998 resultados para Flor da Melancolia
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Background: Antimicrobials are used to directly control bacterial infections in pet (ornamental) fish and are routinely added to the water these fish are shipped in to suppress the growth of potential pathogens during transport. Methodology/Principal Findings: To assess the potential effects of this sustained selection pressure, 127 Aeromonas spp. isolated from warm and cold water ornamental fish species were screened for tolerance to 34 antimicrobials. Representative isolates were also examined for the presence of 54 resistance genes by a combination of miniaturized microarray and conventional PCR. Forty-seven of 94 Aeromonas spp. isolates recovered from tropical ornamental fish and their carriage water were tolerant to >= 15 antibiotics, representing seven or more different classes of antimicrobial. The quinolone and fluoroquinolone resistance gene, qnrS2, was detected at high frequency (37% tested recent isolates were positive by PCR). Class 1 integrons, IncA/C broad host range plasmids and a range of other antibiotic resistance genes, including floR, blaTEM21, tet(A), tet(D), tet(E), qacE2, sul1, and a number of different dihydrofolate reductase and aminoglycoside transferase coding genes were also detected in carriage water samples and bacterial isolates. Conclusions: These data suggest that ornamental fish and their carriage water act as a reservoir for both multi-resistant bacteria and resistance genes.
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Objectives: To examine 397 strains of Salmonella enterica of human and animal origin comprising 35 serotypes for the presence of aadB, aphAI-IAB, aadA1, aadA2, bla(Carb(2)) or pse1, bla(Tem), cat1, cat2, dhfr1, floR, strA, sul1, sul2, tetA(A), tetA(B) and tetA(G) genes, the presence of class 1 integrons and the relationship of resistance genes to integrons and antibiotic resistance. Results: Some strains were resistant to ampicillin (91), chloramphenicol (85), gentamicin (2), kanamycin (14), spectinomycin (81), streptomycin (119), sulfadiazine (127), tetracycline (108) and trimethoprim (45); 219 strains were susceptible to all antibiotics. bla(Carb(2)), floR and tetA(G) genes were found in S. Typhimurium isolates and one strain of S. Emek only. Class 1 integrons were found in S. Emek, Haifa, Heidelberg, Mbandaka, Newport, Ohio, Stanley, Virchow and in Typhimurium, mainly phage types DT104 and U302. These strains were generally multi-resistant to up to seven antibiotics. Resistance to between three and six antibiotics was also associated with class 1 integron-negative strains of S. Binza, Dublin, Enteritidis, Hadar, Manhattan, Mbandaka, Montevideo, Newport, Typhimurium DT193 and Virchow. Conclusion: The results illustrate specificity of some resistance genes to S. Typhimurium or non- S. Typhimurium serotypes and the involvement of both class 1 integron and non-class 1 integron associated multi-resistance in several serotypes. These data also indicate that the bla(Carb(2)), floR and tetA(G) genes reported in the SG1 region of S. Typhimurium DT104, U302 and some other serotypes are still predominantly limited to S. Typhimurium strains.
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OBJECTIVES: In 2009, CTX-M Enterobacteriaceae and Salmonella isolates were recovered from a UK pig farm, prompting studies into the dissemination of the resistance and to establish any relationships between the isolates. METHODS: PFGE was used to elucidate clonal relationships between isolates whilst plasmid profiling, restriction analysis, sequencing and PCR were used to characterize the CTX-M-harbouring plasmids. RESULTS: Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae and Salmonella 4,5,12:i:- and Bovismorbificans resistant to cefotaxime (n = 65) were recovered and 63 were shown by PCR to harbour a group 1 CTX-M gene. The harbouring hosts were diverse, but the group 1 CTX-M plasmids were common. Three sequenced CTX-M plasmids from E. coli, K. pneumoniae and Salmonella enterica serotype 4,5,12:i:- were identical except for seven mutations and highly similar to IncI1 plasmid ColIb-P9. Two antimicrobial resistance regions were identified: one inserted upstream of yacABC harbouring ISCR2 transposases, sul2 and floR; and the other inserted within shfB of the pilV shufflon harbouring the ISEcp1 transposase followed by blaCTX-M-1. CONCLUSIONS: These data suggest that an ST108 IncI1 plasmid encoding a blaCTX-M-1 gene had disseminated across multiple genera on this farm, an example of horizontal gene transfer of the blaCTX-M-1 gene.
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This article examines a 14th-c. translation into Old Occitan prose of a late-antique life of Alexander the Great: Justin’s Epitome of the 'Historia Philippicae' of Pompeius Trogus. The article argues that it is the work of translators whose knowledge of pagan Latin materials was incomplete and whose use of their native tongue rested on non-literary bases. This text has not been edited before, and examining its uneven treatment of its source provides important new insights into the work of translators in the later Middle Ages. In conclusion, the article suggests some new approaches to the understanding of translation as a process of reconstruction and adaptation.
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O presente estudo traz reflexões sobre Noite na Taverna e Macário, textos de Álvares de Azevedo, e a forma pela qual eles se inscrevem na literatura maldita. Para tanto, faz-se necessário um olhar mais detido para elementos fundadores do maldito: o erotismo como fonte do desejo; o sentimento de perda pelo desejo não realizado; a melancolia decorrente dessa desilusão; a rebeldia pela percepção do ideal frustrado e a morte como fim último da existência. Visa-se, portanto, abordar a questão do mal enquanto temática literária que passa a influenciar o pensamento e o modo de viver e agir das personagens azevedianas, tornando-se aspecto fundamental nos textos em questão.
Censo da produção de flores e plantas ornamentais no Rio Grande do Sul : Brasil na virada do milênio
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A Floricultura é um setor do agronegócio gaúcho que tem propiciado o crescimento econômico e social do Estado. Com o objetivo de trazer subsídios para o desenvolvimento da produção de Flores e Plantas Ornamentais (FPO) no Rio Grande do Sul e para a organização de sua Cadeia Produtiva, foi realizado em 2000 o levantamento da produção, com abrangência a nível de Estado. Foram registradas 560 Unidades Produtivas (UP), distribuídas em 133 municípios gaúchos. Com os resultados obtidos, foi desenvolvido o Cadastro Eletrônico dos Produtores de Flores e Plantas Ornamentais do RS – 2000, um banco de dados em compact disc (CD), contendo a lista de plantas e produtos sob produção, com respectivos nomes e endereços das UPs de FPO do Estado. Comparando os dados de 2000 com os do censo realizado em 1996, a área de cultivo aumentou de 304 para 609 ha, com módulo médio de produção de 1,09 ha. Acompanhando a expansão de área de cultivo, o volume de produção de todas as categorias de produtos foi superior em 2000. Os resultados demonstram uma forte demanda em assistência técnica especializada e a necessidade de melhorar a capacitação profissional da mão-de-obra de apoio.
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Passiflora suberosa Linnaeus (Passifloraceae), uma espécie de maracujá nativa no Rio Grande do Sul, é estudada em relação à biologia reprodutiva e ao processo de polinização. As avaliações são realizadas em populações cultivadas de P. suberosa presentes em áreas urbanas no Munícipio de Porto Alegre, RS. Aspectos concernentes à biologia floral foram avaliadas em uma população do Campus do Vale(UFRGS). A observação e coleta dos visitantes florais foi realizada em um jardim residencial, no bairro Passo da Areia. Avalia-se o sistema reprodutivo de P. suberosa em condições de campo através de três tratamentos: xenogamia, autogamia espontânea e autogamia manual. Um grupo de flores é marcado e deixado em condições naturais(controle) para se observar a formação de frutos. O padrão de produção e o volume de néctor produzido foram observados em flores isoladas e amostradas a cada duas horas das 8 as 18 horas. O efeito provocado pela remoção intermitente de néctar foi avaliado nas mesmas flores. A quantidade diária de néctar produzida foi avaliada utilizando-se um novo conjunto de flores a cada amostragem Para verificar o padrão de disponibilização diária de pólen, amostrou-se flores isoladas a cada 30 minutos, das 7 às 14 horas. Similarmente, flores não isoladas foram avaliadas para determinar quanto tempo o pólen permanece disponível na presença dos visitantes florais.A receptividade do estigma foi testada in vivo, por meio de polinização manual em flores emasculadas, das 8 até às 18 horas. Os visitantes florais foram monitorados de dezembro de 2001 a novembro de 2002.Observações seguidas de coleta foram realizadas a cada quinze dias, no período entre as 8 e as 14 horas. Nessas ocasiões, as flores abertas foram contadas e registrava-se a posição das pétalas, anteras e estigmas. Os visitantes florais foram observados em relação a hora da visita, contato com anteras e/ou estigmas, partes do corpo que contava as estruturas reprodutivas, presença de pólen no corpo e taxa de visita Os grãos de pólen aderidos no dorso dos insetos foram montados em lâminas microscópicas e analisadas em laboratório. Os resotados indicam que P. suberosa é autocompatível, entretanto a autofecundação espontânea não parece ser freqüente devido a posição das anteras e estigmas na flor. O polén não é disponibilizado de forma gradual, devido ao fato das cinco anteras de uma mesma flor tornarem-se deiscentes em tempos diferentes, desde a abertura da flor até o final da manhã, período em que todo o pólen está disponível. O número de flores com estigmas receptivos na população variou durante o dia, sendo o período entre 10 e 15 horas aquele em que se observou o maior número de flores receptivas. As flores P. suberosa já abriram com algum néctar disponível e continuaram produzindo. As 10 horas observou-se o volume máximo de néctar produzido durante o dia. As folhas foram visitadas principalmente por Polybia ignobilis, Pachodynerus guadulpensis, Polistes versicolor, Polistes cavapytiformis (Vespidae), por Augochloropsis sp. e Augochlorella ephyra (halictidae) e por Apis mellifera(Apidae). Ainda que todos os visitantes florais amostrados possam polinizar as flores, Polybia ignobilis, dado os seus atributos morfológicos, padrão comportamental de forrageio e a grande quantidade de pólen amostrada sobre a região dorsal do tórax, foi aquela que efetivamente contribuiu para a polinização da população de P. suberosa estudada.
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Os processamentos de imagens orbitais efetuados através de técnicas de sensoriamento remoto geraram informações qualitativas de natureza textural (morfo-estruturas). Estas permitiram (1) o reconhecimento de áreas com diferentes padrões estruturais tendo diferentes potencialidades para a prospecção de fluorita, (2) a identificação de novos lineamentos estruturais potencialmente favoráveis à mineralização e (3) evidenciaram prolongamentos extensos para as principais estruturas mineralizadas, (4) às quais se associam um grande número de estruturas, antes desconhecidas, com grande potencial prospectivo. O aprimoramento de técnicas de classificação digital sobre produtos de razões de bandas e análise por componentes principais permitiu identificar a alteração hidrotermal associada às estruturas, incorporando novos critérios para a prospecção de fluorita. Buscando-se quantificar os dados de alteração hidrotermal, foi efetuada a análise espectrorradiométrica das rochas do distrito fluorítico. Integrando estas informações com dados TM LANDSAT 5, em nível de reflectância, obteve-se a classificação espectral das imagens orbitais, o que permitiu a identificação de estruturas menores com um detalhe nunca antes obtido. Os processamentos de dados aerogeofísicos forneceram resultados sobre estruturas (magnetometria) e corpos graníticos afetados por alteração hidrotermal (aerogamaespectrometria). Estes produtos foram integrados com dados TM LANDSAT 5 associando o atributo textural da imagem orbital ao comportamento radiométrico das rochas. Diagnosticou-se o lineamento Grão-Pará como o principal prospecto do distrito. E levantaram-se uma série de dados sobre a compartimentação tectônica da região, a zonação de fácies das rochas graníticas (rocha fonte do flúor) e as alterações hidrotermais associadas ao magmatismo granítico. Isto permitiu a compreensão da distribuição regional dos depósitos de fluorita, adicionando-se um novo critério à prospecção de fluorita, a relação espacial entre a mineralização e a rocha fonte de F. Esta última corresponde à fácies granítica da borda do Maciço Pedras Grandes.