1000 resultados para Metodologia de Projeto
Resumo:
Fruto do fant��stico fluxo emigrat��rio a��oriano com destino aos Estados Unidos e ao Canad��, nasceram comunidades onde costumes e tradi����es s��o partilhados na mesma l��ngua. Com a inten����o de congregar os a��orianos dispersos numa mesma regi��o, preservar a matriz cultural a����rica e assegurar a comunh��o com as nove ilhas, as Casas dos A��ores da Am��rica do Norte ��� objeto de an��lise do trabalho que agora apresentamos, s��o fundadas, crescem e modificam-se em prol das fun����es que assumem. S��o ao mesmo tempo espa��os de recrea����o e apoio, onde o bem-estar do emigrante a��oriano, a��or-descendente ou simpatizante dos A��ores assume um lugar vital �� sua continuidade. Do ponto de vista metodol��gico, a presente investiga����o assume-se de car��cter qualitativa e com uma abordagem multidisciplinar. Destaca-se aqui a import��ncia da reflex��o acerca das necessidades que se imp��em ao futuro destas organiza����es.
Resumo:
No contexto social desfavorecido em que a escola E.B. 2,3 Pedro d���Orey da Cunha est�� inserida, �� fulcral a implementa����o de estrat��gias que promovam o ensino inclusivo, que estreitem a rela����o entre a escola e a comunidade, que motivem os alunos e que os dotem de conhecimentos e capacidades que lhes possibilitem a igualdade de oportunidades enquanto cidad��os. A minha Pr��tica de Ensino Supervisionada foi realizada na escola sede do Agrupamento de Escolas da Damaia que, por sua vez, est�� inclu��do no programa TEIP (Territ��rio Educativo de Interven����o Priorit��ria). A Escola B��sica 2,3 Pedro d���Orey da Cunha �� composta por alunos de grande diversidade cultural, que pertencem na sua maioria a fam��lias imigrantes, que auferem baixos rendimentos, vivem em situa����es prec��rias e que apresentam algumas dificuldades de integra����o social resultantes do processo de imigra����o. Tendo em conta o meio em que a escola se insere, com alunos cujo capital cultural e lingu��stico n��o os predisp��e para o sucesso escolar, h�� que implementar estrat��gias de ensino que os cativem. No presente relat��rio apresentarei metodologias de ensino de Espanhol como L��ngua Estrangeira atrav��s de atividades complementares e de um projeto colaborativo, que foram realizados no decurso da minha Pr��tica de Ensino Supervisionada. Para al��m da apresenta����o das atividades dinamizadas, pretendo refletir acerca da import��ncia que as mesmas tiveram no processo de ensino-aprendizagem, relacionando a sua realiza����o com a motiva����o dos alunos, a cria����o de esp��rito de voluntariado e o envolvimento de toda a comunidade escolar. Procurarei, desta forma, fundamentar a ideia de que a dinamiza����o de atividades complementares se refletir�� num maior sucesso escolar.
Resumo:
Neste trabalho projetou-se um mecanismo que permite fazer ensaios em volantes bimassa de modo a poder verificar o momento de tor����o aplicado em fun����o do angulo de rota����o das duas massas do volante. O volante bimassa �� um componente do motor do ve��culo que fica acoplado �� embraia-gem e que tem como principal fun����o a transfer��ncia do momento de for��a proveniente da cambota para a transmiss��o. Este tem a vantagem de permitir a redu����o das vibra����es e ru��-dos provenientes do motor com o objetivo de aumentar o conforto de condu����o. Devido ��s falhas que ocorrem no sistema de amortecimento destes componentes, surgiu a necessidade de desenvolver um mecanismo que as pudesse detetar de uma maneira simples e r��pida. O projeto foi um processo iterativo, que passou pela determina����o das funcionalidades do mecanismo at�� �� escolha dos componentes que permitissem n��o s�� cumprir essas funcionali-dades, como tamb��m garantir a sua eficaz utiliza����o, tendo em conta os custos. Nesta fase procedeu-se ainda ao dimensionamento dos componentes mais cr��ticos e que poderiam causar a ced��ncia da estrutura, realizando uma an��lise estrutural do mecanismo com o aux��lio de um software de elementos finitos. No final efetuou-se a escolha dos elementos de liga����o necess��rios ao funcionamento do mecanismo e estimou-se o seu custo de produ����o, para posterior constru����o por parte da Schaeffler Group.
Aplica����o da metodologia TRIZ e da manuten����o aut��noma em atividades de manuten����o industrial
Resumo:
A manuten����o tem ganho cada vez maior import��ncia entre as atividades das empresas industriais. O aumento constante das exig��ncias do mercado motiva os respons��veis pela manuten����o a procurarem novas metodologias e t��cnicas, que permitam melhorar a gest��o da manuten����o em todas as suas vertentes. A metodologia TRIZ (Teoria de Resolu����o Inventiva de Problemas) promove a inova����o sistem��tica e a procura de novas solu����es para os problemas existentes. Sendo a inova����o um conceito da atualidade e bem presente nas empresas que queiram marcar as suas posi����es no mercado, o uso da metodologia TRIZ �� uma boa forma de as empresas se diferenciarem, encontrando novas solu����es inovadoras e mais criativas. Este aumento da criatividade poder�� proporcionar vantagens em rela����o �� concorr��ncia. Uma das principais carater��sticas da manuten����o aut��noma �� a inclus��o de diferentes ��reas funcionais das empresas nas atividades da manuten����o. Uma das grandes vantagens da manuten����o aut��noma �� a partilha das responsabilidades e conhecimentos entre os t��cnicos de manuten����o e os operadores dos equipamentos. Os operados dos equipamentos ganham com isso a capacidade de realizar algumas opera����es elementares de manuten����o, ajudando na dete����o precoce de anomalias, podendo com isto reduzir as paragens e falhas de equipamentos, prolongar a vida ��til dos mesmos, tendo por vezes influ��ncia direta na qualidade do produto final produzido e na imagem da empresa. O estudo desenvolvido no ��mbito da presente disserta����o centrou-se nas possibilidades e oportunidades da utiliza����o conjunta da metodologia TRIZ e da manuten����o aut��noma, em busca de novas formas de solucionar problemas da manuten����o. Sendo a combina����o destas t��cnicas ainda pouco explorada, o presente estudo visa abrir novos caminhos em rela����o �� utiliza����o da metodologia TRIZ nos problemas da manuten����o. No ��mbito desta disserta����o foram explorados v��rios conceitos e ferramentas da metodologia TRIZ para resolver tr��s casos pr��ticos de manuten����o industrial.
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Face �� crise econ��mica e financeira, o setor fotovoltaico portugu��s tem sofrido diversas condicionantes, na sua maioria pol��ticas, assistindo-se a uma altera����o nos regimes de micro e minigera����o. Com as tarifas de refer��ncia a sofrerem redu����es dr��sticas nos ��ltimos dois anos, os regimes bonificados deixaram de ser economicamente vi��veis e interessantes do ponto de vista do consumidor. Esta situa����o est�� a p��r em causa as empresas que atuam no setor, assim como o desenvolvimento do pr��prio mercado fotovoltaico portugu��s. Torna-se assim necess��rio encontrar alternativas aos regimes bonificados, que relancem o setor e que permitam ��s empresas continuar a trabalhar. Uma dessas alternativas passa pela regulamenta����o da instala����o de unidades de autoconsumo, nomeadamente com solu����es de net metering. Dada a regi��o privilegiada onde se encontra Portugal, e ao facto de j�� ter atingido a paridade de rede solar, o pa��s depara-se com uma oportunidade ��nica para o desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica atrav��s da implementa����o de regimes de autoconsumo que interessa avaliar. Neste contexto, desenvolveu-se uma ferramenta inform��tica, que permite, face a um determinado consumidor, avaliar a viabilidade econ��mica e t��cnica de implementa����o de solu����es de net metering. Uma vez que os resultados s��o fortemente dependentes da aplica����o visada, este trabalho �� baseado em dois estudos de caso ��� setor comercial e residencial ��� compreendendo a an��lise de dados reais j�� existentes e a recolha de dados no terreno. Nesta disserta����o, �� ainda feito um levantamento sobre os quadros legislativos atualmente vigentes a n��vel internacional, que regulam o mecanismo de net metering.
Resumo:
Este trabalho de investiga����o foi desenvolvido no ��mbito do Mestrado em Ci��ncias da Informa����o e Documenta����o, da Faculdade de Ci��ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na ��rea de especializa����o de Biblioteconomia. Tem como principal objetivo elaborar um projeto de cria����o de uma Biblioteca Digital Militar dos Ex��rcito Portugu��s e Brasileiro. Com a cria����o desta biblioteca pretende-se aproveitar as potencialidades proporcionadas pelas novas tecnologias para facilitar o acesso a informa����o especializada de ��mbito hist��rico-militar, em formato digital, para apoiar o ensino e a investiga����o de militares dos dois Ex��rcitos. Contudo, sendo uma biblioteca digital os seus recursos ficar��o dispon��veis para todos os interessados nas tem��ticas militares, nomeadamente investigadores de outras ��reas do conhecimento e para o p��blico em geral. Consideramos pertinente e ��til a cria����o de uma biblioteca com estas caracter��sticas na medida em que, partilhando Portugal e o Brasil uma hist��ria comum, existe um conjunto de documentos relevantes que est��o apenas numa ou noutra Biblioteca o que dificulta a sua consulta pela dist��ncia f��sica que as separa. Procurando reduzir esses constrangimentos prop��e-se a cria����o de uma biblioteca digital, que permitir�� n��o s�� facilitar o acesso a conte��dos informativos que podem contribuir para a produ����o de conhecimento nas tem��ticas militares como tamb��m para promover a L��ngua Portuguesa. Para que essa iniciativa se possa concretizar no presente trabalho de investiga����o s��o definidos os enquadramentos e os conceitos a adotar, as pol��ticas de desenvolvimento e os planos de digitaliza����o, os conte��dos das cole����es, a forma como se ir��o organizar e como os leitores v��o pesquisar e recuperar a informa����o. As op����es tomadas no desenho da arquitetura desta biblioteca digital comum aos dois ex��rcitos s��o fundamentadas na revis��o de literatura adequada, na realiza����o de entrevistas para recolher as opini��es de investigadores, diretores de cursos e decisores da estrutura militar e na an��lise de s��tios web de Bibliotecas Digitais Militares de ex��rcitos de pa��ses da NATO, para recolher boas pr��ticas que possam ser replicadas.
Resumo:
Na globaliza����o dos mercados econ��micos, as empresas t��m uma enorme necessidade de reduzir os custos produtivos e aumentar a sua produtividade face �� forte concorr��ncia dos pa��ses emergentes. �� neste contexto pol��tico e econ��mico que as empresas t��m de adotar estrat��gias para assegurar a sua sustentabilidade e competividade. O paradigma Lean Production distingue-se no meio industrial, e tem como principal objetivo reduzir os custos e eliminar os desperd��cios associados ao sector. Este paradigma �� apoiado em distintas ferramentas, nomeadamente, SMED. A metodologia SMED foi criada e aplicada pela primeira vez nos finais da d��cada de cinquenta e, desde ent��o, tem sido largamente utilizada nos setores industriais, pois permite obter vantagens ao n��vel da efici��ncia produtiva, atrav��s da redu����o dos custos de produ����o especificamente, no tempo total de mudan��a de ferramenta e no tamanho dos lotes, eliminando assim os custos associados a stock. A presente disserta����o tem como objetivo a implementa����o do m��todo proposto Single Minute Exchange of Die- Upgrade (SMED-Up). Esta metodologia �� uma altera����o ao m��todo tradicional SMED, com o intuito de dar resposta �� redu����o dos tempos de Setup, com tecnologia e m��todos associados �� realidade atual. Para aprovar este m��todo, implementou-se na prensa hidr��ulica existente nas instala����es da empresa Britefil, S.A. F��brica Nacional de Bombas, S.A. Com base nos resultados obtidos nas quatro fases do m��todo SMED-Up, foram desenvolvidas solu����es e avaliados os respetivos impactos, a partir dos ��ndices de desempenho do processo. Foi poss��vel reduzir 53,0% do tempo total de mudan��a de molde face �� situa����o inicial existente na empresa.
Resumo:
O est��gio que aqui se relata enquadra-se no ��mbito do mestrado em Comunica����o de Ci��ncia, da Faculdade de Ci��ncias Sociais Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL) e do Instituto de Tecnologia Qu��mica e Biol��gica (ITQB). Foi realizado no projeto STOL ��� Science Through Our Lives, do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ci��ncias da Universidade do Minho (ECUM), e teve a dura����o de tr��s meses. Esta componente pr��tica do mestrado permitiu desenvolver um trabalho in loco, com o objetivo de servir, sobretudo, a comunica����o de ci��ncia informal. As principais atividades desenvolvidas foram exposi����es (Homo numericus; ���Ponto a Ponto Enche a Ci��ncia o Espa��o), produ����o de materiais educativos (Objetos Educativos para a Casa das Ci��ncias), campanhas de sensibiliza����o (Comemora����o do Dia Mundial da ��gua), ausculta����o do p��blico (Vox Pop), cr��nicas de jornal (coluna ���Aqui h�� Ci��ncia���) e estabelecimento de parcerias estrat��gicas entre o STOL e outras for��as vivas da regi��o (AVianense e ���Di��rio do Minho���). Ao integrar as atividades a decorrer no projeto STOL, foi poss��vel contribuir com sugest��es e novos materiais, e implementar projetos cujo principal objetivo foi o contacto direto com o p��blico. De todo o trabalho se obteve um feedback positivo, conforme se documenta neste relat��rio e respetivos anexos. Se alguns constrangimentos podem ser enunciados (falta de recursos econ��micos e humanos, fraca tradi����o de envolvimento da popula����o com a ci��ncia e vice-versa, e a consider��vel falta de apoio institucional a atividades de divulga����o de ci��ncia), tamb��m devem ser evidenciados aspetos muito positivos como a din��mica do grupo STOL, a capacidade de envolver diferentes p��blicos nas suas atividades, diferenciar estrat��gias para esses grupos, e finalmente, avaliar, sempre que poss��vel, o seu desempenho, incluindo os resultados nas atividades seguintes. Neste contexto foram aplicados os conhecimentos adquiridos durante o primeiro ano curricular do mestrado, permitindo o ganho de experi��ncia na ��rea de trabalho onde a autora se sente realizada e pretende permanecer.
Resumo:
O figo da ��ndia (Opuntia ficus indica) �� um fruto tropical com elevada import��ncia nutricional e funcional. A presen��a de espinhos na superf��cie do fruto e o desconhecimento por parte de muitos consumidores quanto �� forma de prepara����o constituem uma limita����o �� difus��o deste fruto, pelo que o fornecimento de figo da ��ndia pronto a comer pode ser uma oportunidade para aumentar o seu consumo. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a efic��cia da aplica����o de ��cido asc��rbico, ��cido c��trico e de cloreto de c��lcio por imers��o ou em combina����o com um revestimento de alginato de s��dio na manuten����o da qualidade de fatias de figo da ��ndia conservadas a 4��C. Fatias de figo da ��ndia (cor laranja) foram sujeitas a um dos seguintes tratamentos: i) sem manipula����o (controlo - C); ii) imers��o em 1% de ��cido c��trico, 1% de ��cido asc��rbico e 1% de cloreto de c��lcio (ACC); iii) imers��o numa solu����o de alginato de s��dio, seguida de imers��o em 1% de ��cido c��trico, 1% de ��cido asc��rbico e 1% de cloreto de c��lcio (ALG). Ap��s secagem as fatias foram armazenadas a 4��C durante 11 dias. Ao longo da conserva����o foram avaliados os seguintes par��metros: pH, s��lidos sol��veis totais, acidez titul��vel, textura, cor, qualidade microbiol��gica, teor em fen��is totais, ��cido asc��rbico, caroten��ides, bentaxantinas e em antocianinas, e a atividade antioxidante. Os tratamentos ACC e ALG conduziram �� redu����o do pH, e aumento da acidez titul��vel, da concentra����o em ��cido asc��rbico e da atividade antioxidante nas fatias, comparativamente com o controlo. No entanto, os tratamentos ACC e ALG n��o conduziram �� melhoria da firmeza, cor e estabilidade microbiol��gica ao longo do per��odo de conserva����o. Independente do tratamento aplicado, a atividade antioxidante, os teores em fen��is totais, ��cido asc��rbico, betaxantinas, antocianidinas e em caroten��ides mantiveram-se relativamente constantes ao longo do armazenamento.