An English Source for a Latin Text? Wind Prognostication in Oxford, Bodleian MSS Hatton 115 and Ashmole 345

This article focuses on a type of prognostication that bases its predictions on the behavior of the wind during the twelve nights of Christmas and in particular on the relationship between the Old English version in Oxford, Bodleian, Hatton 115, and a fourteenth/fifteenth-century English text in Latin of the same prognostication, which appears in Oxford, Bodleian, Ashmole 345, fol. 69r. The wind prognostication in Ashmole 345 is remarkably similar to the twelfth-century OE version in Hatton 115, fol. 149v, to the extent that one might be tempted to argue for direct transmission, if it were not for the large temporal gap between the two manuscripts and for the fact that the two texts are being transmitted in two different languages. Interestingly the Latin text in A contains an Old English word that may make us reconsider the relationship between the two manuscripts and may shed light on the reception and transmission of Old English and prognostication by the wind between the end of the fourteenth and the beginning of the fifteenth centuries in English monastic centers.

Isolation of promoter for cytosolic phospholipase A2 (cPLA2)

Cytosolic phospholipase A2 (cPLA2) releases arachidonic acid from membrane phospholipids and is believed to be the rate-limiting enzyme in the arachidonic acid pathway. We report herein the isolation of a 3 kb fragment of rodent genomic DNA containing part of the first intron, the first exon and 5'-flanking sequence. The start site of transcription was mapped by 5'-rapid amplification of cDNA ends and corroborated by ribonuclease protection assay. The gene has a TATAless promoter with no classical Sp1 binding sites or initiator element. A microsatellite series of CA repeats was noted in the 5'-flanking region of both the rodent and human promoters. Deletion constructs have been analysed for luciferase activity and confirmed promoter activity.

14C as a tool to trace terrestrial carbon in a complex lake system: implications for food-web structure and carbon cycling

Globally lakes bury and remineralise significant quantities of terrestrial C, and the associated flux of terrestrial C strongly influences their functioning. Changing deposition chemistry, land use and climate induced impacts on hydrology will affect soil biogeochemistry and terrestrial C export¹ and hence lake ecology with potential feedbacks for regional and global C cycling. C and nitrogen stable isotope analysis (SIA) has identified the terrestrial subsidy of freshwater food webs. The approach relies on different ¹³C fractionation in aquatic and terrestrial primary producers, but also that inorganic C demands of aquatic primary producers are partly met by ¹³C depleted C from respiration of terrestrial C, and ‘old’ C derived from weathering of catchment geology. SIA thus fails to differentiate between the contributions of old and recently fixed terrestrial C. Natural abundance ¹⁴C can be used as an additional biomarker to untangle riverine food webs² where aquatic and terrestrial δ ¹³C overlap, but may also be valuable for examining the age and origin of C in the lake. Primary production in lakes is based on dissolved inorganic C (DIC). DIC in alkaline lakes is partially derived from weathering of carbonaceous bedrock, a proportion of which is¹⁴C-free. The low ¹⁴C activity yields an artificial age offset leading samples to appear hundreds to thousands of years older than their actual age. As such, ¹⁴C can be used to identify the proportion of autochthonous C in the food-web. With terrestrial C inputs likely to increase, the origin and utilisation of ‘fossil’ or ‘recent’ allochthonous C in the food-web can also be determined. Stable isotopes and 14C were measured for biota, particulate organic matter (POM), DIC and dissolved organic carbon (DOC) from Lough Erne, Northern Ireland, a humic alkaline lake. Temporal and spatial variation was evident in DIC, DOC and POM C isotopes with implications for the fluctuation in terrestrial export processes. Ramped pyrolysis of lake surface sediment indicates the burial of two C components. ¹⁴C activity (507 ± 30 BP) of sediment combusted at 400˚C was consistent with algal values and younger than bulk sediment values (1097 ± 30 BP). The sample was subsequently combusted at 850˚C, yielding 14C values (1471 ± 30 BP) older than the bulk sediment age, suggesting that fossil terrestrial carbon is also buried in the sediment. Stable isotopes in the food web indicate that terrestrial organic C is also utilised by lake organisms. High winter δ ¹⁵N values in calanoid zooplankton (δ ¹⁵N = 24%¸) relative to phytoplankton and POM (δ ¹⁵N = 6h and 12h respectively) may reflect several microbial trophic levels between terrestrial C and calanoids. Furthermore winter calanoid 14C ages are consistent with DOC from an inflowing river (75 ± 24 BP), not phytoplankton (367 ± 70 BP). Summer calanoid δ ^13C, δ ¹⁵N and ¹⁴C (345 ± 80 BP) indicate greater reliance on phytoplankton.

¹ Monteith, D.T et al., (2007) Dissolved organic carbon trends resulting from changes in atmospheric deposition chemistry. Nature, 450:537-535

² Caraco, N., et al.,(2010) Millennial-aged organic carbon subsidies to a modern river food web. Ecology,91: 2385-2393.

Metais em águas e sedimentos da plataforma dos Açores

A presente tese tem por objetivo principal contribuir para o conhecimento da geoquímica sedimentar da zona oceânica da crista da Terceira e montanhas submarinas a sul (região entre 29-39ºN e 27-32ºW), integrando também a caraterização dos metais e nutrientes na coluna de água e propondo concentrações para servirem de referência nesta região do Atlântico Central. Para o efeito foram realizadas amostragens na coluna de água em sete locais e de sedimento em cinco locais, durante a campanha oceanográfica designada por EMEPC/AÇORES/G3/2007 a bordo do navio SV Kommandor Jack, no âmbito do projeto da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC). Os perfis de CTD da coluna de água na região estudada revelam a presença de massas de água distintas: a Western North Atlantic Central Water (WNACW), a Eastern North Atlantic Central Water tropical (ENACWt), a Eastern North Atlantic Central Water polar (ENACWp), a Mediterranean Overflow Water (MOW), a Deep Mediterranean Water (DMW) e a North Eastern Atlantic Deep Water (NEADW). Observou-se nos perfis de temperatura e salinidade, referentes aos primeiros 200 m da coluna de água, um gradiente meridional negativo entre as estações localizadas na crista da Terceira e as estações localizadas mais a sul. Observou-se nas águas superficiais valores de oxigénio dissolvido de 93% e de pH de 8,1, assim como que as concentrações dos nutrientes NOx, PO4 e SiO2 variam de acordo com a atividade biológica, tendo-se registado concentrações medianas mais baixas, respetivamente de 6,5, 0,23 e 1,3 mol L-1, que aumentam com a profundidade devido à ausência de produção primária (respetivamente 31, 1,4 e 22 mol L-1). As concentrações de NH4 e de SO4 não variam significativamente nas massas de água, sendo os valores medianos mínimos e máximos de 0,69 a 0,79 mol L-1 para o NH4 e de 30 a 32 mol L-1 para o SO4. São propostas concentrações de referência para as massas de água, para os elementos cobre, cádmio, chumbo e arsénio. Os perfis de sedimento analisados permitem distinguir os sedimentos na crista da Terceira (core A) dos restantes (cores B a E). A grande variabilidade textural encontrada no core A, que contrasta com os outros cores analisados, deve-se a importantes contribuições terrígenas, originadas pela erosão sub-aérea e pela atividade vulcânica das ilhas próximas. iv resumo (continuação) A análise mineralógica, efetuada à fração areia e à fração fina (< 63 μm), confirma que os sedimentos do core A derivam de rochas vulcânicas formadas maioritariamente por piroxenas, olivinas, anfíbolas, biotite, alterites e ainda calcite, plagióclase e magnetite, tendo-se identificado ao microscópio a glauconite e o vidro vulcânico. De acordo com a composição química destes minerais o core A apresenta valores mais elevados de Al, Fe, K, P, Mg, Si, Na, Zn, V, Cr e Mn relativamente aos cores B a E. Os cores B a E apresentam grandes quantidades de calcite (>80%) formada maioritariamente por foraminíferos e nanoplâncton calcário (cocolitóforos). A fração areia confirma a composição maioritariamente carbonatada com grande abundância de material biogénico formado por oozes de foraminíferos (planctónicos e bentónicos) com raras espículas de espongiários e restos de conchas. Os cores B a E apresentam valores muito mais elevados que o core A para os elementos Ca e Sr. Os resultados para o Al, Fe, K, P, Si, Na, As, Cu, Ni, Zn, V, Cr, Li, Pb, Cd e Co presentes nos locais B, C, D e E sugerem que estes cores são comparáveis aos sedimentos de fundo carbonatados. Propõe-se concentrações de referência para a região do Atlântico compreendida entre 29-39ºN e 27-32ºW considerando a primeira camada colhida em cada core. Para o core A as concentrações são normalizadas a 5% de Al e CaCO3, enquanto que para os cores B a E são normalizadas a 2% de Al e CaCO3. Assim as concentrações de referência para o core A são: As – 18 mg kg-1, Cr – 91 mg kg-1, Cu – 127 mg kg-1, Ni – 84 mg kg-1, Pb – 41 mg kg-1, Hg – 41 ng g-1 e Zn – 482 mg kg-1. Para os cores B a E as concentrações de referência são: As – 3 mg kg-1, Cr – 10 mg kg-1, Cu – 36 mg kg-1 Ni – 12 mg kg -1, Hg – 3 ng g-1 e Zn – 20 mg kg-1. Para os restantes metais as concentrações de referência para o core A são: Al – 9%, Si – 25%, Fe – 6%, Ca – 13%, K – 2%, Mg – 2%, Na – 3%, P – 0,4%, Sr – 900 mg kg-1, Li – 10 mg kg-1, Mn – 1200 mg kg-1, Ba – 700 mg kg-1 e V – 140 mg kg-1. Para os cores B a E as concentrações de referência são: Al – 0,9%, Si – 2%, Fe – 0,2%, Ca – 95%, K – 0,3%, Mg – 0,4%, Na – 0,3%, P – 0,04%, Sr – 2600 mg kg-1, Li – 5 mg kg-1, Mn – 240 mg kg-1, Ba – 345 mg kg-1, Co – 2 mg kg-1 e V – 6 mg kg-1. Os resultados da presente tese constituem um contributo para a caraterização geoquímica da região e podem servir de referência à monitorização futura do mar dos Açores e montes submarinos a sul.

Evaluación de la población de concha de abanico (argopecten purpuratus) en la bahía Independencia, Pisco, Perú : 20 de febrero - 04 marzo de 1988

Describe la evaluación realizada del 20 de febrero al 4 de marzo de 1988, que evidenció una ligera recuperación de la población de concha de abanico, en la bahía Independencia, Pisco. Así mismo, aborda aspectos relacionados con la densidades medias de la población, concentraciones en determinadas áreas, distribución de tallas, se calcularon los valores de las relaciones biométricas por áreas y para el total de la bahía; así mismo se calcularon la talla media de madurez sexual y por ultimo la fauna acompañante.

Prospección pesquera del calamar gigante (dosidicus gigas) a bordo del buque japonés "Shinko Maru 2" (04 de noviembre - 17 de diciembre de 1989)

Presenta los resultados obtenidos durante la prospección efectuada a bordo del buque japonés "Shinko Maru 2" entre el 04 de noviembre y el 17 de diciembre de 1989, cuyo objetivo principal fue evaluar la factibilidad de explotar comercialmente el Dosidicus gigas (ORBIGNY) "calamar gigante" o "pota" en el mar peruano. El área de estudio comprendió desde los 03°30 ' S hasta el Callao (12°00 'S). Se emplearon dos sistemas de captura: con calamareras automáticas y luces de atracción (JIGGING) y otra con redes de deriva (DRIFT NET), llevándose a cabo 32 y 24 operaciones de pesca respectivamente.

Biomasa, distribución y concentración de los principales recursos pelágicos. Crucero 9502-04 BIC NSP-1 9502 (13 febrero - 05 abril, 1995)

Presenta los estimados de biomasa, distribución delos principales recursos pelágicos: anchoveta, sardina, jurel y caballa existentes en el Perú y se determina así mismo el grado de mezcla de estos recursos a partir de los lances de comprobación y la interrelación recurso/ambiente.

Aspectos biológicos - pesqueros de los recursos pelágicos. Crucero de evaluación de recursos pelágicos 9502-04 BIC SNP-1 (13 febrero - 05 abril, 1995)

Describe los niveles de abundancia , distribución, concentración y características biológicas de las poblaciones de la anchoveta y sardina a principios de 1995, así como conocer las características del ambiente y su influencia sobre el reclutamiento. La información proviene de las capturas y muestreos biológicos de 129 lances de comprobación ejecutados durante el crucero. La composición por especies estuvo conformada principalmente por anchoveta (Engraulis ringens), sardina (Sardinops sagax sagax), jurel (Trachurus picturatus murphyi) y caballa (Scomber japonicus peruanus). Otras especies fueron el bagre con faja (Galeichthys peruvianus), falso volador (Prionotus stephanophrys), múnida (Pleuroncodes monodon), etc.

Condiciones oceanográficas del mar peruano durante el crucero de evaluación de recursos pelágicos 9502-04 BIC/SNP-1 (13 febrero - 05 abril, 1995)

Presenta los resultados de las condiciones físicas y químicas (contenido de oxígeno disuelto y clorofila "a") observadas en superficie y capas subsuperficiales del mar y se dan perspectivas del comportamiento de ambiente para los próximos meses. Las características del ambiente indicaron un calentamiento de magnitud moderada al sur del Callao y condiciones cuasi-normales al norte del Callao que confirmaron la continuación del proceso de normalización del mar peruano iniciado en febrero de 1995.

Aspectos hidroquímicos del mar peruano. Crucero de evaluación de recursos pelágicos 9502- 04 BIC /NSP-1 (13 febrero - 05 abril, 1995)

Da a conocer la distribución superficial y de profundidad hasta 200 m. de las sales nutritivas, que conjuntamente al oxigeno disuelto y clorofila "a" tiene enorme importancia desde el punto de vista biológico, por ser elementos fundamentales en la síntesis orgánica del agua de mar.

Comentario general sobre crucero de evaluación de recursos pelágicos BIC SNP-1 9602-04

Presenta un comentario general sobre los principales resultados alcanzados durante el crucero 9602-04, de evaluación de los principales recursos pelágicos durante el verano 1996, documento basado en la información sobre la biomasa, distribución y concentración; aspectos biológicos de la anchoveta, sardina, jurel y caballa, además del medio ambiente marino.