999 resultados para Autonomia Orçamentária


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Pesquisa de abordagem qualitativa articulada com o referencial metodológico de Paulo Freire, consistindo de três momentos: investigação temática; codificação e descodificação; desvelamento crítico. Objetivou compreender se a Consulta de Enfermagem promove a autonomia das mulheres em um Centro de Saúde. Constituíram-se seis Círculos de Cultura com duas horas de duração e média de nove participantes, ocorridos entre maio e julho de 2011. A investigação revelou oito temas, que foram desvelados em dois, necessidade de escuta e diálogo sobre violência doméstica, relação do enfermeiro e partícipes na Consulta de Enfermagem. Os resultados indicam que a Consulta pode constituir-se como espaço para o desenvolvimento de ações de Promoção, que ocorrem ainda timidamente no Centro de Saúde. Como possibilidades e limitações destacam-se a necessidade de capacitações multiprofissionais para compreender questões conceituais e estratégias de Promoção, intensificando suas práticas em todos os espaços do Sistema Único de Saúde.

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Contributo da inspecção educativa na construção da autonomia das escolas o caso do Concelho de Santa Cruz

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A autonomia tem sido um tema actual na profissão de enfermagem. É indispensável para a conquista e ascensão profissional e é a partir dela que se pode obter um grande desempenho profissional e uma prestação de cuidados com qualidade, estando também relacionada com a satisfação do profissional de enfermagem. O estudo que se apresenta, bem como a temática em questão é de grande relevância, tendo em conta a sua importância no desenvolvimento da enfermagem como ciência e como profissão autónoma. Apresenta-se um estudo de caracter investigativo, que concentra essencialmente numa abordagem Quantitativa, embora exista uma segunda corrente subjectiva, que encontra-se ligada ao método Qualitativo, Descritivo e Correlacional. A técnica de recolha de dados adoptada foi o inquérito de perguntas fechadas em conjunto com a escala de Actividade em Enfermagem (Nursing Activity Scale / NAS) criada pela autora Karen Kelly Schutzenhofer, que foi utilizada pelo autor Jorge Ribeiro em 2009. Foi aplicada a uma amostra de 26 (22,6%) enfermeiros do Hospital Dr. Baptista de Sousa (HBS) em São Vicente – Cabo Verde, com idades compreendidas entre os 23 aos 58 anos. O impulso que nos moveu para a elaboração deste trabalho, foi a sede de conhecer o nível de autonomia desses profissionais na prestação de cuidados hospitalares, bem como as suas concepções sobre esta temática. A partir dos dados obtidos pode-se afirmar que os enfermeiros inquiridos possuem um elevado nível de autonomia, pelo que 38% revelaram um nível médio, porém a maioria (62%) dispõem de um nível elevado e nenhum dos inquiridos com um nível baixo de autonomia. De acordo com o corelacionamento das variáveis verificou-se um nível mais elevado de autonomia nos enfermeiros licenciados em relação aos enfermeiros com o grau de bacharelato, pode-se também observar que os inquiridos do sexo feminino possuem um nível de autonomia mais elevado em relação aos do sexo masculino.

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O Presente trabalho que se intitula “Descentralização e Autonomia Financeira do Município de Ribeira Grande de Santiago” enquadra-se no âmbito do curso de licenciatura em Administração Pública e Autárquica, ministrado na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. A descentralização em Cabo Verde, enquanto construção colectiva, deve funcionar como o principal promotor e dinamizador do desenvolvimento local. A descentralização está associada a uma série de objectivos económicos, sociais e políticos, quer em sociedades desenvolvidas ou subdesenvolvidas e, como ficou dito, vem sendo considerada capaz de reduzir custos, aumentar recursos e utilizar mais eficazmente os recursos humanos e materiais disponíveis. Os Muicípios Cabo Verdianos deparam com limitação em termos de recursos financeiros, o que condicona a realização dos investimentos e, sendo assim,o cumpimento dos Objesctivos do Desenvolvimento do Milénio. Este trabalho tem, entre outros objectivos, analisar a relação entre a Descentralização e Autonomia Financeira do Município de Ribeira Grande de Santiago, tendo em consideração a matriz de convergência dos Municípios e sugerir medidas de políticas e estratégias que contribuam para o reforço da descentralização e autonomia financeira do Poder Local em Cabo Verde. Para a realização da investigação, utilizou-se uma metodologia qualitativa e exploratória, sendo assim, a recolha dos dados e das informações foi feita por meio de estudo documental, nomeadamente bibliografias e outros documentos sobre a matéria. Com a realização desta investigação, concluiu-se que o reforço da autonomia financeira do Munípio de Ribeira Grande de Santiago e do Poder Local em Cabo Verde, é ncessário que haja o reforço da descentralização, das atribuições das competências dos Municípios Caboverdianos, da cooperação, descentralização e datoção de meios para o prossecução dos objectivos seguintes:

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O Presente trabalho intitulado “Descentralização e Autonomia Financeira do Município de São Miguel ”, enquadra-se no âmbito da obtenção do grau de Licenciatura em Economia e Gestão, Vertente Administração e Controlo Financeiro, ministrado pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. A descentralização em Cabo Verde consolidou se com a institucionalização das autarquias locais, o que levaram o país a dotar-se de um conjunto de instrumentos e mecanismo, capaz de proporcionar a utilização mais eficaz dos recursos, permitindo-se a melhoria do bem-estar coletivo e aproximação do Governo Central a população. Desta forma permitiu que diversos poderes que eram exclusivamente de Estado fosse transferido para os Municípios, assim sendo, tornando os Municípios cada vez mais autónomo e menos dependente do Governo Central. Este trabalho desenvolve-se em torno da problemática do processo da Descentralização em Cabo Verde e da Autonomia Financeira do Município de S. Miguel, sendo a descentralização uma ferramenta que permite uma maior eficácia na gestão municipal, tendo em conta as vantagens em termos organizacional e a sua contribuição para a melhoria da autonomia financeira dos Municípios. Pretende-se com este estudo analisar minuciosamente as possíveis relações existentes entre a descentralização e a autonomia financeira desse Município. Esta pesquisa é de natureza qualitativa, onde a recolha dos dados e das informações foi feita por meio de estudo documental e de entrevistas. Da análise das entrevistas aplicados aos sujeitos de pesquisa chegou a conclusão que a Descentralização em Cabo Verde constitui uma estratégia facilitadora para melhoria da eficácia e produtividade dos serviços e que ela é um instrumento indispensável para a autonomia financeira dos Municípios.

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O presente trabalho de investigação debruça-se sobre a Autonomia do Pode Local em Cabo Verde o caso do Município do Paul e tem como objectivo geral compreender e analisar a autonomia do Poder Local em Cabo Verde o caso do Município do Paul, da ilha de Santo Antão. A autonomia do poder local é um tema actual e de grande interesse para as autarquias, governo e a sociedade civil. Ela tem como finalidade, promover a eficácia da gestão pública local, exercida com racionalidade, assegurando os direitos da população e uma maior proximidade do poder aos cidadãos. A consolidação da autonomia Municipal, pressupõe novas competências, implicando capacidade financeira, técnica e a capacitação dos seus recursos humanos, com um novo vigor no planeamento, visando o desenvolvimento institucional dos Municípios e modernização da administração Municipal. O estudo em causa define-se como exploratório, utilizando uma metodologia qualitativo/quantitativo, onde participaram 25 funcionários da Câmara Municipal do Paul. Para a recolha dos dados recorreu-se a aplicação de um questionário, dirigido aos funcionários.

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L'autonomia és un concepte que afecta els diferents àmbits de la vida de la persona. El desenvolupament de l'autonomia personal es considera una competència essencial que per ajudar a la persona a desenvolupar-se d'una manera integral. L'autonomia es desenvolupa en un context de relacions i per tant la qualitat que puguin tenir les relacions que manté la persona podrà afavorir o dificultar el desenvolupament de l'autonomia personal. Ajudar els estudiants a desenvolupar la capacitat d'autonomia i iniciativa personal requereix tant ensenyar les eines i els instruments necessaris per a planificar i desenvolupar projectes individuals i col·lectius com fomentar la reflexió sobre el que s'ha fet com a forma d'avaluació i autoregulació constant. En síntesi, la competència en autonomia i iniciativa personal requereix que els estudiants, quan acabin l'ensenyament obligatori, hagin adquirit habilitats per prendre decisions, que siguin conscients i tinguin en compte els factors que poden afectar determinades situacions, que puguin portar a la pràctica les decisions preses, assumir els riscos i acceptar les responsabilitats que derivin en diferents escenaris i contextos

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Résumé de la thèseLe présent travail analyse la notion d'autonomie en éthique biomédicale et en propose unecompréhension à partir des théories de la délibération éthique. La thèse s'articule en deux parties.La première partie consiste en l'examen de la conception de l'autonomie développée en éthiquebiomédicale. Notamment, on retrace les origines de la notion de l'autonomie du patient dans lecontexte états-unien, on analyse l'élaboration de l'autonomie sous la forme de principe éthique, etl'on considère les critiques qui lui ont été adressées. Cette première partie débouche sur la thèsesuivante: en éthique biomédicale, l'autonomie est pensée comme un outil pour la légitimation deschoix, des pratiques, ou des politiques de santé, non pas comme réflexion critique sur les raisonspour agir ou sur les conditions des choix. Le risque est que l'autonomie se réduise à un dispositif dereproduction des normes et des conditions de l'interaction, sans pour autant remettre en discussionla rationalité médicale qui prédispose les options de choix et qui justifie les pratiques et lespolitiques dans le contexte du soin. Cette conception de l'autonomie présuppose une théorie de ladélibération éthique «en troisième personne». Selon cette théorie, la délibération consiste en uneprise de distance du point de vue subjectif de l'agent, pour assumer un point de vue plus objectif: lepoint de vue d'un «spectateur» impartial. Ainsi, le but de la délibération éthique est l'élaboration deraisons morales objectives, partageables par toute personne raisonnable, pouvant générer unconsensus sur la justification des actions. Cette théorie de la délibération a une implicationimportante pour la conception de l'autonomie en éthique biomédicale: l'autonomie est représentéecomme un principe moral partageable, comme le résultat d'un processus d'abstraction réflexive.Selon une théorie de la délibération éthique différente, que l'on appelle «en première personne», onpeut apprécier la valeur de l'autonomie seulement du point de vue de l'«agent». Ainsi, l'autonomieest la véritable modalité de la délibération éthique, dont le but est la constitution de soi-même, deson intégrité et identité morale. Dans ce travail, on s'est donc demandé si et comment cette manièrede concevoir la délibération du point de vue de l'agent peut apporter quelque chose à lacompréhension de la valeur de l'autonomie personnelle en éthique biomédicale.La deuxième partie de la thèse explore deux modèles de l'autonomie en première personnedéveloppés dans le débat philosophique plus récent: le modèle «hiérarchique» et le modèle«constructiviste kantien». Les deux modèles débouchent sur une compréhension «monologique» del'autonomie, qui est centrée sur l'agent et qui ne tient pas suffisamment compte du contexterelationnel du soin. Pour apprécier la valeur de l'autonomie dans les relations intersubjectives il fautadopter une perspective différente, que l'on appelle «en deuxième personne». Selon cette théorie, ladélibération est un dialogue entre les agents et l'autonomie est issue d'une relation de respect etreconnaissance réciproque. Comme l'autonomie est toujours issue d'une relation de réciprocité,comme elle est essentiellement relationnelle, elle n'est pas une entreprise simplement singulièremais toujours et inévitablement plurielle, collective. Ainsi, l'autonomie peut représenter un idéalnon seulement personnel mais aussi public. Il s'agit d'un idéal qu'on peut adopter dans nos relationsréciproques, un idéal normatif qui nous demande d'interroger la praticabilité de l'autonomie, c'est-àdired'identifier les sources de sa vulnérabilité. Cette vulnérabilité se situe à trois niveaux: au niveaudes relations interpersonnelles, au niveau des pratiques et des institutions, et au niveau des liensd'appartenance à des communautés culturelles ou à des groupes sociaux, qui contribuent à définirles relations réciproques et donc l'exercice de l'autonomie. Ces trois sources de vulnérabilité del'autonomie se retrouvent, toutes les trois, dans le contexte du soin. Selon cette conception del'autonomie, le but de la délibération n'est ni l'élaboration des raisons objectives, ni simplement laconstitution de sa propre identité ou intégrité, quant plutôt la construction de notre monde social.Ainsi, l'autonomie est quelque chose dont on est responsables, quelque chose qui nous engage àentrer en dialogue avec l'autre comme interlocuteurs dans une communauté morale.

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O conceito de autonomia tem sido construído, historicamente, no contexto de diferentes características culturais, econômicas e políticas que configuram as sociedades ao longo de seu percurso. Assim, este artigo busca desvendar, primeiramente, seu significado no âmbito do pensamento histórico, político e filosófico. A realização de um painel sobre sua construção teórica e trajetória é de fundamental importância para se discutir, em seguida, as possíveis vinculações entre o conceito e seu uso instrumental na área da educação.

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Este trabalho, resultado parcial de pesquisa mais ampla sobre sistemas municipais de ensino, apresenta um estudo sobre os conselhos municipais de educação constituídos nos nove municípios mineiros que instalaram seus sistemas de ensino até 2000. Toma-se como pressuposto a idéia de que os conselhos, na função de intermediação entre o Estado e a sociedade, traduzem ideais e concepções mais amplos de educação e de sociedade que, em cada momento histórico, influenciam a dinâmica das políticas educacionais em pauta. Buscando elementos concretos para refletir sobre essas questões, discute como se apresentam esses conselhos, sua composição, suas atribuições e as possibilidades de constituírem espaços democráticos de participação, contribuindo para a autonomia municipal na área do ensino e para o avanço das políticas públicas na área. Com o objetivo de auxiliar a compreensão dessa realidade, o texto traça, inicialmente, o percurso histórico da idéia de Conselho de Educação no país, considerando o período anterior à constituição dos sistemas federal e estaduais de educação pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, o período que se seguiu a essa lei e a situação atual.