960 resultados para 21-MUC 8


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The authors studied retrospectively 130 patients with thyroid tumors comparing the histopathologic diagnoses with fine needle aspirate (FNA) and frozen section results. FNA was performed in 118 patients with the following results: 75 (63.6%) benign, 21 (17.8%) malignant and 22 (18.6%) not conclusives. In seven cases false-negative result was obtained and there were six false-positive. These data reveals some drawbacks of this procedure. These results indicated that frozen as well as FNA are useful diagnostic procedure in helping to choose the most appropriate therapy in patients with thyroid tumors. On the other hand, traditional methods seems to be also important methods, such as scintilography, in the evaluation of thyroid diseases.

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The objective of this study was to compare the different methods of detecting Toxoplasma gondii in sheep tissue, tested serologically positive by the indirect immunofluorescent antibody test (IFAT). Brain, diaphragm, and blood samples were collected from 522 sheep slaughtered at the São Manuel abattoir, São Paulo State, Brazil. Brain and diaphragm samples from IFAT seropositive animals were digested by both trypsin and pepsin and then injected into mice. Part of the digested samples was used to prepare slides for Giemsa staining and in the polymerase chain reaction (PCR). Tissue fragments were fixed in formalin and examined using hematoxilin-eosin (HE). Forty of the sheep (7.7%) were IFAT positive. T. gondii was isolated in 23 (59.0%) of the 39 mice with pepsin-digested brain samples and in 27 (69.0%) of the 39 with trypsin-digested brain samples. Injection of diaphragm samples led to T. gondii isolation in 26 (66.7%) of the 39 pepsin-digested samples and 21 (53.8%) of the 39 trypsin-digested samples. Cytological and hystopathological examination of both brains and diaphragms was negative in all examined sheep. PCR was positive in 7 (17.9%) of the trypsin and 2 (5.1%) of the pepsin-digested samples, while 9 (23.1%) of the trypsin and 3 (7.7%) of the pepsin-digested samples showed T. gondii DNA. T. gondii isolation rate in mice (n = 34; 85.0%) was significantly higher than detection by PCR (n = 15; 37.5%). © 2001 Elsevier Science B.V.

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Purpose: To evaluate the fatigue resistance of the bond between dentin and glass-infiltrated alumina ceramic, using different luting protocols. Materials and Methods: The null hypothesis is that the fatigue resistance varies with the luting strategy. Forty blocks of In-Ceram Alumina were prepared, and one surface of each block was abraded with 110-μm aluminum oxide particles. Then, the blocks were luted to flat dentin surfaces of 40 human third molars, using 4 different luting strategies (luting system [LS]/ceramic surface conditioning [CSC]) (n=10): (G1) [LS] RelyX-Unicem/[CSC] airborne abrasion with 110-μm Al2O3 particles; (G2) [LS] One-Step + Duo-Link (bis-GMA-based resin)/[CSC] etching with 4% hydrofluoric acid + silane agent; (G3) [LS] ED-Primer + Panavia F (MDP-based resin)/[CSC] Al2O 3; (G4) [LS] Scotchbond1+RelyX-ARC (bis-GMA-based resin)/[CSC] chairside tribochemical silica coating (air abrasion with 30-μm SiO x particles + silane). After 24 h of water storage at 37°C, the specimens were subjected to 106 fatigue cycles in shear with a sinusoidal load (0 to 21 N, 8 Hz frequency, 37°C water). A fatigue survivor score was given, considering the number of the fatigue cycles until fracture. The failure modes of failed specimens were observed in a SEM. Results: G3 (score = 5.9, 1 failure) and G4 (score = 6, no failures) were statistically similar (p = 0.33) and had significantly higher fatigue resistance than G1 (score = 3.9, 5 failures) and G2 (score = 3.7, 6 failures) (p < 0.03). SEM analysis of fractured specimens of G1 and G2 showed that almost all the failures were between ceramic and cement. Conclusion: The MDP-based resin cement + sandblasting with Al2O3 particles (G3) and bis-GMA-based resin cement + tribochemical silica coating (G4), both using the respective dentin bonding systems, were the best luting protocols for the alumina ceramic. The null hypothesis was confirmed.

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Objective Experimental studies have shown that exposure to cigarette smoke has negative effects on lipid metabolism and oxidative stress status. Cigarette smoke exposure in nonpregnant and pregnant rats causes significant genotoxicity (DNA damage). However, no previous studies have directly evaluated the effects of obesity or the association between obesity and cigarette smoke exposure on genotoxicity. Therefore, the aim of the present investigation was to evaluate DNA damage levels, oxidative stress status and lipid profiles in obese Wistar rats exposed to cigarette smoke. Design and Methods Female rats subcutaneously (sc) received a monosodium glutamate solution or vehicle (control) during the neonatal period to induce obesity. The rats were randomly distributed into three experimental groups: control, obese exposed to filtered air, and obese exposed to tobacco cigarette smoke. After a 2-month exposure period, the rats were anesthetized and killed to obtain blood samples for genotoxicity, lipid profile, and oxidative stress status analyses. Results The obese rats exposed to tobacco cigarette smoke presented higher DNA damage, triglycerides, total cholesterol, free fatty acids, VLDL-c, HDL-c, and LDL-c levels compared to control and obese rats exposed to filtered air. Both obese groups showed reduced SOD activity. These results showed that cigarette smoke enhanced the effects of obesity. Conclusion In conclusion, the association between obesity and cigarette smoke exposure exacerbated the genotoxicity, negatively impacted the biochemical profile and antioxidant defenses and caused early glucose intolerance. Thus, the changes caused by cigarette smoke exposure can trigger the earlier onset of metabolic disorders associated with obesity, such as diabetes and metabolic syndrome. Copyright © 2012 The Obesity Society.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Incluye Bibliografía

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Curso organizado por el ILPES y la OPS

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O metilmercúrio (MeHg) é a forma mais tóxica do mercúrio. A exposição ao MeHg gera estresse oxidativo, podendo afetar a retina, pois esta possui alta vulnerabilidade em função do seu elevado conteúdo de ácidos graxos poliinsaturados e consumo de oxigênio. Nesse contexto, a administração de antioxidantes exógenos obtidos pela dieta, como os presentes na Euterpe oleracea (açaí), poderia ser uma forma de prevenir esse desequilíbrio e suas consequências. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o possível efeito protetor da Euterpe oleracea nas alterações eletrofisiológicas causadas pelo MeHg na retina. Para tal, foi realizada gavagem com MeHgCl (5 mg/Kg) ou solução salina (NaCl 0,9%) durante 7 dias e pré-tratamento com ração enriquecida com polpa de açaí (10%) por 28 dias. Foram utilizados ratos Wistar divididos em 4 grupos: Grupo MeHg (recebeu ração padrão e MeHgCl); MeHg+Açaí (ração enriquecida com açaí e MeHgCl); Açaí (ração enriquecida com açaí e NaCl); Veículo (ração padrão e NaCl). Um dia após a última gavagem os animais foram submetidos ao eletrorretinograma de campo total (ffERG) para obtenção da resposta escotópica (de bastonetes, mista 1 e mista 2) e fotópica (de cones e de flicker em 12; 18; 24 e 30Hz). No dia seguinte ao ffERG foi aplicado o teste campo aberto para avaliar a atividade locomotora dos animais. Posteriormente, foi feita medição de peroxidação lipídica no tecido retiniano pelo método TBARS. A análise estatística foi feita pelo teste ANOVA de uma via com pós-teste de Tukey, considerando significativo p<0,05. Os resultados do campo aberto e da massa corporal não apresentaram diferença entre os grupos. O MeHg reduziu a amplitude das seguintes respostas: onda-b da resposta de bastonetes (Veículo: 114,6±23,6 μV e MeHg: 41,2±9,6 μV); onda-a (Veículo: 8,4±1,4 μV e MeHg: 3,4±0,3 μV) e onda-b (Veículo: 176,7±17,8 μV e MeHg: 69,5±12,0 μV) na resposta mista 1; onda-a (Veículo: 103,1 ±23,3 μV e MeHg: 40,2±9,6 μV) e onda-b (Veículo: 281±,38,3 μV e MeHg: 138,6±14 μV) da resposta mista 2; onda-a (Veículo: 27,2 ±3,6 μV e MeHg: 7,5±1,8 μV) e onda-b (Veículo: 139,3±16,1 μV e MeHg: 54,4±10 μV) da resposta de cones; onda-b nas frequências 12 Hz (Veículo: 67,7±10μV e MeHg: 28,6±6,9 μV), 18 Hz (Veículo: 31,3±3,4 μV e MeHg: 14,2± 2,3 μV) e 24 Hz (Veículo: 21,0±1,8μV e MeHg: 11,0± 1,1μV) e 30 Hz (Veículo: 10,9±0,6μV e MeHg: 6,0± 1,1μV). O tempo implícito das ondas não foi alterado em nem uma das respostas. O pré-tratamento com Euterpe oleracea evitou a redução de amplitude de ambas as ondas nas respostas mista 1 (onda-a: 8,3±0,6 μV; onda b: 144,1±7,1 μV) e mista 2 (onda-a: 106,4±13,6μV; onda b: 275,2±27,6 μV), assim como da onda-b da resposta de cones (104,5±5,9 μV) e fotópica de flicker em 12 Hz (67,2±9,1 μV), 18 Hz (29,5±4,8 μV) e 24 Hz (21,9±2,4 μV). A peroxidação lipídica no tecido retiniano do grupo MeHg (294,9±205,8%) foi maior que a do Veículo (100±25,1%) e o açaí protegeu contra esse dano oxidativo (MeHg+Açaí: 111,2±26,1%). Nossos resultados demonstraram alteração difusa na resposta eletrofisiológica e aumento na peroxidação lipídica da retina induzidos pelo MeHg e proteção exercida pelo açaí nesses dois parâmetros. Assim, a Euterpe oleracea poderia ser utilizada como importante alternativa para amenizar as alterações causadas pelo MeHg na retina.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Este estudo objetivou investigar a ocorrência de rotavírus aviário (RVA), picobirnavírus (PBV) e reovírus aviário (ARV) em aves de corte criadas em granjas situadas na Mesorregião Metropolitana de Belém, Pará, no período compreendido entre 2008 a 2011. Para tal, foram colhidos 85 pools de amostras fecais provenientes de 37 granjas pertencentes a oito municípios. O RNA viral foi extraído a partir das suspensões fecais e submetido à eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) seguido da RT-PCR. Foi selecionada pelo menos uma amostra de cada município positivo para o sequenciamento de nucleotídeos dos genes NSP4 (rotavírus), RdRp (picobirnavírus) e S2 (reovírus), sendo que no caso dos picobirnavírus as amostras foram clonadas antes do sequenciamento. A EGPA demonstrou positividade em 0/85 (0%) amostras para RVA do grupo A, 13/85 (15,3%) amostras para PBV e 01/85 (1,2%) amostras para ARV. No caso da RT-PCR foi verificado positividade em 35/85 (41,2%), 42/85 (49,4%) e 28/85 (32,9%) das amostras para RVA, PBV e ARV, respectivamente. Dos oito municípios estudados, sete apresentaram amostras positivas para PBV e seis apresentaram amostras positivas para RVA e ARV. Das 37 granjas estudadas foi observada a presença dessas infecções virais em 19 (51,4%) para RVA e ARV e 21 (56,8%) para PBV. As sequências do gene NSP4 apresentaram entre 86,3 e 90,5% de similaridade ao nível de nucleotídeo (nt) com protótipos de frangos e 93,5 e 100% de similaridade ao nível de nt quando comparadas entre si. As sequências do gene RdRp apresentaram uma grande heterogeneidade genética com variantes gênicas apresentando entre 56,1 e 100% de similaridade ao nível de nt com protótipos pertencentes a várias espécies e fontes de contaminação e entre 50,3 e 100% de similaridade ao nível nt quando comparadas entre si. Na análise das sequências do gene S2 de ARV foi observado entre 90,9 e 94,4% de similaridade ao nível de nt com protótipos de frangos e 90,1 e 100% de similaridade ao nível de nt quando comparadas entre si. Os RVA, PBV e ARV foram detectados em granjas de frangos de corte da Mesorregião Metropolitana de Belém, sendo a detecção por RT-PCR a mais eficiente ao detectar pelo menos um dos vírus nos oito municípios pesquisados. Excetuando-se o PBV, que apresentou relacionamento heterogêneo com os protótipos utilizados, o RVA e ARV deste estudo relacionaram-se especificamente com amostras obtidas em aves. Este é o primeiro estudo envolvendo o sequenciamento gênico do RVA, PBV e ARV em frangos de corte na região norte do Brasil.

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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT

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INTRODUÇÃO:Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina.OBJETIVO:Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas.MÉTODOS:Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação.RESULTADOS:As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml).CONCLUSÃO:O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação.