282 resultados para Buddhist cults.


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Abstract: Recent scholarship has shown that there is no solid archaeological or epigraphic evidence to deem the narratives about the rise to kingship of David and his son Solomon as reflecting the rise and consolidation of Israel as a Nation-State during the 10th century BCE. It is rather during the 9th century in the Palestinian highlands that we can find the emergence of a socio-political entity named Bīt Humri/ya or Israel in the contemporary archaeological and epigraphic records, but with an ambiguous character as a state. In this paper, it is suggested the possibility that the rise of such a polity and the constitution of an ethnogenesis are notably and directly related to the appearance of the Arabian network of exchanges in the early first millennium BCE in the Near East. Furthermore, from a critical point of view, one may suggest that there is no direct ethnic connection between the kingdoms of Israel and Judah and the later Jewish cults of Yahweh in Palestine.

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Anejos de Veleja. Acta; 12 ; Revisiones de Historia Antigua; 7

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During the English Civil War, Charles I appeared as a character in Royalist poetry, both directly and allegorically. These depictions drew on ancient Roman epic poems, particularly Lucan’s De Bello Civili, in their treatment of the subject matter of civil war and Charles as an epic hero. Though the authors of these poems supported Charles, their depictions of him and his reign reveal anxiety about his weakness as a ruler. In comparison to the cults of personality surrounding his predecessors and the heroes of De Bello Civili, his cult appears bland and forced. The lack of enthusiasm surrounding Charles I may help to explain his downfall at the hands of his Parliamentarian opponents.  

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O objetivo desta tese é discutir como os moradores de favelas no Rio de Janeiro fazem para experimentar segurança em meio ao cotidiano marcado por inseguranças, violência e vulnerabilidade social. Minha hipótese central é que os moradores destas localidades visualizam nas lealdades primordiais (GEERTZ, 2008 [1973]), nas relações de vizinhança e em redes formadas em torno do pertencimento a instituições religiosas, sobretudo as pentecostais e neopentecostais a base da segurança necessária para organizarem suas vidas, suas rotinas. Busquei responder às questões que me animavam a partir de um investimento etnográfico em duas favelas cariocas, a saber, Santa Marta, localizada no bairro de Botafogo, Zona Sul, e, principalmente, Acari, localizada entre bairros da Zona Norte da cidade. Ao longo da etnografia realizei entrevistas semi-estruturadas com moradores evangélicos, traficantes, homens, mulheres, jovens e idosos, lideranças políticas e culturais. A partir destas entrevistas, assim como das conversas informais com moradores nestas favelas, pude observar a grande dificuldade que os moradores das referidas localidades têm, face à violência, para experimentar constantemente segurança e confiança, mesmo no caso dos moradores que desfrutam de densas redes de solidariedade e proteção baseadas no parentesco e/ou na partilha de identidade religiosa pentecostal. A paranóia, o medo da fofoca e do inimigo à espreita tomam conta do cotidiano de moradores (e também de traficantes). Neste contexto, identifiquei nas suas tentativas de consolidação de vínculos sociais e afetivos, mas também em seus diversos cálculos em termos de evitação da violência suas principais estratégias para viver o dia-a-dia com certa tranqüilidade. O curso da etnografia possibilitou, ainda, refletir sobre a importância da articulação analítica de dois eixos temáticos para o estudo da favela como fenômeno urbano/social hoje: religião e violência. Esta avaliação é fruto da observação das aproximações entre traficantes que passaram, nessas localidades, a experimentar novas formas de expressão de fé. Se, nas décadas de 1980-1990, os traficantes de Acari expunham em seus corpos, em suas casas e nos muros da favela imagens e orações que remetiam ao universo religioso afro-brasileiro, na atualidade, acionam uma gramática pentecostal e pintam nos muros da favela salmos e outras passagens bíblicas. Se antes pediam proteção às mães-de-santo, agora pedem proteção às lideranças evangélicas e à comunidade de irmãos, assim como comemoram seus aniversários em cultos de ação de graça. A interface entre traficantes e evangélicos nas favelas estudadas, com destaque para Acari, vem produzindo, sustento, reequilíbrios de poder no interior do campo político e religioso local e, até, supralocal.

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Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreensão de outra cultura, outra versão, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, berço da Ahamkãra a consciência individual, o eu e das práticas ascéticas de origem pré-ariana e autóctone. No interior dessa tradição, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shãkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepção da individualidade, transformando radicalmente as concepções de subjetividade existentes em sua época. O intuito, ao buscar uma tradição em tudo diferente da nossa, é, por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa própria tradição, enriquecer o campo de discussão das novas matrizes de subjetivação em nossa sociedade ocidental pós-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lançando algumas linhas de reflexão que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questões relativas à noção de sujeito, utilizada pelos teóricos da psicanálise, através da apresentação de uma outra versão, a do eu budista. A comparação entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contemporânea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, é possível através do que Harpham denomina imperativo ascético, uma força estruturante primária e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relação entre as práticas ascéticas e a construção do eu. Segundo Mauss, o eu também é uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variações sobre o repertório das práticas ascéticas disponíveis em diferentes culturas, encontram-se variações na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexão entre as práticas ascéticas indianas e o que denominamos de identificação mística, a partir da qual foi possível inferir essa imbricação entre ascetismo, construção e sacralização do eu nos primórdios da civilização indiana. Com o budismo ocorre uma espécie de descentramento, a sacralização é estendida a todo o cosmo, as práticas de meditação sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocação universalista e leva para fora das fronteiras da Índia esse eu construído a partir dos conceitos da Ãhimsa, a não-violência, e da noção de ausência de existência inerente, inscritos no pensamento budista há dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente após um longo período de obscurecimento.

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A proposta do trabalho é analisar como a morte é entendida pela visão da hipermodernidade e pela visão do Budismo. Na contemporaneidade cuja lógica capitalista é embasada na lógica do mercado onde o consumo assume o papel principal, a morte se tornou um tabu, onde ela é evitada, esvaziada de sentido e descaracterizada. A dor e o sofrimento são depreciados e é exigido do homem uma inabalável postura performática e um desempenho cada vez melhor. Há ainda a crença de que o discurso tecnocientífico trará todas as soluções para as mazelas humanas. A felicidade é, portanto, um imperativo da sociedade hipermoderna e sua busca é exteriorizada isentando os indivíduos de um olhar crítico. Assim, a morte e o luto perdem seu lugar para a busca incessante de satisfação e bem-estar. O Budismo tem uma lógica que segue na contramão. Ensina que a existência humana no Samsara é constituída por principalmente quatro sofrimentos básicos: nascimento, envelhecimento, doença e morte. O Budismo ensina que a morte, assim como a vida, é um fenômeno comum a todos os seres vivos e que o exercício budista possibilita compreender o real significado da vida e da morte. A meditação sobre a impermanência, uma das práticas budistas, visa familiarizar o adepto budista a três pensamentos: certamente vou morrer; a hora da minha morte é totalmente incerta e na hora da minha morte e, depois dela, só a prática do Dharma vai me ajudar. Postula que para alcançar a verdadeira felicidade o homem deve provocar uma mudança interior, exercitar a compaixão e se desapegar da crença de que os fenômenos são permanentes e imutáveis. Tais considerações foram possíveis a partir da pesquisa sobre o Budismo da Nova Tradição Kadampa a partir de uma metodologia etnográfica que incluíram visitas ao campo de estudo, a confecção de um diário de campo e a realização de entrevistas com os praticantes budistas da Nova Tradição Kadampa.

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O principal objetivo deste trabalho é investigar o ponto de vista nativo do conceito de sonoridades que constituem os rituais de Umbanda em Corumbá, município situado no Estado de Mato Grosso do Sul, Centro-Oeste brasileiro, pouco presente na literatura sobre o tema. Para a execução da pesquisa, foi utilizada a concepção de Seeger, na qual é preciso observar todo o contexto em que a manifestação musical ocorre, ou seja, o fato social musical total, com o intuito de compreender mais profundamente seus significados. Como metodologia, a pesquisa lançou mão da observação participante e entrevistas em profundidade com alguns dos importantes personagens inseridos no contexto umbandista local. O campo foi, igualmente, registrado por meio de fotografias, vídeos e gravações em áudio, a fim de viabilizar a criação de um acervo e, ainda, facilitar a transcrição e análise do material coletado e quiçá, viabilizar desdobramentos deste trabalho. Concluiu-se que a sua matéria-prima, as frequências sonoras, representam um instrumento ideal para a Umbanda, pelas seguintes razões: em primeiro lugar, as sonoridades, por sua natureza etérea, podem, assim como os orixás e as entidades espirituais, constituir vibrações invisíveis aos olhos dos leigos, mas não dos fiéis, que penetram os corpos e podem ser percebidos tanto no mundo espiritual quanto no mundo físico; em segundo lugar e, em decorrência do primeiro aspecto, é um perfeito meio para a comunicação tanto partindo do mundo espiritual em direção aos seus adeptos quanto vice-versa. É por meio das curimbas ou pontos que os orixás cantam as suas dijinas, ou seja, os seus nomes, realizando a continuidade de uma tradição ancestral. A pulsação promovida pelas vibrações sonoras traz consigo toda a simbologia cosmológica presente na Umbanda, revestida por um complexo e belo universo de narrativas, vestimentas, cores, cheiros, coreografias, afetos, intenções, realizações e afirmações identitárias dos componentes dos rituais vivenciados. Chegou-se, ainda, à conclusão de que podemos considerar o que os umbandistas da Tenda Nossa Senhora da Guia, principal grupo estudado, entendem por sonoridade, um fato social total, clássico conceito cunhado por Mauss. Estrategicamente e borrando as fronteiras entre resistência e comunhão com a comunidade maior em que está inserida na cidade, a Tenda aprofunda a cada dia as suas raízes, fincadas por Maria Theodora Gonçalves de Paula nos idos de 1920, ainda escrava. Apesar de ter findado oficialmente em 1888, a escravidão permaneceu nos rincões do País que resistia às mudanças sociais, econômicas e políticas que ocorriam em território nacional. A Tenda, hoje, é uma instituição que estabelece importantes trocas simbólicas, econômicas, políticas, sociais, culturais e espirituais, a partir de um território quilombola reconhecido pela Fundação Palmares e na esfera religiosa, pela a Federação dos Cultos Afro-Brasileiros e Ameríndios de Mato Grosso do Sul (FECAMS)

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Este estudo tem como objetivo central investigar o processo de constituição de identidades ritualístico-culturais dos adeptos dos cultos negros brasileiros a partir dos rituais de iniciação propostos pelas comunidades de cultos. A partir de sua consagração ritualística,os iniciados são denominados elégùn e passam a conviver entre o sagrado, por intermédio da concepção da ancestralidade divinizada, e as relações estabelecidas no devir de sua história. Foi fulcral para este estudo a correlação feita pelos adeptos entre suas práticas ritualísticas e sua formação histórica, social, política e, sobretudo, cultural. Permeado pelas histórias e pelas memórias individuais e, em alguns momentos, coletivas, o estudo entremeia-se aos aportes teóricos de, propondo constante diálogo entre eles. A concepção de que as culturas que se efetivam e se estabelecem mediante relações construídas e vivenciadas no cotidiano são ações profícuas e intensas de identidades próprias cunhou grande parte do referido estudo. Observou-se que a ancestralidade transita pelas diversas esferas vividas pelo elégùn, interagindo, integrando e reelaborando rituais e sujeitos.

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Estetyka w archeologii. Antropomorfizacje w pradziejach i starożytności, eds. E. Bugaj, A. P. Kowalski, Poznań: Wydawnictwo Poznańskie.

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This article explores contemporary ‘hidden land’ narrative constructs of Máyel Lyáng and Beyul Dremojong in Sikkim, India, as conceived by the Lepcha and the Lhopo, two ‘scheduled tribes’. Lepcha and Lhopo narratives about these hidden lands in Mount Khangchendzonga inform us about their contemporary and historical, indigenous and Buddhist contexts and the interactions between these contexts. Lhopo perspectives on the hidden Beyul Dremojong echo classical Tibetan Buddhist ‘revealed treasure’ guidebooks and exist within the complex and reciprocal relationship between the Lhopo and the land they inhabit; development initiatives are understood to have caused illness and death in the Lhopo community of Tashiding, often referred to as the geographical ‘center’ of Beyul Dremojong. Contemporary Lepcha comprehensions of Máyel Lyáng, described in oral narratives within an ethnic community whose cosmology is intimately connected with Mount Khangchendzonga, today show some influence of Lhopo interpretations of Beyul Dremojong and the treasure texts; they also reflect Lepcha fears about cultural dispersion. Present-day narratives about both hidden lands reference notable political events in modern Sikkimese history (encounters with the British; the Chinese occupation of Tibet).

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This dissertation involves a general overview of the meditative practice of zazen and analytic philosophy of mind while suggesting a potential bridge between them in the form of an analysis of the practicality of realising impermanence. By the end of my argument I hope to have offered up some compelling evidence in favour of the idea that analytic philosophy would benefit greatly from adopting principles which are best learned and expressed through the practice of, and scholarship around, Zen Buddhism and in particular the treatment of the concept of impermanence. I demonstrate the Western philosophical tendency to make dichotomous assumptions about the nature of mind, even when explicitly denying a dualist framework. I do so by examining the historical and philosophical precedent for dualistic thinking in the work of figures such as Plato and Descartes. I expand on this idea by examining the psychology of categorisation - i.e. creating mental categories and boundaries - and demonstrating how such categorisations feeds back into behaviour in practical ways, both positive and negative. The Zen Buddhist principle of impermanence states that all phenomena are impermanent and therefore lack essential nature; this includes intellectual concepts such as the metaphysical framework of the analytic approach to mind. Impermanence is a principle which is realised through the embodied practice of zazen. By demonstrating its application to analytic philosophy of mind I show that zazen (and mindfulness practice in general) provides an ongoing opportunity for clearing up entrenched world views, metaphysical assumptions and dogmatic thinking. This in turn may promote a more holistic and ultimately more rewarding comprehension of the role of first-person experience in understanding the world. My argument is not limited to analytic philosophy of mind but reflects broad aspects of thinking in general, and I explain its application to issues of social importance, in particular education systems.

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My dissertation examines the traces of inverse (mytho)mysticism, more synchronous with mythical alchemy than transcendent mystery, in H.D.’s mature work (1946-1961). Whereas H.D.’s earliest works respond to a fin de siècle occultism and a collective psyche troubled by the eschatological distress that, as Susan Acheson writes, “was widespread amongst modernist writers grappling with …world events and with the implications of Nietzsche’s inaugural annunciation of modernity in terms of the death of God” (187), her later oeuvre is dedicated to the same work of soul undertaken by the “secret cult of Night” in Vale Ave. Here, her thematic scope faces two ways: backward to ancient Greek mystery cults and their palingenesic rites and forward to depth psychologists searching for the Soul of the World. Vale Ave plays a pronounced role in my study as symbolic guide; in its seventy-four sequences the layering of time in the “trilogy” of past, present, and future that H.D. had explored during the years of the Second World War in order to get behind the fallen walls of cause and effect collapses into two distinct phases of human origin—“meeting” (evolution) and “parting” (involution)—and the poem invites Lilith and Lucifer to be its archetypal guides. My method for the study is imaginal, entering such disciplines as history, philosophy, and theology and bringing psychological understanding to them. John Walsh’s introduction to Vale Ave notes H.D.’s theme “that the human psyche exists in a dimension outside of time and space as well as within them. In Vale Ave, H.D. presents the extremity of this dual-dimensionality: metempsychosis” (vii). However, the concept that H.D. investigates is more than a literary processus of characters who adopt different masks and appear at various junctures in a chronological unwinding of history. I explore H.D.'s works as part of a Modernist tradition of writing “books of the dead” designed not to guide the soul after death, but to draw the gaze upon “a nearer thing,” as H.D. writes in Erige Cor Tuum Ad Me In Caelum, the wisdom intrinsic in the spirit of life itself.

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France’s distinctive reaction towards “cults is generally described as a result of laïcité’s consubstantial problems with religious diversity. The aim of this article is to present an alternative way of thinking about the French cult controversy and, ultimately, about the concept of “laïcité” as an explanatory framework for France’s response to religious diversity. It draws on empirical data to look at how notions such as “laïcité” and “cults are used in official discourses and translated into administrative practice. This approach will underline that laïcité is not a driving force that predetermines a unilateral response to “cults, but that laïcité is as laïcité does, in other words a highly claimed and contested value, reflecting divergent political and administrative approaches of the cult phenomenon. The framework “laïcité versus religious diversity” is also undermined by another crucial observation. While it sees the cult controversy as primarily a religious issue, it seems that the recent revitalisation of the combat against “cults was made possible by its partial dissociation from the religious sphere and its extension to a wide range of practices and new areas.

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Competition has become the mantra for survival in a globalised world where meaningful existence is fraught with demands, which go beyond the material to the immaterial ‘byte-size’. This has been exemplified by our obsession with illusions of immediate fame and fortune. This paper contextualises and extends the debate about the role of competition in general. Here the four major myths of competition are explored and deconstructed, from a Darwinian perspective to a more demonstrably engaged perspective on ‘capabilities’ (Sen, 1999). The second section deals particularly with the key debates, theories that influenced Tsunesaburo Makiguchi’s seminal ideas of ‘humanitarian competition’ in 1903. The final part of the paper seeks to decipher the relevance of the key ideas of ‘humanitarian competition’ as proposed by Dr Daisaku Ikeda in his 2009 peace proposal. Here the transition from competition to cooperation is explored by tying together the key principles of global coexistence enunciated by both Makiguchi and Ikeda in the context of expanding spiritual influence by the forces of culture, morality and virtue. To engage with humanitarian competition calls for a major shift from hard power to soft power, from subordination to one of engagement. In other words this concept advances the Buddhist principle of peaceful co-existence, or Panchsheel, as a norm for human behaviour of love, kindness, sacrifice and peace through cooperation, where equality and mutual benefit are critical. Humanitarian competition provides the essential framework to establish a new world order as highlighted by both Makiguchi and Ikeda.