999 resultados para Anttonen, Olga
Resumo:
To understand the biology and evolution of ruminants, the cattle genome was sequenced to about sevenfold coverage. The cattle genome contains a minimum of 22,000 genes, with a core set of 14,345 orthologs shared among seven mammalian species of which 1217 are absent or undetected in noneutherian (marsupial or monotreme) genomes. Cattle-specific evolutionary breakpoint regions in chromosomes have a higher density of segmental duplications, enrichment of repetitive elements, and species-specific variations in genes associated with lactation and immune responsiveness. Genes involved in metabolism are generally highly conserved, although five metabolic genes are deleted or extensively diverged from their human orthologs. The cattle genome sequence thus provides a resource for understanding mammalian evolution and accelerating livestock genetic improvement for milk and meat production.
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The aim of the present study was to evaluate the antimicrobial and cytotoxic activity of the ethanolic extract of S. cumini according to the Clinical and Laboratory Standards Institute reference method (with modifications), determining the minimal inhibitory and lethal concentration. Activity against Gram-positive (Staphylococcus aureus and S. epidermidis), Gram-negative (Pseudomonas aeruginosa) and yeast of Candida sp and Cryptococcus neoformans was evaluated. The effects of the fruit extract were examined in hamster cells ovaries in concentrations ranging from 1250.0 a 4.9 mu g/ml, measuring the reduction of the tetrazolium salt 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-5-(3-carboxymethoxyphenyl)-2-(4-sulphophenyl)-2H-tetrazolium. The extract showed both bactericidal and fungicidal activity among the various microorganisms tested and the MIC ranging from 7.8 to 250 mu g/ml. The MIC, MBC and MFC should values that were similar for all the microorganisms. Cytotoxicity index of the dried extract corresponded to the concentration of 400 mu g/ml. The extract could potentially be used in topical antimicrobial products. Thus, the activity of extract was potent to bacteria and mainly to non-albicans species and C. neoformans.
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We have identified a globally important clonal complex of Mycobacterium bovis by deletion analysis of over one thousand strains from over 30 countries. We initially show that over 99% of the strains of M. bovis, the cause of bovine tuberculosis, isolated from cattle in the Republic of Ireland and the UK are closely related and are members of a single clonal complex marked by the deletion of chromosomal region RDEu1 and we named this clonal complex European 1 (Eu1). Eu1 strains were present at less than 14% of French, Portuguese and Spanish isolates of M. bovis but are rare in other mainland European countries and Iran. However, strains of the Eu1 clonal complex were found at high frequency in former trading partners of the UK (USA, South Africa, New Zealand, Australia and Canada). The Americas, with the exception of Brazil, are dominated by the Eu1 clonal complex which was at high frequency in Argentina, Chile, Ecuador and Mexico as well as North America. Eu1 was rare or absent in the African countries surveyed except South Africa. A small sample of strains from Taiwan were non-Eu1 but, surprisingly, isolates from Korea and Kazakhstan were members of the Eu1 clonal complex. The simplest explanation for much of the current distribution of the Eu1 clonal complex is that it was spread in infected cattle, such as Herefords, from the UK to former trading partners, although there is evidence of secondary dispersion since. This is the first identification of a globally dispersed clonal complex M. bovis and indicates that much of the current global distribution of this important veterinary pathogen has resulted from relatively recent International trade in cattle. Crown Copyright (C) 2011 Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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The marine toxin bistratene A (BisA) potently induces cytostasis and differentiation in a variety of systems. Evidence that BisA is a selective activator of protein kinase C (PKC) delta implicates PKC delta signaling in the negative growth-regulatory effects of this agent. The current study further investigates the signaling pathways activated by BisA by comparing its effects with those of the PKC agonist phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA) in the IEC-18 intestinal crypt cell line. Both BisA and PMA induced cell cycle arrest in these cells, albeit with different kinetics. While BisA produced sustained cell cycle arrest in G(o)/G(1) and G(2)/M, the effects of PMA were transient and involved mainly a G(o)/G(1), blockade. BisA also produced apoptosis in a proportion of the population, an effect not seen with PMA. Both agents induced membrane translocation/activation of PKC, with BisA translocating only PKC delta and PMA translocating PKC alpha, delta, and epsilon in these cells. Notably, while depletion of PKC alpha, delta, and epsilon abrogated the cell cycle-specific effects of PMA in IEC-18 cells, the absence of these PKC isozymes failed to inhibit BisA-induced G(o)/G(1), and G(2)/M arrest or apoptosis. The cell cycle inhibitory and apoptotic effects of BisA, therefore, appear to be PKC-independent in IEG-18 cells. On the other hand, BisA and PMA both promoted PKC-dependent activation of Erk 1 and 2 in this system. Thus, intestinal epithelial cells respond to BisA through activation of at least two signaling pathways: a PKC delta -dependent pathway, which leads to activation of mitogen-activated protein kinase and possibly cytostasis in the appropriate context, and a PKC-independent pathway, which induces both cell cycle arrest in G(o)/G(1) and G(2)/M and apoptosis through as yet unknown mechanisms. (C) 2001 Elsevier Science Inc. All rights reserved.
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Dentre os cânceres do lábio de 90% a 95% dos casos afetam o lábio inferior, sendo o carcinoma espinocelular o mais freqüente. A classificação TNM sintetiza as características clínicas do tumor, permitindo realizar um prognóstico e possibilitando comparações dos resultados. Relaciona três parâmetros: tamanho do tumor (T), propagação aos gânglios linfáticos regionais (N) e metástases à distância (M), mas estabelece padrões a partir de 2cm. Para o carcinoma espinocelular do lábio lesões com 2cm são extremamente grandes. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é verificar a relação entre as características epidemiológicas, clínicas, evolutivas e histopatológicas do carcinoma espinocelular do lábio tendo como parâmetro lesões de tamanhos a partir de 0,5cm. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foi elaborado um estudo retrospectivo transversal em pacientes com carcinoma espinocelular do lábio, no período 1993-2000, em São Paulo, Brasil. Estudou-se prontuários, laudos originais dos exames histopatológicos e lâminas de tumores de pacientes com carcinoma espinocelular do lábio. Os tumores foram classificados de 0.5 em 0.5cm, sendo verificado o tipo, o grau de diferenciação histológica, a presença de desmoplasia, as invasões muscular, neural e vascular, e o tipo de infiltrado inflamatório. RESULTADOS: A análise estatística mostrou que metástases e recidivas não dependem da cor de pele ou do sexo dos pacientes e que há independência entre a localização do tumor, no lábio superior ou inferior, e a incidência de metástases e recidiva. Houve correlação entre o tamanho da lesão a partir de 0,5cm e a ocorrência de metástases e recidiva. Verificou-se que o tamanho da lesão determina a invasão em outros tecidos. O infiltrado inflamatório verificado em todas as lesões era linfoplasmocitário e, em algumas, associado com eosinófilos sem relação com o tamanho do tumor. CONCLUSÃO: Tumores menores que 2cm podem apresentar comportamentos evolutivos distintos, sob o ponto de vista clínico e histopatológico. O tipo mais prevalente de lesão é o ulcerativo e o que mais metastatiza e recidiva é o úlcero-vegetante. Os tipos úlcero-vegetante e vegetante estão ligados a lesões de maior tamanho. O tamanho do tumor se relaciona, de forma semelhante, com os graus II e III, nos quais ocorrem os maiores índices de metástases e recidivas. O tumor invade em ordem decrescente de freqüência músculos, nervos e vasos sanguíneos, e esta pode ser prevista pelo tamanho da lesão. É necessária a invasão dos músculos para a ocorrência de metástases, sendo que os vasos sanguíneos somente podem estar implicados quando há invasão concomitante dos nervos. A desmoplasia está diretamente relacionada ao tamanho da lesão e à ocorrência de metástases.
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O colesteatoma é um cisto epidermóide, caracterizado por tecido epidérmico queratinizado, com capacidade de migração e erosão de estruturas adjacentes. OBJETIVO: Verificar o crescimento do cisto epidermóide (colesteatoma) quando se implanta fragmento de pele do pavilhão auricular junto ao osso femoral de ratos. FORMAL DE ESTUDO: experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados 10 ratos, os quais foram submetidos à implantação de fragmento de pele do pavilhão auricular na coxa e mantidos por 3 meses, seguido de remoção do tecido implantado após este período. Cada fragmento ressecado dos animais foi incluso em parafina, corado em hematoxilina-eoxina e preparado em lâminas para efetivação de estudo anatomopatológico. RESULTADO: Aspecto macroscópico: aspecto granulomatoso, de coloração amarelada, de forma arredondada e amolecida. Aspecto microscópico: estrutura cística com revestimento constituído por epitélio escamoso estratificado. O cisto apresenta camada mais interna córnea, com descamação de queratina, seguida da camada granulosa e camadas escamosa e basal mais externamente. CONCLUSÃO: O cisto epidermóide (colesteatoma) pode se desenvolver a partir de tecido epitelial transplantado junto ao osso femoral de ratos.
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O papiloma escamoso é uma neoplasia benigna. A ocorrência de lesão isolada de orelha média é rara, sendo mais comumente encontrada em associação à patologia nasossinusal. Os autores relatam um caso de papiloma escamoso acometendo apenas orelha média e discutem seus aspectos diagnósticos.
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Muitos estudos demonstram associação entre queilite actínica e carcinoma espinocelular do lábio. OBJETIVO: Verificar a relação da queilite actínica com o prognóstico dessa neoplasia. MATERIAIS E MÉTODOS: Elaborou-se um estudo de coorte retrospectivo com corte transversal em carcinoma espinocelular do lábio. Cortes histológicos desse tumor, levantados entre 1993-2000, nos arquivos do Departamento de Patologia/Universidade Federal de São Paulo, foram revisados para evidenciar presença ou ausência de queilite actínica no vermelhão adjacente ao tumor. Os prontuários dos pacientes foram revisados à procura de informações sobre exposição solar, metástase e recidiva. A ocorrência ou ausência de recidiva e metástase foi correlacionada com a presença ou ausência de queilite actínica no vermelhão. Os dados obtidos foram analisados pelo teste exato de Fisher. RESULTADOS: Dos 31 pacientes selecionados predominou o sexo masculino, cor da pele branca e localização no lábio inferior. Constatou-se: independência entre a ocorrência de metástase e recidiva com sexo, cor dos pacientes e localizações no lábio superior ou inferior; dependência entre a presença de queilite actínica e elastose solar, dependência entre a ausência de queilite actínica e presença de metástase; independência entre a ausência de queilite actínica e presença de recidiva. CONCLUSÃO: Os tumores originários de queilite actínica têm melhor prognóstico.
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Um dos temas de debate político em Portugal reside no Setor Empresarial do Estado (SEE), pela sua dimensão, despesas no PIB,resultados (positivos ou negativos) e ainda os passivos. A discussão sobre esta temática aumentou desde que Portugal,no âmbito do acordo celebrado entre o governo português e a TROIKA, assumiu o compromisso de reduzir este setor. Diversas são as questões que se colocam: deve o Estado limitar-se ao papel de regulador e entregar a grande maioria dos serviços prestados pelo SEE ao setor privado? Ou seja, deve privatizar grande parte da carteira das empresas que constituem o SEE? Ou, deve o Estado continuar a ter um papel ativo em alguns setores económicos, e em quais? Independentemente da existência de diferentes opiniões sobre o SEE e das consequências a curto prazo da implementação das medidas previstas pelo acordo firmado, importa desde logo conhecer o setor para, com base na análise da informação, melhor se entender as questões a ele associadas. Dando seguimento ao trabalho iniciado em 2011, que culminou com a apresentação, do 1º Anuário do Setor Empresarial do Estado reportado à situação em 2010, o presente anuário pretende apresentar a situação do SEE na sua vertente económica, financeira e patrimonial reportada ao ano económico de 2011. Para cumprir esse objetivo apresenta informação agregada recolhida em diversas fontes de informação, nomeadamente, dispersa por sites das empresas, Tribunal de Contas, portal da DGTF, etc., que os autores entendem de maior utilidade para os diferentes utilizadores. De referir que neste 2º anuário é incluída pela primeira vez informação sobre o setor empresarial das regiões autónomas da Madeira e dos Açores. O anuário está organizado em quatro capítulos: • No primeiro capítulo é apresentado o enquadramento deste setor e uma breve comparação, com outros países da União Europeia e OCDE; • No segundo capítulo apresenta-se uma lista das principais empresas do Setor Empresarial do Estado e das Regiões autónomas da Madeira e Açores e principais fontes de informação dos dados recolhidos; • No terceiro capítulo analisam-se diferentes componentes das contas das empresas do SEE e SER, nomeadamente os Ativos,Passivos, Capital Próprios diferentes resultados (operacionais,financeiros e Líquidos); • Por último, no quarto capítulo apresentam-se as principais conclusões.Apesar de ser crescente o aumento da disponibilização da informação nos sites por parte das empresas indo de encontro ao legislado o certo é continuamos a encontrar muitas limitações no acesso em algumas. Efetivamente não se compreende porque é que algumas empresas continuem simplesmente a não ter a informação contabilística disponível, quer no seu site quer depositada no Tribunal de Contas. Aquando a elaboração do primeiro anuário a informação tratada resultava da implementação do POC. Contudo em 2010 as empresas do SEE passaram a apresentar a informação em SNC – Sistema de Normalização Contabilística. Assim, este anuário apresenta a informação já em SNC, relativa a 2011, ano objeto de análise mas também a 2010. Face ao exposto, a comparação com o primeiro anuário nem sempre será possível dado que, para além de o primeiro estar em POC e o presente em SNC, algumas empresas apresentaram valores reexpressos relativamente ao ano económico de 2010, tendo sido esses os considerados.
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Diariamente os meios de Comunicação Social questionam o papel do Sector Empresarial do Estado (SEE) na economia portuguesa e, em particular, o contributo deste sector para a dívida pública, a premência da sua existência e a eventual adopção de medidas políticas que visem a privatização de algumas Entidades que o integram. E, neste contexto, são frequentes as referências ao volume dos passivos, aos prejuízos verificados, aos vencimentos praticados ou ao número de administradores dos Conselhos de Administração. Por outro lado, alguns dos partidos políticos têm-se pronunciado sobre este sector aludindo-se ao esforço financeiro do Estado com maior acuidade pela actual crise económica mundial. Na qualidade de académicos, e alguns pela experiência adquirida enquanto autores do Anuário Financeiros dos Municípios Portugueses, considerámos oportuno proceder à análise económica e financeira do SEE. O presente estudo incide sobre as Entidades que integram a carteira principal das participações do Estado, procedendo-se numa primeira análise ao enquadramento do Sector Empresarial do Estado no Sector Público Português, identificando-se as entidades da Carteira de Participações da DGTF, da PARPÚBLICA e dos Hospitais. Analisa- se ainda o SEE numa perspectiva macroeconómica. No capítulo 2 apresenta-se a metodologia de estudo que conduziu à análise económica-financeira constante no capítulo 3.