1000 resultados para VIOLENCIA INFANTIL - PREVENCION Y CONTROL - COLOMBIA - 2002-2006


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a prevalência de osteoporose auto-referida (com diagnóstico médico prévio) e de fatores de risco e proteção associados. MÉTODOS: Estudo transversal baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). Foram entrevistados 54.369 indivíduos com idade >18 anos residentes em domicílios servidos por pelo menos uma linha telefônica fixa nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Estimativas de osteoporose segundo fatores socioeconômicos, comportamentais e índice de massa corporal foram estratificadas por sexo. Foram calculados riscos de ocorrência de osteoporose para cada variável individualmente, e em modelo multivariado, considerando-se odds ratio como proxy da razão de prevalência. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose referida foi de 4,4%, predominantemente entre mulheres (7,0%), com idade >45 anos, estado civil não solteiro e ex-fumante. Entre homens, ter mais de 65 anos, ser casado ou viúvo e sedentário associaram-se positivamente ao desfecho. CONCLUSÕES: Dentre os fatores associados à osteoporose, destacam-se aspectos modificáveis relacionados com a prevenção da doença, como a atividade física e tabagismo.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a freqüência do consumo de frutas e hortaliças e fatores associados. MÉTODOS: Foram estudados 54.369 indivíduos com idade >18 anos, entrevistados pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) nas capitais brasileiras e Distrito Federal, em 2006. Os indicadores do consumo alimentar foram: consumo regular (>5 dias/semana) de frutas e hortaliças e consumo adequado (>5 vezes/dia). Calculou-se a prevalência dos indicadores e intervalos de confiança, estratificada por sexo. Para analisar a associação das variáveis sociodemográficas foram calculados odds ratio bruta e ajustada por sexo, idade, escolaridade e estado civil. RESULTADOS: Menos da metade dos indivíduos referiu consumo regular de fruta (44,1%) ou hortaliças (43,8%), enquanto 23,9% referiram consumo regular de frutas e hortaliças em conjunto; o consumo adequado foi referido por 7,3% dos entrevistados. O consumo de frutas e hortaliças variou entre as cidades estudadas, foi maior entre as mulheres e aumentou com a idade e escolaridade. CONCLUSÕES: Iniciativas de promoção do consumo de frutas e hortaliças devem atender a população como um todo, especialmente às cidades das regiões Norte e Nordeste, aos jovens, aos homens e aos estratos populacionais com baixa escolaridade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Estimar a prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados. MÉTODOS: Foram analisados dados referentes a indivíduos com idade >18 anos entrevistados pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), realizado nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Para 49.395 indivíduos, o índice de massa corporal (IMC) foi utilizado para identificar excesso de peso (IMC 25-30 kg/m²) e obesidade (IMC >30 kg/m²). Prevalência e razões de prevalência foram apresentadas segundo variáveis sociodemográficas, escolaridade e condição de saúde/comorbidades e auto-avaliação da saúde, estratificadas por sexo. Utilizou-se regressão de Poisson para análises brutas e ajustadas por idade. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso foi de 47% para os homens e 39% para as mulheres, e de obesidade, 11% para ambos os sexos. Observou-se associação direta entre excesso de peso e escolaridade entre homens, e associação inversa entre mulheres. Obesidade foi mais freqüente entre os homens que viviam com companheira e não esteve associada com escolaridade ou cor da pele. As prevalências de excesso de peso e obesidade foram mais altas entre mulheres negras e que viviam com companheiro. A presença de diabetes, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemias, bem como considerar sua saúde como regular ou ruim, também foram referidas pelos entrevistados com excesso de peso ou obesidade. CONCLUSÕES: Enquanto cerca de um de cada dois entrevistados foram classificados com excesso de peso, obesidade foi referida por um de cada dez entrevistados. Variáveis socioeconômicas e demográficas, bem como morbidades referidas, foram associadas com excesso de peso e obesidade. Esses resultados foram similares àqueles encontrados em outros estudos brasileiros.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a freqüência de hipertensão arterial sistêmica auto-referida e fatores associados. MÉTODOS: Estudo baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), coletados em 2006 nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Estimou-se a freqüência de hipertensão arterial sistêmica entre 54.369 adultos, estratificada por sexo, região geográfica, variáveis sociodemográficas e comportamentais e morbidades auto-referidas. Foram calculadas os odds ratios brutos de hipertensão e ajustados para variáveis do estudo. RESULTADOS: A freqüência de hipertensão auto-referida foi de 21,6 por cento, maior entre mulheres (24,4 por cento versus 18,4 por cento), menor nas regiões Norte e Centro-Oeste e maior na Sudeste. A freqüência de hipertensão aumentou com a idade, diminuiu com a escolaridade, foi maior entre negros e viúvos e menor entre solteiros. A chance de hipertensão, ajustada para variáveis de confusão, foi maior para os indivíduos com excesso de peso, diabetes, dislipidemia e de eventos cardiovasculares. CONCLUSÕES: Cerca de um quinto da população referiu ser portadora de hipertensão arterial sistêmica. As altas freqüências de fatores de risco modificáveis indicam os segmentos populacionais alvos de intervenção, visando à prevenção e controle da hipertensão

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: Determinar si el embarazo es un factor de riesgo o un factor de protección frente a la violencia doméstica y comparar la prevalencia y severidad de la violencia que sufren las mujeres embarazadas antes y durante el embarazo. MÉTODOS: Encuesta realizada a una muestra de 468 mujeres atendidas en consulta prenatal en su tercer trimestre de embarazo por los servicios de la Secretaría de Salud del estado de Morelos (México). Se exploró violencia emocional, física y sexual. Se construyó un índice para valorar la severidad. Se identificaron las variables más asociadas a la violencia durante el embarazo. RESULTADOS: La prevalencia de violencia total no cambió significativamente antes y durante el embarazo (32%). La prevalencia de cada uno de los tres tipos de violencia se mantuvo asimismo sin cambios. El 27% de las mujeres que tuvieron violencia durante el embarazo no la tuvieron antes del mismo; una proporción equivalente tuvieron violencia antes del embarazo pero no durante el mismo. La severidad de la violencia emocional se incrementó significativamente durante el embarazo (en comparación con el año previo), mientras que la severidad de la violencia física disminuyó. Variables asociadas a la violencia durante el embarazo: violencia en la infancia de la pareja; ; que la mujer haya presenciado violencia en casa durante su infancia; y violencia en el año previo al embarazo. Se presentan diversos escenarios de riesgo útiles para los prestadores de servicios. CONCLUSIONES: La violencia emocional durante el embarazo predomina por encima de la violencia fisica y sexual. Diferenciarlas contribuye a esclarecer la complejidad del fenómeno.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Desde las perspectivas de la cultura, la estructura y las redes de conversaciones organizacionales, nos proponemos identificar,analizar e interpretar cómo influyen los valores y las presunciones básicas presentes en la cultura organizacional- respecto a los resultados esperados y a los percibidos en los procesos de formalización (sistematización) de la gestión y el control- sobre el tipo de configuración estructural, la competencia comunicativa y la efectividad del equipo de comunicación de PYME’s de Córdoba. Como metodología de Investigación aplicaremos el “estudio de caso”. El objeto de estudio son PYME’s de Córdoba que llevan adelante un proceso de formalización de su sistema de gestión y control. Utilizaremos un enfoque encapsulado, porque examinaremos varias subunidades dentro de cada empresa. Asimismo, el diseño será de casos múltiples: dos o tres empresas (según la factibilidad). El procedimiento de muestreo para la selección de las empresas y, dentro de éstas, para la selección del personal, será no probabilístico. En cuanto a la técnica de muestreo, será por conveniencia o por juicio, según la situación. Para la identificación y el registro de expresiones verbales aplicaremos el “Método de Comunicación” y el enfoque no estructurado-directo. Utilizaremos entrevistas personales semi-directivas, aunque también se evaluará la factibilidad y pertinencia de grupos foco. Para la identificación y el registro de comportamientos aplicaremos el Método de Observación, natural, estructurada e indirecta.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El proyecto planteaba evaluar métodos de control de nematodos fitoparásitos de cítricos, con especial énfasis en Tylenchulus semipenetrans, para expandir la filosofía y procedimientos de la Producción Integrada a una patología que limita la producción citrícola española. Los objetivos abordados se centraban en los siguientes métodos de la Normativa para la Producción Integrada de cítricos: Control de plagas y enfermedades, y manejo del suelo y control de las malas hierbas. Estos objetivos respondían a requerimientos o recomendaciones compartidos por todas la Comunidades Autónomas que disponen de esta Normativa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Bush administration announced its 2006 National Drug Control Strategy in the first city to legalize marijuana, a decision that wasn't entirely coincidental. John P. Walters, director of the Office of National Drug Control Policy, who selected a youth drug treatment center here as the site for the announcement, said Denver represented 'a model of what we see and what we're trying to face'. The 2006 strategy calls for a continuation of the Bush administration's balance of reducing demand through, among other things, drug-prevention campaigns, and reducing supply by securing the Mexican border. Mr. Walters described the strategy, implemented in 2001, as a success, pointing to studies showing that overall teenage drug use has dropped since then by 19 per cent. Use of methamphetamine, LSD and steroids also have declined, he said.This resource was contributed by The National Documentation Centre on Drug Use.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

En pág. de derechos: Dirección General de Salud Pública y Participación. 2º edición, 2006 (http://www.repositoriosalud.es/handle/10668/586)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Publicado en la plataforma de la Red Sabia (Red de Salud y Buen Trato a la Infancia y la Adolescencia. http://www.redsabia.org/) de la Consejería de Igualdad, Salud y Políticas Sociales