104 resultados para Acquaintance


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Spanish: [v.10] The tall woman, by P.A. de Alarcón. -- The white butterfly, by J. Selgas. -- The organist, by G.A. Becquer. -- Moors and Christians, by P.A. de Alarcón. -- Bread cast upon the waters, by Fernan Caballero.

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A boy's ambitions.--First lessons in journalism.--Midnight oil and beach combing.--A handy man of literature.--A corner of Bohemia.--The lure of the play.--Thomas Bailey Aldrich.--Edgar Fawcett.--Mark Twain and E.C. Stedman.--Some Boston memories.--Henry M. Stanley and Paul du Chaillu.--A royal academician [George H. Boughton] and his friends.--Glimpses of London society.--Charles Reade and Mrs. Oliphant.--James Payn.--Wilkie Collins, Sir Walter Besant and "Ian Maclaren."--Field Marshal Lord Wolseley.--Two famous war correspondents [Archibald Forbes and Sir William Howard Russell]--Lady St. Helier and Thomas Hardy.--"Toby, M.P." and his circle.--The author of "Lorna Doone."--My acquaintance with Mr. Gladstone.

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In the current study, we examined the influence of victim type and hostile sexism on men's judgments about an acquaintance rape victim and their self-reported acquaintance rape proclivity. It was predicted that hostile sexism would predict self-reported rape proclivity, but that this relationship would be moderated by victim type. Specifically, it was predicted that participants would report greater proclivity in relation to a victim who appeared not to adhere to traditional gender stereotypes than to a victim who appeared to adhere to such stereotypes. Further, in line with D. Abrams, G. T. Viki, B. Masser, and G. Bohner (2003), it was predicted that the relationship between hostile sexism and rape proclivity would be mediated by perceptions of token resistance by the victim. Results partially supported the hypotheses. Hostile sexism was positively related to rape proclivity, but victim type was not found to moderate the relationship. In addition, perceptions of token resistance were found to mediate the hostile sexism and rape proclivity relationship. The results suggest that, at least in terms of rape proclivity, hostile sexists may not differentiate in their targets for sexual aggression.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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With the latest development in computer science, multivariate data analysis methods became increasingly popular among economists. Pattern recognition in complex economic data and empirical model construction can be more straightforward with proper application of modern softwares. However, despite the appealing simplicity of some popular software packages, the interpretation of data analysis results requires strong theoretical knowledge. This book aims at combining the development of both theoretical and applicationrelated data analysis knowledge. The text is designed for advanced level studies and assumes acquaintance with elementary statistical terms. After a brief introduction to selected mathematical concepts, the highlighting of selected model features is followed by a practice-oriented introduction to the interpretation of SPSS1 outputs for the described data analysis methods. Learning of data analysis is usually time-consuming and requires efforts, but with tenacity the learning process can bring about a significant improvement of individual data analysis skills.

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Sexual victimization of young women typically occurs within a context of alcohol use, such that women are more likely to be victimized on days on which they consume alcohol compared to days on which no alcohol is consumed. Additionally, most research on sexual victimization of women has focused on forced sexual acts; consequently, little is known about forms sexual victimization that college women typically experience, such as brief (e.g., unwanted touching) or verbally coerced experiences (e.g., doing sexual things to prevent a partner from leaving). Finally, there is a need for more research on the processes underlying college women's drinking and the specific mechanisms through which drinking increases risk for sexual victimization. This dissertation sought to replicate recent findings of a temporal association between alcohol use and sexual victimization, and to investigate whether or not binge use increased risk for victimization, within a sample of young Hispanic college women, using repeated-measures logistic regression. This study also aimed to identify and explore typologies of victimization experiences in order to better understand types of sexual victimization common among young college women. Finally, the validity of a model of alcohol use and sexual victimization was investigated using structural equation modeling techniques. The results confirmed and extended previous research by demonstrating an increase in the conditional probability of sexual victimization on days of alcohol consumption compared with days of no alcohol consumption, and on days of binge alcohol consumption compared with days of moderate alcohol consumption. Sexual victimization experiences reported in this study were diverse, and cluster analysis was used to identify and explore specific typologies of victimization experiences, including intimate relationship victimization, brief victimization with stranger, prolonged victimization with acquaintance, and workplace victimization. The results from structural equation modeling (SEM) analyses were complex and helped to illuminate the relationships between reasons for drinking, alcohol use, childhood sexual abuse, sexual victimization, psychopathology, and acculturation-related factors among Hispanic college women. These findings have implications for the design of university-based prevention and intervention efforts aimed at reducing rates of alcohol-related sexual victimization within Hispanic populations.

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Eighty-four young and 84 older men and women participants, read scenarios in which a male or female target uses either a self-enhancement or a self-deprecation tactic to present him/herself in front of either a close friend or a new acquaintance. Then participants i.e., perceivers) rated their impressions of the self-enhancing or self-deprecating target on six scales: likable, self-knowledgeable, honest, depressed, happy, and anxious. Overall, both young and old perceivers gave more favorable ratings to self-enhancing targets than to self-deprecating targets. Both young and old perceivers' impressions did not differ for a target who presented him/herself in front of a friend or in front of an acquaintance. Also, perceivers completed Singelis' (1994) Self-Construal Measurement, which measures both interdependent and independent self-construals. As predicted, older perceivers had a higher level of interdependent self-construal than did young perceivers. Unexpectedly, female perceivers had a higher level of independent self-construal than did male perceivers. Neither the age-related nor gender-related differences in self-construals were associated with any age-related or gender-related differences in perceivers' impressions of the self-enhancing and self-deprecating targets. That is, the moderator effects of self-construals on the relationships between self-presentation tactic conditions and ratings of targets were not-significant. ^

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A growing interest in mapping the social value of ecosystem services (ES) is not yet methodologically aligned with what is actually being mapped. We critically examine aspects of the social value mapping process that might influence map outcomes and limit their practical use in decision making. We rely on an empirical case of participatory mapping, for a single ES (recreation opportunities), which involves diverse stakeholders such as planners, researchers, and community representatives. Value elicitation relied on an individual open-ended interview and a mapping exercise. Interpretation of the narratives and GIS calculations of proximity, centrality, and dispersion helped in exploring the factors driving participants’ answers. Narratives reveal diverse value types. Whereas planners highlighted utilitarian and aesthetic values, the answers from researchers revealed naturalistic values as well. In turn community representatives acknowledged symbolic values. When remitted to the map, these values were constrained to statements toward a much narrower set of features of the physical (e.g., volcanoes) and built landscape (e.g., roads). The results suggest that mapping, as an instrumental approach toward social valuation, may capture only a subset of relevant assigned values. This outcome is the interplay between participants’ characteristics, including their acquaintance with the territory and their ability with maps, and the mapping procedure itself, including the proxies used to represent the ES and the value typology chosen, the elicitation question, the cartographic features displayed on the base map, and the spatial scale.

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Rape myths affect many aspects of the investigative and criminal justice systems. One such myth, the 'real rape' myth, states that most rapes involve a stranger using a weapon attacking a woman violently at night in an isolated, outdoor area, and that women sustain serious injuries from these attacks. The present study examined how often actual offences reported to a central UK police force over a two year period matched the 'real rape' myth. Out of 400 cases of rape reported, not a single incident was found with all the characteristics of the 'real rape' myth. The few stranger rapes that occurred had a strong link to night-time economy activities, such as the victim and offender both having visited pubs, bars, and clubs. By contrast, the majority of reported rape offences (280 cases, 70.7%) were committed by people known to the victim (e.g., domestic and acquaintance rapes), occurred inside a residence, with most victims sustaining no physical injuries from the attack. The benefits of these naturalistic findings from the field for educating people about the inaccuracy of rape myths are discussed.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

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O presente documento, criado no âmbito da Unidade Curricular de Atividade de Aprofundamento de Competências Profissionais, do Mestrado em Reabilitação Psicomotora, apresenta o trabalho desenvolvido no Centro de Reabilitação Psicossocial, das Irmãs Hospitaleiras em Maputo – Moçambique. O processo de intervenção psicomotora foi desenvolvido com jovens/adultos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais e crianças com Paralisia Cerebral ou Atraso Global do Desenvolvimento, durante 8 meses. A intervenção concretizou-se em sessões de grupo e individuais em contexto de atividade motora, terapias expressivas, desenvolvimento pessoal e social com os jovens/adultos e em contexto de promoção do desenvolvimento psicomotor, atividades psicopedagógicas e terapias expressivas com as crianças, com objetivo de promoção de bem-estar, qualidade de vida, funcionalidade e autonomia dos utentes, tendo em conta o contexto cultural, familiar e as potencialidades, dificuldades e interesses. No processo de intervenção estiveram presentes as fases próprias da prática terapêutica, observação, conhecimento e criação de relação empática com os utentes, avaliação inicial, processo de intervenção planeado, avaliação final e comparação dos resultados com avaliação inicial e reflexão sobre o mesmo. É ainda apresentado um projeto de investigação centrado no estudo das atitudes da comunidade do Bairro das Mahotas perante a população com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental.

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As a matter of fact, an Intensive Care Unit (ICU) stands for a hospital facility where patients require close observation and monitoring. Indeed, predicting Length-of-Stay (LoS) at ICUs is essential not only to provide them with improved Quality-of-Care, but also to help the hospital management to cope with hospital resources. Therefore, in this work one`s aim is to present an Artificial Intelligence based Decision Support System to assist on the prediction of LoS at ICUs, which will be centered on a formal framework based on a Logic Programming acquaintance for knowledge representation and reasoning, complemented with a Case Based approach to computing, and able to handle unknown, incomplete, or even contradictory data, information or knowledge.