230 resultados para Benevolent Sexism


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Este estudo aborda a temática das relações existentes entre a formação universitária e a imagem social de mulheres negras universitárias da área da saúde e suas possíveis transformações pessoais e sociais. Considerando que a formação universitária produz uma valorização social e os seus desdobramentos influenciam nos papéis sociais vividos por este grupo. Buscamos assim, descrever a imagem social de mulheres negras na perspectiva de mulheres negras universitárias e sua autoimagem social; e analisar a influencia da formação universitária na autoimagem social das mesmas. Metodologia: Pesquisa descritivo-exploratória com abordagem qualitativa, realizada com roteiro de entrevista semi estruturada com dez entrevistadas que se autodeclararam pretas ou pardas matriculadas em Programa de Pós-graduação (Mestrado) de uma universidade pública estadual no município do Rio de Janeiro (Brasil). Os dados produzidos foram analisados e interpretados à luz da análise de conteúdo de Bardin. Deste processo emergiram três categorias. A primeira categoria A imagem social da mulher negra na perspectiva de mulheres negras universitárias descreve a condição desigual da mulher negra na sociedade a partir da desvalorização do gênero feminino e da raça (sexismo e o racismo) e o corpo da mulher negra como objeto de sensualidade. A segunda categoria - A formação universitária na vida de mulheres negras desdobrou-se em duas categorias intermediárias: Situações positivas vivenciadas durante a formação (formação universitária como veículo para as transformações sociais e pessoais a partir da ampliação do conhecimento científico e a melhora na inserção social); Situações negativas (desigualdades de classes, sentimentos de indecisão, frustração frente à escolha do curso e limitações na aprendizagem e adaptação). A terceira categoria A autoimagem social de mulheres universitárias negras desenvolve a percepção das entrevistadas acerca da sua autoimagem a partir do processo de formação universitária, e desdobra-se em visões positivas e negativas sobre sua autoimagem. A visão positiva destaca o empoderamento diante da sua condição étnica caracterizado por atitudes perseverantes e demonstração de competência no cotidiano, favorecendo o fortalecimento de posições sociais; algumas inclusive não identificam vivenciar diferenças sociais pela etnia. A visão negativa foi descrita a partir dos sentimentos de baixa estima, insegurança no posicionamento nos espaços sociais e a dificuldade de falar sobre a sua autoimagem. Para as depoentes a autoimagem se traduz não no estereótipo, mas, nas conquistas sociais que elas alcançam decorrente da formação universitária. A formação universitária se torna condição fundamental para transpor os estigmas sociais que interferem na imagem social deste grupo populacional na sociedade.

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O estudo investiga as dinâmicas que orientam as interações entre homossexuais e bissexuais femininas no ambiente escolar, analisando no âmbito da escola aspectos de vulnerabilidade e de potencialidades das ações educativas relacionadas à homossexualidade humana, em especial, a lesbianidade. A metodologia utilizada nesta pesquisa é de caráter qualitativo e tem como procedimento metodológico a realização de grupos focais com educandas de turmas do ensino médio do curso de formação de professores do ensino público. Foram realizados três grupos focais com a participação de vinte e uma adolescentes do sexo feminino e, desses grupos, foram analisados os relatos das sete jovens com experiências de vida mais significativas para as temáticas de interesse deste estudo. Conclui-se que há uma grande resistência por parte de educadores em discutir as questões da sexualidade com seus alunos, assim como por parte dos pais com relação a seus filhos. As jovens mencionaram vivenciar freqüentemente experiências de discriminação pelo fato de serem homoafetivas. É possível compreender este fenômeno a luz do preconceito e do machismo existentes nas sociedades heteronormativas que finda por dificultar o diálogo quando se pretende tratar das questões voltadas às diferentes orientações sexuais na família e no ambiente escolar.

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Gaztetxeetan nesken eta mutilen arteko harremanak nolakoak diren eta zelako ekintzak ematen diren ikus-lehioa izango da ikerketa. Askotan teoria eta praktika ez datoz bat. Beraz gaztetxeek antolamendu horizontala dute, antitaurinoak, antisexistak… dira baina gero eguneroko funtzionamenduan heziketak inposatutako hainbat rol sexistak errepikatzen dira. Eta nahiz eta errealitatea aldatzen ari den gaztetxeetan edo asanbladetan gai hauek ateratzea oso zaila da. Gehienetan arazoa ez delako identifikatzen. Horregatik, hausnarketa bultzatzea eta aldaketak eragitea du helburu ikerlanak.

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Aprovada em janeiro de 2003, a A Lei 10.639 tornou obrigatório o ensino da História e cultura da África em todos os estabelecimentos de ensino, públicos e privados, no Brasil. O MEC sugere que a Lei seja trabalhada através de projetos. Supõe-se que, desta forma, a escola pode se situar numa perspectiva de compromisso e de implicação das suas práticas de mudança individuais e/ou coletivas. Temos a convicção de que esta lei não surgiu ao acaso tampouco por benevolência política de nenhum governante ou partido político. Ela se apresenta como resultado das reivindicações dos movimentos negros brasileiros, que sempre tiveram como bandeira, a defesa pelos direitos à educação como um dos meios fundamentais para a conquista de uma sociedade onde a igualdade e a justiça para a maioria seja realizada. Não se trata de uma legislação qualquer, mas especificamente de uma que aborda temática altamente controversa, qual seja, a questão das relações étnicoraciais no Brasil. Se no conjunto mais amplo da sociedade tal questão é polêmica, no campo da educação ela vem particularmente estimulando enormes empenhos para desconstruir concepções apreendidas durante anos de formação dos professores e professoras, formados e formadas numa sociedade com sérias desigualdades sociais e impregnada pelo racismo estrutural. O objetivo dessa dissertação foi acompanhar um projeto que, desde 2008, busca a implementação da lei. Trata-se do Projeto Malungo, realizado na e pela Escola Técnica Estadual Oscar Tenório. Ao nos aproximarmos desse projeto buscaremos refletir sobre algumas questões: quais as dificuldades encontradas por professores e professoras para a implementação dessa proposta? Ela tem auxiliado naquilo que anteriormente mencionamos como desconstrução de uma formação tecida em alicerces de uma sociedade desigual e racista? Iniciativas assim facilitam a implementação da Lei 10639?

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Uma das instâncias de representação do mundo é a linguagem. Por meio da língua representamos dados de nossa experiência física e psíquica, ou seja, representamos a realidade que nos cerca. Investigar como o homem representa essa realidade é uma questão inesgotável. Desse modo, é necessário selecionar um aspecto dessa realidade, i.e., fazer um recorte. Para tratar de como o homem representa o mundo, foi escolhido como objeto de pesquisa uma das mais recorrentes representações feitas pela humanidade, a saber, deus. Os questionamentos em torno do personagem deus podem ser considerados uma das questões ontológicas do homem. No âmbito dos estudos da linguagem, a Linguística Sistêmico-Funcional mostra-se como suporte teórico ideal, pois entende que a linguagem possui a habilidade de representar a realidade. O propósito da linguagem de representar ideias e expressar experiências remete à Metafunção Ideacional que tem como ferramenta de análise o Sistema de Transitividade. Sendo assim, nosso objetivo é investigar, por meio do Sistema de Transitividade da LSF, que representações de deus José Saramago nos mostra em seu último romance, Caim, e responder às seguintes perguntas: Qual a representação do personagem Deus em Caim a partir da investigação dos enunciados do narrador, do personagem Caim e do próprio personagem Deus? A análise linguística corrobora ou não o posicionamento de Saramago expresso por meio de um narrador que se coloca contra Deus? Como a análise linguística pode corroborar e sustentar uma análise literária? O conceito de religião e a relação homem-deus têm uma presença constante na obra de Saramago e, em Caim, o autor desconstrói uma tradição judaico-cristã, através das próprias narrativas bíblicas do Velho Testamento. Por meio dos processos analisados é possível observar que o divino, na obra em questão, é revestido de características humanas, é vingativo, rancoroso e demonstra pouquíssima compaixão por suas criaturas. Para Saramago, o Deus cristão faz dos seres humanos suas marionetes, por exemplo, quando induz Caim ao primeiro homicídio da historia cristã. Desse modo, o autor desconstrói a concepção judaico-cristã do Deus justo, onipotente, onisciente e bondoso. Para o autor, Deus é egoísta, vingativo e se deixa levar pela ira

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Esta dissertação é parte integrante da linha de pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimentos e cultura e do grupo de pesquisa Currículo, cultura e diferença coordenado pela Prof Dr Elizabeth Fernandes de Macedo. Neste trabalho analisei os embates através das articulações discursivas em torno do kit anti-homofobia do Projeto Escola Sem Homofobia do Ministério da Educação. O objetivo deste trabalho era responder o que pode ter contribuído para que o discurso contrário à implementação deste projeto tenha saído hegemônico nesta disputa, e se seria este material um desestabilizador na discussão binária que envolve esta temática ou se reforçaria este binarismo. Para isso, utilizei como aporte teórico estudos pós-coloniais, estudos pós-estruturais, teoria do discurso, discussões do campo do currículo e teoria queer. Metodologicamente, acompanhei os argumentos dxs atorxs políticos que posicionaram-se favoráveis à utilização deste kit nas escolas e os argumentos dos que posicionaram-se contrariamente em alguns veículos de imprensa de relevância nacional e nos pronunciamentos nos plenários da Câmara e no Senado no período de novembro de 2010 a outubro de 2012. A análise evidenciou que os embates discursivos provocados por tais ações governamentais podem ser um convite às resignificações da tradição cultural brasileira tão marcada pelo sexismo e a homofobia.

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Dada a persistente restrição da presença feminina em diferentes espaços-tempos das sociedades contemporâneas, desenvolvemos esta pesquisa com o objetivo de discutir os significados atribuídos ao feminino em materiais didáticos da atualidade. Partindo da hipótese de que a educação escolar, embora não determine, participa dos processos sociais que resultam em tal quadro de subalternização da mulher, focalizamos as apostilas utilizadas pelos anos finais do ensino fundamental das escolas públicas da rede da Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro, durante o ano de 2013. Foram selecionadas as apostilas das disciplinas Ciência, História e Matemática. Desenvolvemos também estudo sobre a apropriação da noção de gênero na produção acadêmica recente da pesquisa em Educação, de modo a mapear e discutir sobre esta outra importante instância de atribuição de sentido ao ser mulher. Em diálogo com o filósofo Jacques Derrida e suas teorizações sobre os processos sociais de construção de sentidos, nossas análises se basearam no entendimento de que as palavras possuem significados instáveis, provisórios e precários, instituídos de modo relacional e diferencial. Com as teorizações de Joan Scott e Judith Butler, trazemos as proposições de Derrida para pensar os mecanismos de produção do feminino no social, através do conceito de gênero e da noção de identidade performativa. Entre os resultados construídos, está a invisibilidade que a história das mulheres apresenta no material de História, a naturalização de funções apresentadas como femininas nas apostilas de Ciência e a reprodução de concepções tradicionais sobre o lugar de meninas e meninos no corpus de Matemática. Mas concluímos também que os materiais didáticos pesquisados já possuem concepções menos sexistas na forma de significar o feminino, observando-se deslocamentos que sugerem certa hibridação. Porém, esses deslocamentos são inseridos nos textos de forma tímida, fazendo com que os postulados com maior poder de iteração sejam aqueles que ainda reproduzem velhas formas de ser mulher e de ser homem, podendo reforçar os estereótipos de gênero, caso não haja acesso a informações que se contraponham às encontradas.

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The history of higher learning in Cork can be traced from its late eighteenth-century origins to its present standing within the extended confines of the Neo-Gothic architecture of University College, Cork. This institution, founded in 1845 was the successor and ultimate achievement of its forerunner, the Royal Cork Institution. The opening in 1849 of the college, then known as Queen's College, Cork, brought about a change in the role of the Royal Cork Institution as a centre of education. Its ambition of being the 'Munster College' was subsumed by the Queen's College even though it continued to function as a centre of learning up to the 1805. At this time its co-habitant, the School of Design, received a new wing under the benevolent patronage of William Crawford, and the Royal Cork Institution ceased to exist as the centre for cultural, technical and scientific learning it had set out to be. The building it occupied is today known as the Crawford Municipal Art Gallery.

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Trust is a complex concept that has increasingly been debated in academic research (Kramer and Tyler, 1996). Research on 'trust and leadership' (Caldwell and Hayes, 2007) has suggested, unsurprisingly, that leadership behaviours influence 'follower' perceptions of leaders' trustworthiness. The development of 'ethical stewardship' amongst leaders may foster high trust situations (Caldwell, Hayes, Karri and Bernal, 2008), yet studies on the erosion of teacher professionalism in UK post-compulsory education have highlighted the distrust that arguably accompanies 'new managerialism', performativity and surveillance within a climate of economic rationalisation established by recent deterministic skills-focused government agendas for education (Avis, 2003; Codd, 1999, Deem, 2004, DFES, 2006). Given the shift from community to commercialism identified by Collinson and Collinson (2005) in a global economic environment characterised by uncertainty and rapid change, trust is, simultaneously, increasingly important and progressively both more fragile and limited in a post compulsory education sector dominated by skills-based targets and inspection demands. Building on such prior studies, this conference paper reports on the analysis of findings from a 2007-8 funded research study on 'trust and leadership' carried out in post-compulsory education. The research project collected and analysed case study interview and survey data from the lifelong learning sector, including selected tertiary, further and higher education (FE and HE) institutions. We interviewed 18 UK respondents from HE and FE, including principals, middle managers, first line managers, lecturers and researchers, supplementing and cross-checking this with a small number of survey responses (11) on 'trust and leadership' and a larger number (241) of survey responses on more generalised leadership issues in post-compulsory education. A range of facilitators and enablers of trust and their relationship to leadership were identified and investigated. The research analysed the ways in which interviewees defined the concept of 'trust' and the extent to which they identified that trust was a mediating factor affecting leadership and organisational performance. Prior literature indicates that trust involves a psychological state in which, despite dependency, risk and vulnerability, trustors have some degree of confident expectation that trustees will behave in benevolent rather than detrimental ways. The project confirmed the views of prior researchers (Mayer, Davis and Schoorman, 1995) that, since trust inevitably involves potential betrayal, estimations of leadership 'trustworthiness' are based on followers' cognitive and affective perceptions of the reliability, competence, benevolence and reputation of leaders. During the course of the interviews it also became clear that some interviewees were being managed in more or less transaction-focused, performative, audit-dominated cultures in which trust was not regarded as particularly important: while 'cautious trust' existed, collegiality flourished only marginally in small teams. Economic necessity and survival were key factors influencing leadership and employee behaviours, while an increasing distance was reported between senior managers and their staff. The paper reflects on the nature of the public sector leadership and management environment in post-compulsory education reported by interviewees and survey respondents. Leadership behaviours to build trust are recommended, including effective communication, honesty, integrity, authenticity, reliability and openness. It was generally felt that building trust was difficult in an educational environment largely determined by economic necessity and performativity. Yet, despite this, the researchers did identify a number of examples of high trust leadership situations that are worthy of emulation.

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This article uses feminist scholarship to investigate ‘the elderly mystique’ – which contends that the potential of old age is masked by a set of false beliefs about ageing (i.e. ageism) which permeate social, economic and political life (Cohen, 1988).
The article presents a theoretical model which explores the extent to which institutionalised ageism shapes the trajectory of life after 60. The hypothesis under-pinning the model is simple: The challenge for ageing societies is not the average age of a given population but, rather, how age is used to structure economic, social and political life. An inter-disciplinary framework is used to examine how biological facts about ageing are used to segregate older from younger people, giving older people the status of “other”; economically through retirement, politically through assumptions about ‘the grey vote’ and socially through ageist stereotyping in the media and through denial and ridicule of the sexuality of older people. Each domain is informed by the achievements of feminist theory and research on sexism and how its successes and failures can inform critical investigations of ageism.
The paper recognises the role of ageism in de-politicising the lived experience of ageing. The paper concludes that feminist scholarship, particularly work by feminists in their seventies, eighties and nineties has much to offer in terms of re-framing gerontology as an emancipatory project for current and future cohorts of older people.

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Understanding how US imperial strategy is sustained by tourism and militarism requires an account of how American soldiers learn to understand themselves in relation to a variety of marginalized others. This paper explores how the US Army’s ‘Ready and Resilient’ (R2) campaign constructs soldier / other relations by mobilizing off-duty time through the ‘Better Opportunities for Single Soldiers’ (BOSS) program. BOSS’s first two platforms of ‘Well-Being’ and ‘Community Service’ feed into the R2 agenda by producing highly-skilled leaders (who govern a disengaged rank and file) and benevolent humanitarians (who provide charity for abject civilians). When these dispositions are transposed into BOSS’s third platform of ‘Recreation and Leisure’, soldiers turn away from the goals of leadership and humanitarianism to reveal the privileged narcissism underscoring the R2 agenda. This self-focus is intensified by familiar power relations in the tourism industry as soldiers pursue self-improvement by commodifying, distancing and effacing local tourist workers. Using the BOSS program as a case study, this paper critically interrogates how the US Army is assimilating off-duty practices of tourism, leisure and recreation into the wider program of resilience training.

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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On the whole, a man who is elected as Pope is well on in years. Some, despite this, have managed to reign for a long time, Leo XIII for instance who came to the throne when he was already seventy in 1878, reigned for twenty five years. Wojtyla was elected when he was only fifty eight, in 1978. In the last century or so, the papacy has become visible worldwide through the mass media. On his accession, Wojtyla was presented as a man's man, a sportsman - according to Professor Eamon Duffy of Cambridge University - as a Bishop with balls. Like other media stars who have stayed the test of time, e.g. Madonna, David Bowie, it seems that he has been able to reinvent his media image to some extent; from the active sportsman to the benevolent grandfather to the ailing figure we see today. He has taken on the aspect of a media star, a world traveller, a spiritual leader, a politician, a mediator and a peace leader. He has been described as the most-photographed person on the planet. This paper will attempt to trace these changes and to ascertain, using Vatican and media sources to discover how much of this continual change is driven by the personality of John Paul himself and how much is a deliberate policy on the part of the Vatican.

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This chapter is a meditation on the popularity of the BBC TV motoring show Top Gear. Contrary to analyses that read Top Gear as a straightforward expression of casual sexism, it argues that the show (and the culture it exemplifies) can alternatively be read as having been modified in important ways by feminist critique. The chapter argues that feminism’s influence has changed the character of the phallus, that symbolic manifestation of masculinist authority, but that it nevertheless survives and is reinvigorated in our contemporary culture by masquerading as a ‘knob’.

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The subject-matter of this essay is gender justice in language which, as I argue, may be achieved through the development of a gender-related approach to linguistic human rights. The last decades of the 20th century, globally marked by a “gender shift” in attitudes to language policy, gave impetus to the social movement for promoting linguistic gender equality. It was initiated in Western Europe and nowadays is moving eastwards, as ideas of gender democracy progress into developing countries. But, while in western societies gender discrimination through language, or linguistic sexism, was an issue of concern for over three decades, in developing countries efforts to promote gender justice in language are only in their infancy. My argument is that to promote gender justice in language internationally it is necessary to acknowledge the rights of women and men to equal representation of their gender in language and speech and, therefore, raise a question of linguistic rights of the sexes. My understanding is that the adoption of the Universal Declaration of Linguistic Rights in 1996 provided this opportunity to address the problem of gender justice in language as a human rights issue, specifically as a gender dimension of linguistic human rights.