1000 resultados para Saúde das Minorias


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OBJETIVO Analisar a estrutura física, as condições de trabalho dos profissionais da saúde e o delineamento de processos estabelecidos em unidades prisionais. MÉTODOS Foram analisados 34 centros de detenção provisória e 69 unidades prisionais masculinas e seis femininas do Estado de São Paulo, Brasil, em 2009. Foi desenvolvido instrumento autoaplicativo para coleta de dados quantitativos sobre as características de estrutura, equipamento e pessoal para atendimento à saúde nas unidades prisionais. A análise de variância (ANOVA) ou equivalente não paramétrico e os testes de Qui-quadrado ou Fisher foram utilizados para comparação de variáveis contínuas ou categóricas, respectivamente, entre os grupos estudados. RESULTADOS Os principais problemas foram o retardo nos resultados de exames laboratoriais e de imagem. Quanto às equipes, grande maioria apresentou condições próximas da proposta pela Comissão InterGestores Bipartite 2013, mas sem que isso se refletisse em melhoria dos indicadores. Com relação ao processo, observou-se que mais de 60,0% das unidades prisionais estão localizadas em cidades pequenas, sem condições estruturais de saúde para garantir o atendimento secundário ou terciário para continuidade do processo de tratamento. CONCLUSÕES O perfil apresentado das unidades prisionais do País poderá ser utilizado para planejamento e acompanhamento de ações futuras para melhoria contínua das condições estruturais de saúde.

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Foi realizada revisão crítica da literatura sobre modelos que tenham avaliado a efetividade de redes assistenciais integradas e coordenadas para a população idosa. Foram pesquisadas as seguintes bases bibliográficas: Pubmed, The Cochrane Library, Lilacs, Web of Science, Scopus e SciELO. Doze artigos sobre cinco modelos diferentes foram incluídos para a discussão. A análise da literatura mostrou que a prestação de serviços pautava-se na atenção básica incluindo serviços domiciliares. Os usuários contavam com a integração de atenção primária, hospitalar, centros dia, serviços domiciliares e serviços sociais. O plano de cuidados e a gestão de caso foram elementos chaves para a continuidade de cuidado. Essa abordagem mostrou-se efetiva nos estudos, reduzindo o uso da atenção hospitalar, o que resultou em economia para o sistema financiador. Houve redução da prevalência de perda funcional, melhora na satisfação e na qualidade de vida dos usuários e de seus familiares. A análise da literatura reforça a necessidade de se modificar a abordagem de assistência à saúde dos idosos, e a integração e coordenação dos serviços são formas eficientes para iniciar essa mudança.

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A pessoa idosa deverá ser responsável pela prevenção da saúde, vigilância e medicalização mas também pela adoção de comportamentos saudáveis, alimentar-se, prática de atividade física e participar em atividades de lazer, numa clara correlação entre o imediato e o futuro. O grupo de pessoas mais velhas, com 60 e mais anos, continuará a aumentar exponencialmente nos anos vindouros. Portugal - 19% população idosa (Censo de 2011). Três pilares de envelhecimento ativo: Saúde e qualidade de vida; Segurança; Participação. A participação, os idosos e a tecnologia raramente aparecem interligados. Teleassistência aos idosos: contactos audiovisuais e em tempo real entre pacientes e cuidadores; tecnologias integradas sob a forma de casas inteligentes; roupa e mobiliário inteligente; tecnologias de etiquetagem/alerta eletrónica; implantes e dispositivos para monitorização de doenças crónicas.

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitária

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Tese de candidatura ao grau de Doutor em Saúde Pública na especialidade de Saúde Ocupacional pela Universidade Nova de Lisboa

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OBJECTIVE To estimate the degree of educational inequality in the occurrence of abdominal obesity in a population of non-faculty civil servants at university campi.METHODS In this cross-sectional study, we used data from 3,117 subjects of both genders aged 24 to 65-years old, regarding the baseline ofPró-Saúde Study, 1999-2001. Abdominal obesity was defined according to abdominal circumference thresholds of 88 cm for women and 102 cm for men. A multi-dimensional, self-administered questionnaire was used to evaluate education levels and demographic variables. Slope and relative indices of inequality, and Chi-squared test for linear trend were used in the data analysis. All analyses were stratified by genders, and the indices of inequality were standardized by age.RESULTS Abdominal obesity was the most prevalent among women (43.5%; 95%CI 41.2;45.9), as compared to men (24.3%; 95%CI 22.1;26.7), in all educational strata and age ranges. The association between education levels and abdominal obesity was an inverse one among women (p < 0.001); it was not statistically significant among men (p = 0.436). The educational inequality regarding abdominal obesity in the female population, in absolute terms (slope index of inequality), was 24.0% (95%CI 15.5;32.6). In relative terms (relative index of inequality), it was 2.8 (95%CI 1.9;4.1), after the age adjustment.CONCLUSIONS Gender inequality in the prevalence of abdominal obesity increases with older age and lower education. The slope and relative indices of inequality summarize the strictly monotonous trend between education levels and abdominal obesity, and it described educational inequality regarding abdominal obesity among women. Such indices provide relevant quantitative estimates for monitoring abdominal obesity and dealing with health inequalities.