845 resultados para Articulation between corpus in a group of schools
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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico
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A pressão seletiva originada pelo uso excessivo de antimicrobianos na medicina humana e veterinária tem contribuído para a emergência de estirpes bacterianas multirresistentes, sendo os estudos mais escassos relativamente à sua presença nos animais de companhia. Porque os animais e os seus proprietários partilham o mesmo espaço habitacional, apresentando comportamentos de contacto próximo, existe uma hipótese elevada de transferência microbiana inter-espécie. Ante esta possibilidade é importante escrutinar o papel dos animais de companhia enquanto reservatórios de estirpes e de genes de resistência, bem como a sua envolvência na disseminação de estirpes bacterianas multirresistentes. Importa também, investigar o papel das superfícies e objetos domésticos partilhados por ambos, como potenciadores deste fenómeno. O objetivo deste trabalho foi, identificar o filogrupo e fazer a caracterização molecular dos genes que conferem resistência aos β-lactâmicos e às quinolonas, em quarenta isolados de Escherichia coli produtoras de β-lactamases de espectro alargado (ESBL), obtidas em zaragatoas fecais de cães consultados no Hospital Veterinário do ICBAS-UP. Complementarmente pretendeu-se inferir sobre a partilha de clones de Escherichia coli e Enterococcus spp. com elevadas resistências, em cinco agregados familiares (humanos e seus animais de companhia) assim como avaliar a potencial disseminação de estirpes multirresistentes no ambiente doméstico. Previamente foram recolhidas zaragatoas de fezes, pelo e mucosa oral dos animais e em alguns casos, dos seus proprietários, e ainda do ambiente doméstico. As zaragatoas foram processadas e as estirpes isoladas com base em meios seletivos. Foram realizados testes de suscetibilidade antimicrobiana de modo a estabelecer o fenótipo de resistência de cada isolado. O DNA foi extraído por varias metodologias e técnicas de PCR foram utilizadas para caracterização de filogrupos (Escherichia coli) e identificação da espécie (Enterococcus spp.). A avaliação da proximidade filogenética entre isolados foi efetuada por ERIC PCR e PFGE. No conjunto de quarenta isolados produtores de ESBL e/ou resistentes a quinolonas verificou-se que 47,5% pertenciam ao filogrupo A, havendo uma menor prevalência do filogrupo D (25,0%), B1 (17,5%), e B2 (10,0%).A frequência de resistência nestes isolados é factualmente elevada, sendo reveladora de uma elevada pressão seletiva. Com exceção de dois isolados, os fenótipos foram justificados pela presença de β-lactamases. A frequência da presença de genes foi: 47% blaTEM, 34% blaSHV, 24% blaOXA , 18% blaCTX-M-15, 8% blaCTX-M-2, 3% blaCTX-M-9. Nos isolados resistentes às quinolonas verificou-se maioritariamente a presença de mutações nos genes cromossomais gyrA e parC, e em alguns casos a presença de um determinante de resistência mediado por plasmídeo – qnrS. Nos cinco “agregados familiares” (humanos e animais) estudados foi observada uma partilha frequente de clones de E. coli e Enterococcus faecalis com múltiplas resistências, isolados em fezes e mucosa oral de cães e gatos e fezes e mãos dos respetivos proprietários, evidenciando-se assim uma possível transferência direta entre coabitantes (agregados A, C, D, E). Ficou também comprovado com percentagens de similaridade genotípica superiores a 94% que essa disseminação também ocorre para o ambiente doméstico, envolvendo objetos dos animais e de uso comum (agregados A, E). Os resultados obtidos reforçam a necessidade de um uso prudente dos antimicrobianos, pois elevados padrões de resistências terão um impacto não só na qualidade de vida dos animais mas também na saúde humana. Adicionalmente importa sensibilizar os proprietários para a necessidade de uma maior vigilância relativamente às formas de interação com os animais, bem como para a adoção de medidas higiénicas cautelares após essa mesma interação.
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O presente relatório foi concretizado no âmbito da Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). A prática educativa desenvolvida no contexto da EPE decorreu numa instituição Particular de Solidariedade Social, com um grupo de 12 crianças, com idades de 4 e 5 anos. No âmbito do contexto do 1.º CEB, a ação pedagógica decorreu num agrupamento de escolas pertencente à rede pública, com um grupo de 18 crianças do 2.º ano de escolaridade, com idades de 6 e 7 anos. Em ambos os contextos, desenvolvemos a ação educativa com o intuito de responder às necessidades e interesses das crianças sendo que tivemos o cuidado de criar um ambiente propício ao desenvolvimento e aprendizagem de saberes de forma lúdica, por gosto e prazer, onde, no dia-a-dia e ao longo da concretização das experiências de ensino/aprendizagem, prevalecesse o diálogo, a escuta, a negociação, a tomada de decisões e a resolução de problemas, de maneira a valorizarmos as crianças como cidadãos ativos, autónomos, responsáveis e capazes de saber fazer, ser e estar. Após definirmos as questões e os objetivos que iriam orientar a nossa investigação, foi fundamental delinearmos um estudo centrado nas abordagens metodológicas qualitativa e quantitativa. Neste sentido, para que fosse possível recolhermos dados que sustentassem o nosso estudo, recorremos a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados, em ambos os contextos, designadamente: à observação participante, às notas de campo e aos registos fotográficos, às produções das crianças, ao inquérito por questionário e, ainda, à entrevista semiestruturada. Desta forma, ao longo da prática educativa, considerando as experiências de ensino/aprendizagem sustentadoras da nossa temática de estudo, procuramos promover atividades que envolvessem o contacto e exploração de diferentes suportes de escrita e leitura do meio envolvente, desafiando, apoiando e incentivando as crianças a desenvolverem o gosto e prazer pela leitura e escrita. Em relação à análise e interpretação das entrevistas semiestruturadas e dos inquéritos por questionário, dirigidas ao grupo de crianças da EPE e do 1.º CEB, respetivamente, percebemos que as crianças inquiridas estavam inseridas num ambiente educativo e familiar que, na sua rotina diária, desenvolvia práticas de literacia diversificadas e que potenciava o contacto com diferentes suportes de escrita e leitura. Com efeito, ao longo da nossa ação, assumimos uma atitude crítica e reflexiva, de modo a responder às necessidades e interesses das crianças, alicerçada em diferentes modos de pensar e agir.
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A sexualidade é um dos aspetos essenciais para o equilíbrio psicossomático e o desenvolvimento integral do ser humano. No caso da sexualidade das pessoas com incapacidade intelectual, o preconceito, mitos, tabus e a discriminação colaboram para uma perspetiva de que a pessoa com incapacidade não tem direito a exercer a sua sexualidade. Neste contexto, esta investigação tem como objetivo descrever e compreender Crenças e Atitudes dos profissionais da educação face à sexualidade dos alunos com incapacidade intelectual num agrupamento de escolas da rede pública. Nesta pesquisa, de tipo descritivo, os dados foram recolhidos através de um questionário em formato digital com perguntas abertas e fechadas e analisados de forma qualitativa e quantitativa. Participaram neste estudo 106 docentes e 50 assistentes operacionais em funções num agrupamento de escolas da Maia. Globalmente, os resultados obtidos mostram que existe concordância elevada nos dois grupos de estudo relativamente ao facto de a sexualidade integrar as várias dimensões (Afetividade, Comunicação, Prazer e Reprodução), da necessidade de obterem informação no âmbito da Educação Sexual e concordância moderada no facto de ser difícil falar sobre o tema da sexualidade com os alunos com Incapacidade Intelectual. Tanto os docentes do sexo masculino, como os assistentes operacionais do mesmo género revelam níveis médios de atitudes positivas superiores relativamente aos pares do sexo feminino.
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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Supervisão Pedagógica
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação – Especialização em Supervisão Pedagógica.
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O Espanhol é, cada vez mais, uma língua de destaque no panorama mundial. Daí que surja a necessidade de garantir a qualidade e constante aprimoramento do ensino/aprendizagem desta língua. Um dos nossos propósitos, com o presente estudo, foi aprofundar e refletir sobre os conhecimentos dos alunos acerca da diversidade (intra)linguística do Espanhol, promovendo, deste modo, a sua valorização. Elaborámos, como ponto de partida, um enquadramento teórico que sustenta a investigação onde abordamos a dimensão atual do Espanhol e das suas variedades, bem como a questão dos estereótipos relacionada com o ensino das variedades (intra)linguísticas espanholas. De seguida, procedemos à implementação de um estudo de caso, tendo em conta o Espanhol como língua internacional e pluricêntrica, com variedades distintas. O referido estudo apresenta contornos de investigação-ação e foi desenvolvido num agrupamento de escolas da região de Aveiro, no ano letivo 2014/2015. No decurso do nosso projeto, socorremo-nos de diversas técnicas e instrumentos de recolha de dados, nomeadamente um inquérito por questionário e fichas de atividades para identificar e descrever os estereótipos dos alunos. Neste projeto, analisamos os resultados de uma investigação onde destacamos, por um lado, os estereótipos que alunos portugueses, do 8.º ano de escolaridade, têm sobre a realidade da língua espanhola e das suas variedades, no mundo; por outro lado, a presença/ausência dessa diversidade (intra)linguística nos manuais escolares que acompanharam a turma-alvo do estudo. Com base nos resultados obtidos, foi realizada ainda uma sessão de sensibilização às variedades do Espanhol. Os resultados demonstram que os manuais escolares analisados contêm visões estereotipadas e redutoras sobre a diversidade linguística espanhola, sobrevalorizando, em certa medida, a norma peninsular. Os dados recolhidos através do inquérito por questionário, permitiram-nos concluir que os alunos possuíam visões estereotipadas sobre o Espanhol e as suas variedades. No entanto, mediante a sessão de sensibilização para a valorização da diversidade linguística espanhola, concluímos que foi criado um espaço de reflexão que permitisse quer a reconstrução de estereótipos quer ainda um espaço de diálogo e debate coletivo sobre como as diferenças da língua a podem enriquecer.
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Tendo em conta um enfoque comunicativo experiencial (Fernández- Corbacho, 2014) e uma pedagogia crítica emancipatória (Jiménez Raya, Lamb & Vieira, 2007), enriquecida por enfoques multissensoriais (Arslan, 2009), é nossa intenção, com este projeto, contribuir para a implementação de práticas que espelhem as variedades linguísticas e culturais da Hispanoamérica (Liceras, 1995; Beave, 2000) na aula de espanhol como língua estrangeira no ensino secundário português. Neste estudo, através duma perspetiva metodológica de índole qualitativa, pretendemos, como ponto de partida, analisar: a) as representações de alunos portugueses sobre o lugar da Hispanoamérica no processo de ensino-aprendizagem de espanhol como língua estrangeira (Altmann & Vences, 2004; Pérez, 2003), através de inquéritos por questionário; e, ainda, b) as abordagens das variedades linguísticas e culturais do espanhol, que surgem nos manuais utilizados no ensino secundário português. Por outro lado, através de um estudo de caso (Benson, Chik, Gao, Huang & Wang, 2009), procurámos evidenciar uma mostra de possíveis boas práticas didático-pedagógicas e materiais, com vista a um trabalho sistemático e próativo com as variedades linguísticas e culturais do espanhol, baseado numa (hiper)pedagogia crítica e encarando a língua enquanto objeto manipulável e potenciador de cidadãos verdadeiramente conscientes do mundo. Para tal, criámos materiais físicos e digitais, que foram posteriormente implementados com alunos do 11º ano de escolaridade, no nível de iniciação de espanhol, num agrupamento de escolas da região de Aveiro. Os resultados mostram que práticas e materiais desta natureza poderão favorecer aprendizagens comunicativas experienciais, quanto à criação de futuros cidadãos críticos e ativos, fomentando o desenvolvimento das suas competências comunicativa plurilingue e pluricultural e duma consciência cultural crítica (Byram, Gribkova & Starkey, 2002) dos alunos, no contexto de ensino-aprendizagem do ensino secundário.
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Este relatório surge no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada, inserida no Mestrado em Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol no Ensino Básico e Secundário, orientado pelo Professor Doutor Paulo Lampreia Costa. A nossa Prática de Ensino Supervisionada decorreu durante o ano letivo 2015-2016, no Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz. Neste trabalho destacamos e refletimos sobre documentos e legislação fundamentais para a profissão docente, em Portugal. Relatamos as práticas operacionalizadas na planificação, condução de aulas e avaliação das aprendizagens, incidindo, sobretudo, em duas turmas, o 7.º E e o 11.º A/B, nas disciplinas de Português e Espanhol, respetivamente, e analisando-as criticamente. Descrevemos e comentamos a nossa participação na escola, relativamente à preparação e operacionalização de atividades extraletivas. Finalmente, refletimos sobre o nosso desenvolvimento profissional enquanto futuros professores; Abstract: Report within the scope of Supervised Teaching Practice curricular unit This report appears within the scope of Supervised Teaching Practice curricular unit, included in the Master’s Degree in Portuguese Language Teaching for the 3rd stage of Basic Education and Secondary Education and Spanish Language Teaching for Basic and Secondary Education, under the supervision of PhD Professor Paulo Lampreia Costa. Our Supervised Teaching Practice took place during the 2015-2016 school year, in the group of schools of Reguengos de Monsaraz. In this work we emphasize and reflect over fundamental documents and legislation that regulate the teaching activity in Portugal. We report our teaching activity practices which concerns planning, developing classroom activities, assessing learning, addressing, mainly, two classes, 7.th E and 11.th A/B, in Portuguese and Spanish as a Foreign Language II, respectively, and analyse them. We describe and comment our school participation, which concerns the planning and implementation of extra-curricular activities. Finally, we reflect over our professional development as future teachers.
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This paper reports on a mathematics project conducted with six Torres Strait Islander schools and communities by the research team at the YuMi Deadly Centre at QUT. Data collected is from a small focus group of six teachers and two teacher aides. We investigated how measurement is taught and learned by students, their teachers and teacher aides in the community schools. A key focus of the project was that the teaching and learning of measurement be contextualised to the students’ culture, community and home languages. A significant finding from the project was that the teachers had differing levels of knowledge and understanding about how to contextualise measurement to support student learning. For example, an Indigenous teacher identified that mathematics and the environment are relational, that is, they are not discrete and in isolation from one another, rather they mesh together, thus affording the articulation and interchange among and between mathematics and Torres Strait Islander culture.
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Although LH is essential for survival and function of the corpus luteum (CL) in higher primates, luteolysis occurs during nonfertile cycles without a discernible decrease in circulating LH levels. Using genome-wide expression analysis, several experiments were performed to examine the processes of luteolysis and rescue of luteal function in monkeys. Induced luteolysis with GnRH receptor antagonist (Cetrorelix) resulted in differential regulation of 3949 genes, whereas replacement with exogenous LH (Cetrorelix plus LH) led to regulation of 4434 genes (1563 down-regulation and 2871 up-regulation). A model system for prostaglandin (PG) F-2 alpha-induced luteolysis in the monkey was standardized and demonstrated that PGF(2 alpha) regulated expression of 2290 genes in the CL. Analysis of the LH-regulated luteal transcriptome revealed that 120 genes were regulated in an antagonistic fashion by PGF(2 alpha). Based on the microarray data, 25 genes were selected for validation by real-time RT-PCR analysis, and expression of these genes was also examined in the CL throughout the luteal phase and from monkeys treated with human chorionic gonadotropin (hCG) to mimic early pregnancy. The results indicated changes in expression of genes favorable to PGF(2 alpha) action during the late to very late luteal phase, and expressions of many of these genes were regulated in an opposite manner by exogenous hCG treatment. Collectively, the findings suggest that curtailment of expression of downstream LH-target genes possibly through PGF(2 alpha) action on the CL is among the mechanisms underlying cross talk between the luteotropic and luteolytic signaling pathways that result in the cessation of luteal function, but hCG is likely to abrogate the PGF(2 alpha)-responsive gene expression changes resulting in luteal rescue crucial for the maintenance of early pregnancy. (Endocrinology 150: 1473-1484, 2009)
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Suomen koulutuspolitiikasta vastaavat viranomaiset ovat reagoineet kansainvälisten kommunikaatiotarpeiden asettamiin haasteisiin ja muuttaneet yhden lukion A-tasoisen vieraan kielen kurssin sisällön vastaamaan suullisen viestinnän tarpeita. Tutkimuksessa selvitetään, miten englannin puhestrategioita voi opettaa suomalaisille lukiolaisille ja mitä metodeja on käytettävissä puhestrategioiden oppimisen arvioimiseksi. Vastaan asettamiini kysymyksiin aikaisemman tutkimuskirjallisuuden ja englannin kielen lukio-opetuksesta keräämäni aineiston avulla. Keskeisiä elementtejä tutkielmassa ovat erityisesti pragmaattinen kompetenssi ja kolme yleisen tason puhestrategiaa (keskustelun aloittaminen, oman puheenvuoron säilyttäminen sekä keskustelun ylläpitäminen). Aineistossa on mukana 65 ensimmäisen vuosiluokan lukiolaista (luokka A ja B) Helsingistä ja Espoosta. Opetusmateriaalina on käytetty SCOTS korpusta; tarkemmin määriteltynä puhetiedosto nimeltä Conversation 20: Four secondary school girls in the North East. Tiedostossa esille tulleet, kolmeen puhestrategiaan liittyvät fraasit, sanat ja rakenteet havainnollistettiin opiskelijoille mm. AntConc - konkordanssiohjelman avulla. Opiskelijat tekivät myös kirjallisia ja suullisia harjoituksia, jotka liittyivät puhestrategioihin. Neljälle vapaaehtoiselle opiskelijalle suunnattu toinen suullinen tehtävätyyppi vapaamuotoisine keskusteluineen äänitettiin, transkriboitiin ja tuloksia arvioitiin mm. eurooppalaisen viitekehyksen avulla. Lisäksi B - luokka vastasi kyselylomakkeeseen, jossa kysyttiin heidän mielipiteitään esim. hyödyllisimmästä testioppitunnista sekä heidän osallistumishalukkuudestaan uudelle pitkän englannin kahdeksannelle syventävälle kurssille. Tutkimustulokset ovat kannustavia ja osoittavat, että puhestrategioita on mahdollista opettaa jo lukiotasolla. Vaikka tutkimuksessa käytetty lähestymistapa oli opiskelijoille osittain uusi, valtaosa heistä myönsi oppineensa uutta englannin kielen keskustelurakenteista. Lisäksi vapaaehtoisten opiskelijoiden äänitetyt ja transkriboidut keskustelut tarjoavat hyvän lähtökohdan mahdolliselle jatkotutkimukselle.
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The study investigated variation in the ways in which a group of students and teachers of Evangelical Lutheran religious education in Finnish upper secondary schools understand Lutheranism and searched for educational implications for learning in religious education. The aim of understanding the qualitative variation in understanding Lutheranism was explored through the relationship between the following questions, which correspond to the results reported in the following original refereed publications: 1) How do Finnish students understand Lutheranism? 2) How do Finnish teachers of religious education constitute the meaning of Lutheranism? 3) How could phenomenography and the Variation Theory of Learning contribute to learning about and from religion in the context of Finnish Lutheran Religious Education as compared to religious education in the UK? Two empirical studies (Hella, 2007; Hella, 2008) were undertaken from a phenomenographic research perspective (e.g., Marton, 1981) and the Variation Theory of Learning (e.g., Marton & Tsui et al. 2004) that developed from it. Data was collected from 63 upper secondary students and 40 teachers of religious education through written tasks with open questions and complementary interviews with 11 students and 20 teachers for clarification of meanings. The two studies focused on the content and structure of meaning discernment in students and teachers expressed understandings of Lutheranism. Differences in understandings are due to differences in the meanings that are discerned and focused on. The key differences between the ways students understand varied from understanding Lutheranism as a religion to personal faith with its core in mercy. The logical relationships between the categories that describe variation in understanding express a hierarchy of ascending complexity, according to which more developed understandings are inclusive of less developed ones. The ways the teachers understand relate to student s understandings in a sequential manner. Phenomenography and Variation Theory were discussed in the context of religious education in Finland and the UK in relation to the theoretical notion of learning about and from religion (Hella & Wright, 2008). The thesis suggests that variation theory enables religious educators to recognise the unity of learning about and from religion, as learning is always learning about something and involves simultaneous engagement with the object of learning and development as a person. The study also suggests that phenomenography and variation theory offer a means by which it is possible for academics, policy makers, curriculum designers, teachers and students to learn to discern different ways of understanding the contested nature of religions. Keywords: Lutheranism, understanding, variation, teaching, learning, phenomenography, religious education
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Background. Schools unequivocally privilege solo-teaching. This research seeks to enhance our understanding of team-teaching by examining how two teachers, working in the same classroom at the same time, might or might not contribute to the promotion of inclusive learning. There are well-established policy statements that encourage change and moves towards the use of team-teaching to promote greater inclusion of students with special educational needs in mainstream schools and mainstream classrooms. What is not so well established is the practice of team-teaching in post-primary settings, with little research conducted to date on how it can be initiated and sustained, and a dearth of knowledge on how it impacts upon the students and teachers involved. Research questions and aims. In light of the paucity and inconclusive nature of the research on team-teaching to date (Hattie, 2009), the orientating question in this study asks ‘To what extent, can the introduction of a formal team-teaching initiative enhance the quality of inclusive student learning and teachers’ learning at post-primary level?’ The framing of this question emerges from ongoing political, legal and educational efforts to promote inclusive education. The study has three main aims. The first aim of this study is to gather and represent the voices and experiences of those most closely involved in the introduction of team-teaching; students, teachers, principals and administrators. The second aim is to generate a theory-informed understanding of such collaborative practices and how they may best be implemented in the future. The third aim is to advance our understandings regarding the day-to-day, and moment-to-moment interactions, between teachers and students which enable or inhibit inclusive learning. Sample. In total, 20 team-teaching dyads were formed across seven project schools. The study participants were from two of the seven project schools, Ash and Oak. It involved eight teachers and 53 students, whose age ranged from 12-16 years old, with 4 teachers forming two dyads per school. In Oak there was a class of first years (n=11) with one dyad and a class of transition year students (n=24) with the other dyad. In Ash one class group (n=18) had two dyads. The subjects in which the dyads engaged were English and Mathematics. Method. This research adopted an interpretive paradigm. The duration of the fieldwork was from April 2007 to June 2008. Research methodologies included semi-structured interviews (n=44), classroom observation (n=20), attendance at monthly teacher meetings (n=6), questionnaires and other data gathering practices which included school documentation, assessment findings and joint examination of student work samples (n=4). Results. Team-teaching involves changing normative practices, and involves placing both demands and opportunities before those who occupy classrooms (teachers and students) and before those who determine who should occupy these classrooms (principals and district administrators). This research shows how team-teaching has the potential to promote inclusive learning, and when implemented appropriately, can impact positively upon the learning experiences of both teachers and students. The results are outlined in two chapters. In chapter four, Social Capital Theory is used in framing the data, the change process of bonding, bridging and linking, and in capturing what the collaborative action of team-teaching means, asks and offers teachers; within classes, between classes, between schools and within the wider educational community. In chapter five, Positioning Theory deductively assists in revealing the moment-to-moment, dynamic and inclusive learning opportunities, that are made available to students through team-teaching. In this chapter a number of vignettes are chosen to illustrate such learning opportunities. These two theories help to reveal the counter-narrative that team-teaching offers, regarding how both teachers and students teach and learn. This counter-narrative can extend beyond the field of special education and include alternatives to the manner in which professional development is understood, implemented, and sustained in schools and classrooms. Team-teaching repositions teachers and students to engage with one another in an atmosphere that capitalises upon and builds relational trust and shared cognition. However, as this research study has found, it is wise that the purposes, processes and perceptions of team-teaching are clear to all so that team-teaching can be undertaken by those who are increasingly consciously competent and not merely accidentally adequate. Conclusions. The findings are discussed in the context of the promotion of effective inclusive practices in mainstream settings. I believe that such promotion requires more nuanced understandings of what is being asked of, and offered to, teachers and students. Team-teaching has, and I argue will increasingly have, its place in the repertoire of responses that support effective inclusive learning. To capture and extend such practice requires theoretical frameworks that facilitate iterative journeys between research, policy and practice. Research to date on team-teaching has been too focused on outcomes over short timeframes and not focused enough on the process that is team-teaching. As a consequence team-teaching has been under-used, under-valued, under-theorised and generally not very well understood. Moving from classroom to staff room and district board room, theoretical frameworks used in this research help to travel with, and understand, the initiation, engagement and early consequences of team-teaching within and across the educational landscape. Therefore, conclusions from this study have implications for the triad of research, practice and policy development where efforts to change normative practices can be matched by understandings associated with what it means to try something new/anew, and what it means to say it made a positive difference.