1000 resultados para Símbolo [Psicología psicoanalítica]
Resumo:
Um dos fenmenos mais curiosos do ano de 2005, que no deve ter passado despercebido ao leitor, foi o aparecimento do Sudoku. Os jornais comearam a incluir este quebra-cabeas ao lado dos horscopos e das habituais palavras cruzadas. (...) Mas ter o Sudoku alguma Matemtica? primeira vista, o leitor pode pensar que a resposta afirmativa, tendo em conta que, num desafio de Sudoku, utilizam-se os primeiros nove nmeros naturais, do 1 ao 9. E se tem nmeros porque tem Matemtica! A verdade que nem tudo o que tem nmeros Matemtica. Alm disso, a dinmica e interesse do Sudoku no est propriamente na utilizao de nmeros. Os nmeros esto no Sudoku apenas porque so 9 símbolos que estamos muito habituados a reconhecer e a distinguir e no porque cumprem qualquer funo matemtica na resoluo deste quebra-cabeas. As estratgias utilizadas na resoluo de um problema de Sudoku assentam essencialmente na lgica e na eliminao de possibilidades. Podemos mesmo substituir cada um dos nmeros, do 1 ao 9, por quaisquer outros símbolos, por exemplo por nove letras do alfabeto, obtendo exatamente o mesmo tipo de problema na sua essncia. (...) A estrutura deste quebra-cabeas baseia-se num quadrado, com n linhas e n colunas, que deve ser preenchido com n símbolos diferentes em que cada símbolo aparece uma e uma s vez em cada linha e cada coluna. Este tipo de estrutura tem um nome em Matemtica. Chama-se quadrado latino e estudo em diversas reas da Matemtica, como na lgebra. (...)
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.
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Na qualidade de Diretora Regional das Comunidades, fomos responsvel pela redao dos artigos e coordenao da pgina "Comunidades Aorianas no Mundo", integrada no jornal Mundo Portugus, servindo a mesma para a divulgao das atividades realizadas pela Direo Regional Das Comunidades do Governo dos Aores.
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Nas lnguas, como o portugus, que seguem um sistema de escrita 1 alfabtico – isto , um sistema de escrita em que, em princpio, cada símbolo grfico corresponde a um segmento fonolgico (ou, em certos casos, a um segmento fontico) 2 –, verifica-se frequentemente que, alm da representao de tais segmentos, outros aspectos das estruturas lingusticas podem ser vertidos para a representao escrita. Como veremos no presente artigo, a incluso de aspectos no-segmentais na representao grfica segmental 3 pode introduzir afastamentos desta ltima em relao a esse objectivo “primordial” da escrita alfabtica “ideal” (aquela em que a correspondncia grafema-fonema e fonema-grafema seria perfeitamente sistemtica e isomrfica). precisamente sobre a natureza e alguns efeitos desses afastamentos que, partindo de uma perspectiva eminentemente lingustica, pretendemos debruar-nos neste trabalho. Assim, comearemos por reunir algumas reflexes gerais sobre diversos aspectos de natureza lingustica – restringindo-nos quase s aos domnios fontico, fonolgico e/ou morfolgico – que podem encontrar algum tipo de representao na escrita alfabtica. Seguidamente, deter-nos- emos sobre a decorrente diviso entre lnguas de escrita fonemicamente opaca e lnguas de escrita fonemicamente transparente, referindo o lugar do portugus nessa diviso e abordando, incidentalmente, algumas implicaes educacionais da questo
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Neste estudo comparam-se as expetativas acadmicas iniciais de dois grupos de alunos Portugueses do 1º ano de cursos de engenharia: alunos tradicionais e no tradicionais. Para este estudo considerou-se como alunos no tradicionais todos aqueles que ingressam no ensino superior (ES) com mais de 23 anos de idade. Participaram voluntariamente neste estudo 430 estudantes. Os estudantes responderam a um questionrio sobre as suas expectativas em torno da experincia no es versando cinco dimenses: Formao para o emprego/carreira, Qualidade da formao, Integrao social, Ajustamento presso social, e Envolvimento poltico e cidadania. Os resultados mostram um padro de elevadas expetativas nos estudantes mais jovens. Esta diferena mais expressiva nas dimenses Presso Social e Interao Social, sendo menos expressivos nas dimenses Envolvimento poltico e cidadania e Formao para o emprego/carreira. As expectativas em torno da Qualidade da formao no se diferenciam em funo dos dois grupos de estudantes.
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OBJETIVO: Analizar la prevalencia del sndrome de quemarse por el trabajo (burnout) en pediatras de hospitales generales siguiendo criterios de diferentes pases. MTODOS: Estudio transversal, no aleatorio, realizado en Buenos Aires, Argentina, en 2006. La muestra la formaron 123 pediatras que trabajaban en Servicios de Pediatra de hospitales generales, 89 fueron mujeres (72,4%) y 34 hombres (27,6%). Los datos fueron recogidos mediante un cuestionario annimo y autoadministrado. El SQT fue diagnosticado utilizando el Maslach Burnout Inventory, con diferentes criterios para establecer su prevalencia. RESULTADOS: La prevalencia del SQT, vari en funcin del criterio utilizado: siguiendo los puntos de corte del manual de Estados Unidos, la prevalencia fue del 10,6% de 24,4 % siguiendo los criterios de Espaa, 37,4% siguiendo los criterios de Argentina y considerando los criterios clnicos establecidos en Holanda, el porcentaje fue del 3,2%. CONCLUSIONES: Los niveles de prevalencia variaron significativamente en funcin de los criterios aplicados debido a influencias transculturales.
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(...) Existem diferentes tipos de sistemas de identificao com check digit. A escolha do algoritmo a implementar deve satisfazer dois princpios: por um lado, importante escolher um sistema eficaz que detete o maior nmero possvel de erros; por outro lado, a sua utilizao no terreno deve ser de alguma forma acessvel, particularmente para quem tem de lidar diariamente com os nmeros produzidos por esse algoritmo. Hoje em dia a utilizao de meios eletrnicos revela-se muito eficaz, quer para gerar o algarismo de controlo de novos nmeros, como para validar nmeros que j se encontrem em circulao. Mesmo assim, h uma srie de requisitos importantes a ter em conta quando se pretende implementar um novo sistema de identificao. Desde logo, a escolha do alfabeto, ou seja, dos símbolos a utilizar. Normalmente, opta-se por recorrer apenas aos dez algarismos vulgarmente utilizados, do 0 ao 9. o caso do exemplo que se segue. O mtodo desenvolvido pela IBM, tambm conhecido por algoritmo de Luhn, aplica-se generalidade dos cartes de crdito: VISA e VISA Electron (em que o primeiro algarismo da esquerda um 4), MarterCard (5), American Express (3) e Discover (6), entre outros. Considere-se o nmero de um carto VISA: 4188 3600 4538 6426. Como habitual, o algarismo de controlo o primeiro algarismo da direita, ou seja, o algarismo das unidades (6). Para verificar se este nmero vlido, procede-se da seguinte forma (...). H um algoritmo mais eficaz, desenvolvido por Verhoeff em 1969, que utiliza os mesmos símbolos (os algarismos do 0 a 9). Este sistema deteta 100% dos erros singulares, 100% das transposies de algarismos adjacentes e algumas das transposies intercaladas. Paradoxalmente, um mtodo pouco utilizado, talvez por necessitar de uma maior bagagem matemtica.(...) Na imagem, ilustra-se um exemplo de aplicao deste algoritmo para determinar o algarismo de controlo do nmero 201034571? (o ponto de interrogao representa o algarismo de controlo, por enquanto, desconhecido). (...) Se nos predispusermos a alargar o alfabeto de símbolos ou a considerar mais de um algarismo de controlo, podemos obter algoritmos ainda mais eficazes na deteo de erros. o caso dos algoritmos estabelecidos pela norma ISO/IEC 7064. Por exemplo, o algoritmo MOD 11-2 utilizado para identificar as receitas mdicas em Portugal e utiliza um símbolo adicional (o X, que representa o nmero 10). J o algoritmo MOD 97-10 requer a utilizao de dois algarismos de controlo e empregue na emisso do Nmero de Identificao Bancria (NIB). (...)
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Colquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.
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Neste artigo, vamos viajar no tempo e assistir ao nascimento do zero. (...) As origens da Matemtica remontam a alguns milhares de anos antes das primeiras civilizaes e derivaram da necessidade de contar objetos. Em primeiro lugar, foi necessrio distinguir um objeto de muitos objetos (caar um pssaro ou muitos pssaros). Com o passar do tempo, a linguagem desenvolveu-se para distinguir entre um, dois e muitos. Em seguida, um, dois, trs e muitos. (...) O passo seguinte consistiu em agrupar objetos de forma a facilitar a contagem. (...) A verdade que os antigos gostavam de contar com as partes do seu corpo. Os favoritos eram o 5 (uma mo), o 10 (as duas mos) e o 20 (ambas as mos e os ps). O sistema numrico de base 10 acabou por vingar em muitas culturas e isso refletiu-se no vocabulrio que ainda hoje utilizamos. Em portugus, as palavras “onze”, “doze” e “treze” derivam do latim (undecim, duodecim e tredecim), significando “dez e um”, “dez e dois” e “dez e trs”. (...) Os sistemas antigos de numerao no contemplaram o zero. A verdade que ningum precisava de registar “zero ovelhas” nem contar “zero aves”. Em vez de dizer “tenho zero lanas”, bastava afirmar “no tenho lanas”. Como no era preciso um nmero para expressar a falta de alguma coisa, no ocorreu a necessidade de atribuir um símbolo ausncia de objetos. (...) O sistema de numerao grego, tal como o egpcio, ignorou por completo o zero. O zero nasceu noutra zona do globo: no Oriente, concretamente, no Crescente Frtil do atual Iraque. O sistema de numerao babilnico era, de certa forma, invulgar. Os babilnios tinham um sistema sexagesimal, de base 60, e usavam apenas duas marcas para representar os seus nmeros: uma cunha simples para representar o 1 e uma cunha dupla para representar o 10. (...) os babilnios tiveram uma excelente ideia: inventaram um sistema de numerao posicional, em que os nmeros so representados por sequncias de símbolos, sendo que o valor de cada símbolo depende da posio que ocupa nessa sequncia. (...) Para os babilnios, o zero era um simples marca-lugar; um símbolo para uma casa em branco no baco. O zero no ocupava um lugar na hierarquia dos nmeros; no tinha ainda assumido a sua posio estratgica na reta numrica como o nmero que separa os nmeros positivos dos negativos. (...)
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A ideao paranoide um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiana ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatolgico (e.g. delrios paranoides). Mesmo em nveis subclnicos, a ideao paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advm pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivduo (e.g. relaes familiares, entre pares, profissionais e/ou acadmicas). O presente estudo explorar a influncia dos estilos parentais e o papel mediador da ideao paranoide na agressividade durante a adolescncia, bem como as implicaes para a preveno e interveno em contextos clnicos e educacionais.