L ha-1 apresentou melhor uniformidade de distribuição para ambas as espécies de plantas daninhas presentes na linha da cultura; para as plantas daninhas presentes na entrelinha, no volume de 150 L ha-1, destacaram-se as pontas XR 110015 e TJ60 11002 para B. pilosa e B. plantaginea, respectivamente, no volume de 200 L ha-1 destacou-se a ponta TX-8 para ambas as espécies.

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The treatment of colored and alkaline effluent has been a challenge to the textile industry. An alternative to remove the colors of those effluents is applying magnesium chloride as a coagulant agent. The magnesium ion, in high pH, hydrolyzes itself, forming the magnesium hydroxide which has a large adsorptive area and positive electrostatic charges able to act as an efficient coagulant. The bittern wastewater from the salt industries has been studied as a potential font of this magnesium ion. Nowadays, this bittern wastewater is evicted into the sea, without any treatment or other use. This thesis has evaluated the potential of applying the wastewater from the salt industries in the treatment of dyeing effluent containing indigo dye and alkaline pH. All the experiments were made in jar tests simulating the chemical coagulation, flocculation and decantation steps ranging the pH and the concentration of magnesium ion. Were obtained removals between 96% and 76% for turbidity, apparent color, and true color, respectively, using 200mg/L Mg2+. The reduction of costs with acid, when were used the salt industries wastewater, comparing with Al2(SO4)3, was 62%. For the degradation of organic matter remaining in the clarified, around 900 mg/L, was applyed the advanced process of oxidation: photo-Fenton. The preliminary results showed 57% reduction in DOC. According to the results obtained, the salt industries wastewater can be applied, as coagulant, in the physical-chemical treatment of the denim dyeing wastewater, so it is not necessary a previous adjust of pH, efficiently and economically

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Effluent color resulting from textile dyeing processes has been one of the biggest environmental problems faced by the textile industry. In particular, reactive dyes are highly resistant to conventional wastewater treatment methods. New technologies have been contemplated, some of which have been applied in industrial treatment plants, but color removal has not been efficiently attained. Since microemulsion systems provide good results in heavy metals and proteins extraction processes, their use in dyes extraction has been suggested and investigated. In this work, a real textile wastewater from an exhaustion dyebath has been treated, which contains the following reactive dyes: Procion Yellow H-E4R (CI Reactive Yellow 84), Procion Blue H-ERD (CI Reactive Blue 160) and Procion Red H-E3B (CI Reactive Red 120), in addition to auxiliary compounds normally found in dyeing processes with reactive dyes. The dyes Remazol Blue RR and Remazol Turquoise Blue G (Reactive Blue 21) have also been examined in view of the presence of heavy metals in these molecules. The microemulsion system comprised dodecyl ammonium chloride (as a cationic surfactant), water or wastewater as aqueous phase, kerosene as oil phase, and one of the following alcohols as cosurfactant: isoamyl alcohol, n-butyl alcohol and n-octyl alcohol. The pseudo-ternary diagrams were constructed in order to define Winsor s equilibrium regions. The influence of parameters such as pH, C/S (cosurfactant/surfactant) ratio, distribution coefficient, initial dye concentration, salinity, temperature, phases relative amounts, loading capacity of the microemulsion phase and dye reextraction rate has also been investigated. An experimental planning (Scheffé Net) was used to optimize the extraction process. The removal of color and metals reached levels as high as 99%

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Photodynamic therapy (PDT) has been proposed as an alternative method for the treatment of biofilm-dependent oral diseases like dental caries. This therapy consists of simultaneous action of a visible light (L) and a photosensitizer (FS) in the presence of oxygen, which leads to production of different reactive oxygen species that can interact with the bacterial cell components, and promote cell death. This study aims to evaluate the antimicrobial action of PDT on oral bacteria in suspension, as well as the formation of mono and multi-species biofilms, in vitro, from a standard strain of Streptococcus mutans (ATCC 25175) and saliva samples, respectively. The dye methylene blue (MB) and toluidine blue (TB) were used at a concentration of 100 mg/ L and activated by halogen light (600 to 750 nm) from a modified hand held photopolymerizer (Ultralux ®, Dabi Atlante, Ribeirão Preto , São Paulo, Brazil.). Planktonic cultures were prepared and submitted to different experimental conditions: 1. PDT using TB 2. PDT using MB, 3. L+ FS- , 4. TB + L - ; 5. MB+ L-; 6. L- FS- (negative control) and 7. administration of 0.12% chlorhexidine digluconate (positive control) (Periogard ®, Colgate-Palmolive Company, New York, USA). The immediate and mediated action of PDT on bacterial suspensions, as well as its effect on biofilm formation were observed from the number of colony-forming units per milliliter (CFU/mL) and measures optical density (OD). The data were statistically analyzed using the Kruskal-Wallis and Mann-Whitney test for the significance level of 5%. According to the results, the PDT showed no antibacterial action on suspensions of S. mutans, regardless of the dye used. PDT with MB activated by halogen light was able to reduce 86.6% CFU/mL multi-species planktonic cultures, however, this reduction was not significant (p > 0.05). PDT showed antibacterial effect, mediate on multi-species planktonic cultures with TB (p < 0.001) and MB (p < 0.001), activated by halogen light. PDT was able to prevent the formation of multispecies biofilm, through the activation of TB by halogen light (p = 0.01). We conclude that activation of the dye toluidine blue and methylene blue, by halogen light (PDT) showed antimicrobial activity, compared to multi-species planktonic cultures prepared from saliva samples