The Abbey Rebels of 1916: A Lost Revolution

The Abbey Theatre played a leading role in the politicisation of the revolutionary generation that won Irish freedom, but comparatively little is known about the men and women who formed the lifeblood of the institution: those whose radical politics drove them to fight in the 1916 Rising.

Drawing on a huge range of previously unpublished material, The Abbey Rebels of Easter 1916 explores the experiences, hopes and dreams of these remarkable but largely forgotten individuals: Máire Nic Shiubhlaigh, the Abbey’s first leading lady; Peadar Kearney, author of the national anthem; feminist Helena Molony, the first female political prisoner of her generation; Seán Connolly, the first rebel to die in the Rising; carpenter Barney Murphy; usherette Ellen Bushell; and Hollywood star Arthur Shields.

Invigorating and provocative, this is the story of how, in the years following the Easter Rising, the radical ideals that inspired their revolution were gradually supplanted by a conservative vision of the nation Ireland would become. Lavishly illustrated with 200 documents and images, it provides a fresh and compelling account of the Rising and its aftermath.

Self-help, Saving and Suburbanisation - the Birkbeck Freehold Land and Building Societies, their Bank and the London Mechanics’ Institute 1851 – 1911.

The Birkbeck Freehold Land and Building Societies were launched in 1851 in the London Mechanics’ Institute, secured its survival, and eventually replaced its premises with the architectural ‘phantasmagoria’ of the Birkbeck Bank. Prior to its collapse in 1911 ‘the Birkbeck’ was a major element in the English property based financial system and contributed significantly to the suburban growth of London. The Institute, Societies and Bank shared a Utilitarian vision of social progress through self-help that was at times hotly contested by the radical champions of the social classes that they were initially formed to assist. Their parallel histories are attested today by ‘Birkbeck’ toponyms (including roads, pubs and a railway station) in the London landscape.

O retrato na encruzilhada da pintura em Portugal (1911-1949)

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea

Entre a cultura científica e a cultura visual : o caso de Sir Edwin Landseer

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários á obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, especialidade: Estudos Culturais

A Sociedade Propaganda de Portugal : Turismo e Modernidade (1906-1911)

Esta dissertação tem como tema a Sociedade Propaganda de Portugal, associação fundada em 1906 e que constituiu uma primeira experiência de introdução de uma aposta articulada na actividade turística em Portugal. Mais do que isso, a Propaganda de Portugal apresentou uma proposta ambiciosa e coerente de modernização do país, aspecto que preside à análise da actividade que desenvolveu ao longo dos seus primeiros anos de existência. O trabalho abre com uma análise do percurso do fundador, Leonildo de Mendonça e Costa, e de que forma este influenciou a criação da Sociedade, sendo depois analisado todo o processo de fundação, enquadrado no Portugal de 1900, bem como a evolução da Sociedade em termos de membros, liderança e discurso. A análise do projecto de modernização ocupa a maior parte do trabalho, separada pelas diversas áreas de actuação: transportes, serviços, melhoramentos, hotelaria, estâncias e propaganda; prestando-se a devida atenção às formas de actuação que privilegiou e à distância que se verificou entre projectos e realizações, bem como às causas dessa distância.

Revue critique d'histoire et de littérature / publiée sous la direction de MM. P. Meyer, Ch. Morel, G. Paris, H. Zotenberg

1911/01 (A45,NOUV SER,T71)-1911/06.

Revue critique d'histoire et de littérature / publiée sous la direction de MM. P. Meyer, Ch. Morel, G. Paris, H. Zotenberg

1911/07 (A45,NOUV SER,T72)-1911/12.

Bulletin de la Société de l'histoire du protestantisme français (1852)

Périodicité : Mensuel