1000 resultados para ANTROPOLOGIA, EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA E FENÔMENOS SOCIAIS


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Este estudo teve por objetivo investigar as representações de crianças da Educação Infantil (EI) sobre o meio ambiente, em interface com a Educação Ambiental, como forma de entender as relações que a criança tem de si com o meio ambiente, tendo como foco principal as idéias e imagens que as crianças fazem do meio ambiente. A pesquisa postula uma abordagem qualitativa com ênfase à metodologia da teoria da representação social de Serge Moscovici (1978), Jodelet et al. (2001), associado ao trabalho de percepção ambiental, balizadas em Del Rio (1996); Tuan (1980, 1983). Para o processo de intervenção foram utilizadas estratégias de percepções, efetivadas através um passeio exploratório e interpretativo do espaço sala de aula, e do jogo das evocações, cujas ilustrações foram inspiradas nas tipologias de ambiente segundo Sauvé et al. (2000) e Sato (2004), evocadas sob a expressão indutora meio ambiente. Todas as atividades foram balizadas pelas expressões orais e pictóricas das crianças, dados esses analisados a partir do conteúdo gráfico e discursivo contidos nas construções sociais de meio ambiente, numa interpretação infantil. Os sujeitos da pesquisa foram 20 crianças de 6 anos de idade, alunos da educação infantil de uma escola pública, situada no bairro Montese, na cidade de Belém (PA). Nas análises dos dados tornou-se evidente o valor topofílico em relação aos ambientes, em especial, os do convívio escolar e familiar das crianças, expressos pela afetividade, elemento fundamental de formação da identidade pessoal e de inter-relações com o meio ambiente. De acordo com as evocações, os resultados mostraram que as crianças concebem o meio ambiente como problema na 1ª evocação, como biosfera na 2ª evocação, e por último, como natureza. Na estrutura representacional, o ambiente como problema mostrou ser o Núcleo Central das representações sociais que, confirmados pelos desenhos e falas infantis, indicam o poder de veiculação da mídia em torno de suas concepções, estes ancorados na necessidade de preservar (intervenção) o meio ambiente para garantir a vida no planeta.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Alessandra Santos Nascimento discute, neste livro, o papel desempenhado por Fernando de Azevedo (1894-1974) na institucionalização da Sociologia no país, refletindo também acerca de atuação do sociólogo, professor e escritor mineiro radicado em São Paulo no processo de modernização do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960. A pesquisadora lança a hipótese de que a trajetória institucional e a obra de Fernando Azevedo - que escreveu perto de duas dezenas de livros e centenas de ensaios e artigos, principalmente para o jornal O Estado de São Paulo - demonstram que a história das Ciências Sociais no Brasil demanda uma interpretação diferente da que hoje vigora quase como um cânone: a de que sua institucionalização teria ocorrido a partir da década de 1960. Para a autora, a atuação de Azevedo mostra que tal processo começou bem mais cedo: no fim dos anos 1920 ele já despontara como significativo intérprete da cultura nacional, apaixonado humanista e importante construtor institucional do que aos poucos se tornariam as Ciências Sociais brasileiras.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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An adequate understanding of social attitudes toward inclusion is part of the study of necessary conditions to the construction of an inclusive education. he aim of this study was to translate and atapt a simple scale used to measure social attitudes toward the inclusion of blind students. From the translation, it was developed a version for each of four disabilities categories: hearing disability, physical disability, intelectual disability and visual impairment. he 637 participants answered a version of this scale and one of the ELASI (Escala Likert de Atitudes Sociais em relação à Inclusão) forms. hese participants were students of several Special Education specialization courses given in the State of Paraná. Most of them were Basic Education teachers. he results indicated a high correlation between the form A ELASI scores and the scores of each of the speciic scale version. In form B there were no signiicant correlations found relating to the visual and hearing disabilities. Moreover, the scale was capable to identify diferences between the disabilities categories. More complete assessments and new studies are necessary to clarify the divergence found between the A and B forms of ELASI.

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The article presents preliminary data of a survey that aimed to investigate the beliefs of children and adolescents about not learning. A total of 80 students, aged 6 to 16 years participated of the study. Among the participants, 20 are 6 years old, 20 are 9, 20 are 12 and 20 are 16 years old. As methodological tool, it was asked the participants to draw a person that learns and another one that doesn’t learn. Data was analyzed according to the Piagetian perspective for the construction of social knowledge. The main results indicate that a significant part of the participants tend to blame the students for the result of no learning. This indicates that students are able to consider the amplitude of different dimensions of social phenomena only partially. When considering the level of understanding of social reality, it was observed that, even at older ages, participants have a very basic notion of the social world.

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The social attitudes of teachers are considered highly relevant variables in the process of construction of school inclusion. The aim of the study was to describe the elementary school teachers’ social attitudes towards the inclusion and to identify the variables related to them. The sample consisted of 172 female teachers with ages ranging from 18 to 57, mean age of 37 and standard deviation of 7,9 years of age. A questionnaire was used to describe the participants. A Likert Scale of social attitudes towards inclusion was used. The results show that the chronological age, the level of basic training, the area of specialization, and the time of teaching experience have no significant effect on the social attitudes. The teachers with experience in teaching disabled students were more favorable towards the inclusion than those without such experience. It was concluded that the social attitudes towards inclusion may be complexly determined by different variables, demanding further studies for its enlightenment.