1000 resultados para Intervenção do poder estatal no mercado de capitais
Resumo:
A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)
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A Constituição de 1988 e leis subsequentes determinam que o Estado preste informações aos cidadãos e favoreça a sua participação nas questões públicas trata-se do princípio legal da Transparência Administrativa, que compreende os seguintes subprincípios: (1) Informação; (2) Motivação e, o mais importante, (3) Participação e interatividade cidadãs. O alto investimento na Comunicação Estatal e os avanços tecnológicos, por si sós, não garantem a prática da transparência pública ou da democratização da informação. Sob uma perspectiva multidisciplinar, esta pesquisa discutiu o princípio legal de Transparência Administrativa, comparativamente à Teoria da Comunicação, com o objetivo de propor um conceito de Comunicação Estatal que, de fato, corresponda aos ideais e à ética necessários à Comunicação Pública. Para o desenvolvimento deste estudo foi investigada a relação da comunicação com o grau de transparência alcançado no portal do Senado Federal. O estudo analisou a tramitação da reforma do Poder Judiciário no período de 2000 a 2004, tendo em vista os três subprincípios legais da Transparência Pública. A análise contemplou, no portal do Senado, o trabalho jornalístico e a disponibilização on-line de textos digitais referentes a documentos originais, tais como atas públicas e notas taquigráficas. A metodologia, de enfoques quantitativo e qualitativo, teve como instrumento principal a Nova Retórica, para análise de matérias jornalísticas e textos documentais. Para averiguação da interatividade conceito que fundamenta o ideal de justiça , foram estabelecidos critérios analíticos a partir da intersecção entre os conceitos de transparência e E-parliaments. Constatou-se que o portal do Senado, no referente à reforma da Justiça, alcançou graus de transparência, atendendo mais aos subprincípios da informação e da motivação em detrimento aos da participação e interatividade cidadãs.(AU)
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O branqueamento de capitais surge em meados dos anos 30, tendo como base as operações realizadas com fundos provenientes de atividades ilícitas, que eram ―lavados‖ e reintegrados no sistema financeiro. Perceber-se-á que, desde essa altura, as práticas utilizadas no branqueamento de capitais têm sofrido várias alterações, tendo evoluído no que à complexidade de operações diz respeito, o que será compreensível se forem analisadas as alterações a que o sistema financeiro tem sido exposto. Muitas vezes, a regulação e o quadro legal não acompanham a evolução de instrumentos dos mercados financeiros, dando oportunidade para o aproveitamento dessas lacunas em atividades menos lícitas. O ponto de partida para este trabalho foi o de perceber como é que o fenómeno do branqueamento de capitais se comporta quando confrontado com a inovação das moedas virtuais e em especial, da bitcoin, a moeda virtual com maior sucesso atualmente. A dimensão que a moeda bitcoin assumiu no mercado levou a que um cada vez maior número de investigadores se debruçasse sobre esta moeda procurando entender a sua génese e funcionamento, bem como, perceber quais seriam os seus pontos favoráveis ou desfavoráveis. A bitcoin apresenta-se no mercado como uma moeda virtual de simples utilização, que pode ser transacionada em qualquer parte do mundo. A moeda cresceu, quer em valor e quer em volume de transações, de forma significativa, nos últimos anos. No presente estudo, são abordados ambos os temas com o intuito de ser analisada a possibilidade de existir uma relação entre o branqueamento de capitais e as transações realizadas em bitcoins. Após uma revisão bibliográfica sobre ambos os temas, bem como, da análise de um conjunto de notícias recolhidas, conclui-se a existência de uma ténue linha que divide esta moeda da prática de branquear capitais e que a associação de ambas é reconhecida por várias entidades reguladoras
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The formulation of public policies, particularly those relating to social housing – SH -, follow a dialectical process of construction, which are involved in the figures of the State and tha Market.The combination of the State and Market remains in constant tension and struggle for power, which provides beyond products (policies, programs and projects), periods of crises and disruptions that can give rise to new institutional arrangements. It is possible to verify a change in the relationship between the State and the Market in the formulation of public policies of SH financing, justified by the context of the Brazilian economy growth, especially after 2003, year that began the first Lula Federal Government , and through the international financial crisis (in 2008). Thus, the State and the Real Estate Market has been undergoing a process of redefinition of their interrelations, articulating new arrangements, new scales of action and new logics of financial valorization of urban space. This peculiarity demanded the rapid thinning of speech and the proposals in the reformulation of housing policies, with the primary result within the pre-existing Growth Acceleration Program – PAC -, the release of My House , My Life – PMCMV -, established by Law 1.977 of the year 2009. Given the above, this research has as study object the relationship between financing public policies of SH, promoted by the State, and behavior of Formal Housing Market. It is believed that the established roles for each agent in the new housing finance model introduced with the PMCMV, have been adapted according to the needs of each location to make this a workable policy. It remains to identify the nature of these adaptations, in other words, what has changed in the performance of each agent involved in this process. Knowing that private capital remains where there is more chance of profit, we tend to believe that most of the adjustments were made on scale of State action. The recommendation of easing urban legislation taken by PMCMV points to how the State has been making these changes in activity to implement the production of social housing by this program. We conclude that in the change for PMCMV, the direct relationship for construction and housing projects financing began to be made between the Caixa Econômica Federal bank and the builders. The city was liberated from the direct interlocutor role between all actors involved in the production of SH and could concentrate on negotiating with the parties, focused on the effectiveness of SH public policies proposed by PMCMV. This ability and willingness for dialogue and negotiation of municipal government (represented by their managers), undoubtedly, represents a key factor for rapprochement between State and Real Estate Market in the City of Parnamirim.
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The present proposal for intervention examines the issue of public procurements carried out by a military organization on a Federal Public Administration. The main objective of this paper is to propose a model of strategic planning based on the Balanced Scorecard for the public procurement system, which contributes to increased efficiency, efficacy and effectiveness of acquisitions made in the Air Base of Natal city. Therefore, Structured interviews were used in order to make a diagnosis of the current reality of the procurement system along with the main requirement sectors of BANT, as well as the adaptation of the prospects of the BSC based on literature review. The technique used for the analysis of the interviews was the analysis of content whose results contributed to the preparation of the conceptual Strategic Map which was submitted to validation through a Focal Group. It was concluded through the analysis of the interviews, that the system of purchases of BANT is in a tactical profile because of low interaction between the system of purchases and the requirement sectors, aiming only at the “economicity” of acquisition in opposition of the effectiveness of material acquired, the lack of training of the elements which build the system and the absence of a proper planning. It is intended with thecreation of this proposal to contribute to the improvement of management with a focus on results in public administration as well as increasing efficiency, efficacy and effectiveness of public procurements. Whereas for the particular case the measurement of the results can only be performed after at least a year of its implementation, the present research constitutes a proposal of intervention.
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La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo
Resumo:
A partir de la segunda mitad de la década del '90 y más precisamente desde el informe del Banco Mundial del '97, hubo una admisión de la relevancia del Estado y de la calidad institucional en la promoción de los procesos de desarrollo. Sin embargo, y no obstante esa reciente apelación, el discurso completo del organismo debe estudiarse en un esquema más amplio que arranca a fines de la década del '80 donde plantea la necesidad de reintroducir los mecanismos de mercado en los procesos de desarrollo y de confiar en su capacidad autorreguladora y su poder para generar equilibrios económicos y sociales. Atentos a estas circunstancias, nuestro trabajo tiene dos objetivos: por un lado, y desde el análisis del discurso plasmado en los principales documentos del BM, exploramos las debilidades que permean el enfoque del organismo a lo largo de los '90 en lo que refiere al rol del Estado en el desarrollo. Detectamos allí una intención de subordinar la construcción de capacidades y el fortalecimiento institucional para formular políticas productivo-industriales efectivas (reclamado en la segunda mitad de la década) a un marco remercantilizador previo construido sobre la idea market friendly, que tendía justamente al desplazamiento del Estado de aquellas áreas vinculadas a la promoción del sector productivo. Por otro lado, mostramos cómo ese planteo del organismo se materializa en la experiencia argentina, denotando las dificultades encontradas desde la estructura estatal para construir políticas productivo-industriales cuando deben darse respuestas al proceso de desestructuración operado en el marco de las reformas neoliberales introducidas sobre las políticas sustitutivas de fines de los '80, en toda América Latina
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La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo
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A partir de la segunda mitad de la década del '90 y más precisamente desde el informe del Banco Mundial del '97, hubo una admisión de la relevancia del Estado y de la calidad institucional en la promoción de los procesos de desarrollo. Sin embargo, y no obstante esa reciente apelación, el discurso completo del organismo debe estudiarse en un esquema más amplio que arranca a fines de la década del '80 donde plantea la necesidad de reintroducir los mecanismos de mercado en los procesos de desarrollo y de confiar en su capacidad autorreguladora y su poder para generar equilibrios económicos y sociales. Atentos a estas circunstancias, nuestro trabajo tiene dos objetivos: por un lado, y desde el análisis del discurso plasmado en los principales documentos del BM, exploramos las debilidades que permean el enfoque del organismo a lo largo de los '90 en lo que refiere al rol del Estado en el desarrollo. Detectamos allí una intención de subordinar la construcción de capacidades y el fortalecimiento institucional para formular políticas productivo-industriales efectivas (reclamado en la segunda mitad de la década) a un marco remercantilizador previo construido sobre la idea market friendly, que tendía justamente al desplazamiento del Estado de aquellas áreas vinculadas a la promoción del sector productivo. Por otro lado, mostramos cómo ese planteo del organismo se materializa en la experiencia argentina, denotando las dificultades encontradas desde la estructura estatal para construir políticas productivo-industriales cuando deben darse respuestas al proceso de desestructuración operado en el marco de las reformas neoliberales introducidas sobre las políticas sustitutivas de fines de los '80, en toda América Latina
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La revolución científica y tecnológica, la globalización de la economía y las políticas neoliberales que se aplicaron en nuestro país, han iniciado en el ámbito universitario, un debate sobre que reformas debe encarar la universidad para poder responder a las nuevas demandas que le plantea la sociedad. El histórico enfrentamiento sobre que modelo de universidad debería tener nuestro país, cobró nueva actualidad: la Universidad Profesionalista que forma profesionales para responder a las necesidades del mercado o la Universidad Científica que propone el desarrollo de la investigación en el seno de las instituciones de enseñanza superior, integrándose con la docencia. Pese a la declamada superioridad del segundo modelo, el proyecto neoliberal de los '90 planteó para la universidad una función claramente instrumental: las casas de altos estudios tenían que formar los técnicos, gerentes, administradores, planificadores que necesitaban las grandes empresas. Es decir la universidad tenía que priorizar la formación de recursos humanos que el ?mercado? demandaba. Esta lógica empresarial, aplicada al ámbito universitario, deja de lado otras funciones fundamentales que la universidad debería considerar que van más allá del otorgamiento de un número limitado de títulos profesionales Muy por el contrario, debería ser una palanca para el desarrollo económico, socialmente integrador. Impulsar la generación, modificación, adaptación y difusión de conocimientos científicos y tecnológicos así como ampliar las capacidades de comprensión del mundo y de expresión en las múltiples dimensiones de la persona. Desde la óptica de un país cuyo futuro requiere el desarrollo y la complejización de actividades hoy basadas casi exclusivamente en una industrialización de abundantes recursos naturales, el accionar universitario debe ser visualizado como un instrumento estratégico de desarrollo sustentable a largo plazo