982 resultados para websites


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A tese investiga se, mesmo com a livre produção de notícias, indivíduos que postam informações em websites de conteúdos colaborativos, denominados como interagentes, tendem a reproduzir informações que foram agendadas por telejornais. Para verificar essa análise, este estudo faz uma comparação entre os veículos de conteúdos colaborativos Vc repórter, Vc no G1 e Eu repórter com os telejornais SBT Brasil, Jornal Nacional, Jornal da Record e Jornal da Band, buscando averiguar se os referidos telejornais pautam as plataformas colaborativas. A hipótese norteadora parte da premissa que os telejornais brasileiros vêm construindo ao longo do tempo um vínculo de credibilidade com o telespectador. Portanto, é possível projetar que o interagente utilize os mesmos critérios de escolha dos broadcasts e reproduza informações semelhantes em sites de conteúdo colaborativo. O método utilizado foi a análise de conteúdo e tem como base os estudos de Laurence Bardin. O tipo de pesquisa adotado foi o quantitativo e para isso foi construído um sistema computacional denominado New Crawler App para coletar o material utilizado nesta pesquisa. Concluiu-se que, dentro da amostra do universo pesquisado, há agendamentos dos telejornais frente ao conteúdo colaborativo.

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A expansão das redes sociais virtuais, o aperfeiçoamento das técnicas de informação, a penetrabilidade do capitalismo de concorrência e o fragmentado sujeito pós-moderno constituem, ao lado da sociedade de consumo, os pilares desta tese. Nossa hipótese central é que as redes sociais da Internet ampliam os espaços de participação, compartilhamento, colaboração e manifestação das decepções do consumidor, mas não diminuem as descontinuidades, a incompreensão e o desrespeito oriundos das relações e práticas de consumo, podendo, muitas vezes, aceleraremasconflitualidades. A abertura para o diálogo, o incitamento à tomada de poder do sujeito e a multiplicação das trocas entre empresas e consumidores representam a oportunidade e o desafio de valorizarmos a concepção normativa da comunicação, admitindo as dificuldades da intercompreensão, a urgência da coabitação e a realidade da incomunicação. Recorremos à Análise de Discurso de tradição francesa (AD) como campo teórico-metodológico para analisar o discurso do consumidor inscrito na plataforma Reclame AQUI e construir uma crítica à comunicação corporativa contemporânea; a partir dos conceitos de cenografia, ethos e esquematização enunciativa, verificamos como a ideologia opera no interior das cenas daenunciação do consumo, constituindo uma ordem própria ao discurso do reclamante decepcionado. Esta análise ratificou as discussões teóricas que levamos a cabo, servindo de suporte para a problematização e o debate das sete cenografias que se evidenciaram no/pelo discurso do sujeito/consumidor: respeito/desrespeito, ameaça, promessa e frustração, mau atendimento e problema não resolvido, negociação, clientes novos x antigos e consumidor enganado; a imbricação do nosso corpuse o arcabouço teórico coloca na ribalta a necessidade de políticas de comunicação organizacional norteadas pelo senso prático de outridade, transcendendo as relações puramente mercadológicas; ao mesmo tempo, lança luz sobre apremência de mais solidariedade, compaixão, capacidade de escuta, compreensão e coabitação para as corporações que funcionam em uma sociedade guiada pelo frenesi da ética da concorrência e da consumolatria. Esta tese evidencia que a atuação dos consumidores e das empresas no mundo on-line representa mais que um elemento circunstancial de (in) tolerância mútua; desenha um destino comum que pode ter como rumo a outridade solidária do próximo, aceitando a experiência da alteridade, o risco do fracasso e a esperança da confiança e do respeito que a comunicação pode conceber.

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O principal objectivo deste relatório é documentar a experiência como estagiário na empresa The Silver Factory – Marketing, Design e Gestão Comercial, Lda, no âmbito da unidade curricular de Estágio do Mestrado em Engenharia-Informática – Computação Móvel (MEI-CM). Sendo este estágio uma parte integrante para a obtenção do grau de Mestre, foram postos em prática conhecimentos adquiridos ao longo do meu percurso universitário (Licenciatura e 1º ano de Mestrado) de modo a concluir com sucesso todos os projetos que me foram propostos. Durante este estágio trabalhei na área da comunicação online, através do desenvolvimento de websites e auxiliando na gestão do alojamento dos clientes. O principal objetivo foi desenvolver um backoffice e os seus respetivos componentes. Dos vários componentes desenvolvidos os mais importantes foram o Content Management System que permite fazer a gestão do conteúdo apresentado em frontend, e o Projetct Management Tool, que permite a uma empresa gerir os seus clientes, e os projetos que desenvolve para os mesmos, com a possibilidade de visualização do progresso de desenvolvimento desses projetos utilizando um gráfico de Gantt interativo.

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Enquadramento: O presente projeto de investigação surge num contexto onde as tecnologias estão cada vez mais enraizadas nas sociedades e onde a web se tornou no canal preferido de distribuição para uma boa parte das Organizações de Gestão de Destinos (OGDs) e dos consumidores finais (Butler, 2002; Gretzel, Yuan, & Fesenmaier, 2000; Kramer, Modsching, ten Hagen, & Gretzel, 2007). As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) afiguram-se, assim, como uma das áreas mais críticas para o sucesso do turismo, no presente e no futuro, sendo vitais para a forma como se promovem os destinos turísticos (Machado & Almeida, 2010). Descrição: Pretende-se apresentar uma proposta extensiva de desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Destinos (SGD), de âmbito regional, devidamente orçada e economicamente viável, para ajudar as OGDs na gestão, promoção e distribuição holística do destino turístico Portugal. Objetivos: Desenvolvimento sustentável e integrado dos destinos turísticos portugueses, a nível regional; aposta nos canais digitais como forma de adaptação às novas tendências de mercado no setor do turismo; envolvimento de todos os stakeholders no projeto (entidades públicas e privadas), por forma a aumentar os índices de coesão nos destinos turísticos; satisfação das necessidades de planeamento e de reserva dos potenciais turistas/visitantes; e incremento da qualidade geral da experiência turística no destino Portugal. Investigação Empírica: Parte 1 – Realização de um estudo Delphi, com a participação de um painel de 12 especialistas nas áreas do turismo e das TICs, para aferição e hierarquização das principais barreiras à adoção de SGDs; Parte 2 – Estudo avaliativo da eficácia dos websites oficiais das 5 Entidades Regionais de Turismo (ERTs) portuguesas, por intermédio do modelo adaptado de ICTRT (na versão de Charoula et al., 2014), aplicado por um avaliador externo recrutado para o efeito. Resultados e Conclusões: Identificaram-se e hierarquizaram-se 55 barreiras à adoção de SGDs, para a realidade portuguesa; apresentaram-se e escrutinaram-se os índices de eficácia dos websites oficiais das 5 ERTs em Portugal; e apresentou-se uma proposta de desenvolvimento de um SGD devidamente orçada e economicamente viável. No final, discutiram-se os principais resultados, teceram-se considerações gerais sobre o projeto e enunciaram-se as principais limitações e possíveis futuras linhas de investigação.

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Background: Information seeking is an important coping mechanism for dealing with chronic illness. Despite a growing number of mental health websites, there is little understanding of how patients with bipolar disorder use the Internet to seek information. Methods: A 39 question, paper-based, anonymous survey, translated into 12 languages, was completed by 1222 patients in 17 countries as a convenience sample between March 2014 and January 2016. All patients had a diagnosis of bipolar disorder from a psychiatrist. Data were analyzed using descriptive statistics and generalized estimating equations to account for correlated data. Results: 976 (81 % of 1212 valid responses) of the patients used the Internet, and of these 750 (77 %) looked for information on bipolar disorder. When looking online for information, 89 % used a computer rather than a smartphone, and 79 % started with a general search engine. The primary reasons for searching were drug side effects (51 %), to learn anonymously (43 %), and for help coping (39 %). About 1/3 rated their search skills as expert, and 2/3 as basic or intermediate. 59 % preferred a website on mental illness and 33 % preferred Wikipedia. Only 20 % read or participated in online support groups. Most patients (62 %) searched a couple times a year. Online information seeking helped about 2/3 to cope (41 % of the entire sample). About 2/3 did not discuss Internet findings with their doctor. Conclusion: Online information seeking helps many patients to cope although alternative information sources remain important. Most patients do not discuss Internet findings with their doctor, and concern remains about the quality of online information especially related to prescription drugs. Patients may not rate search skills accurately, and may not understand limitations of online privacy. More patient education about online information searching is needed and physicians should recommend a few high quality websites.

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It is recognized that young people experience difficulties in accessing mainstream mental health services particularly because of the stigma that remains associated with mental health problems. One potential solution is to use the many websites available offering information and support for mental health problems, such support and information could be offered by Psychiatric Nurses. However, young peoples' usage and views on using the Internet for this purpose has yet to be examined. This quantitative descriptive study aimed to elicit the views of 922 University students, aged between 18 and 24 years, on using the Internet for mental health information and support. Data were collected using a 30-item self-designed questionnaire and analysed using descriptive statistics. The findings indicated that 72.4% of participants used the Internet several times a day. In addition, 30.8% had previously searched for mental health information online, predominantly on depression. While it was found that 68% of participants indicated that they would use the Internet for mental health support if they needed to, 79.4% would still prefer face to face support. It is concluded that young people are willing to use the Internet for mental health information and that it represents a viable source of support for this age group.

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Aims: 1. To investigate the reliability and readability of information on the Internet on adult orthodontics. 2. To evaluate the profile and treatment of adults by specialist orthodontists in the Republic of Ireland (ROI). Materials and methods: 1. An Internet search was conducted in May 2015 using three search engines (Google, Yahoo and Bing), with two search terms (“adult orthodontics” and “adult braces”). The first 50 websites from each engine were screened and exclusion criteria applied. Included websites were then assessed for reliability using the JAMA benchmarks, the DISCERN and LIDA tools and the presence of the HON seal. Readability was assessed using the FRES. 2. A pilot-tested questionnaire about adult orthodontics was distributed to 122 eligible specialist orthodontists in the ROI. Questions addressed general and treatment information about adult orthodontic patients, methods of information provision and respondent demographics. Results: 1. Thirteen websites met the inclusion criteria. Three websites contained all JAMA benchmarks and one displayed the HON Seal. The mean overall score for DISCERN was 3.9/5 and the mean total LIDA score was 115/120. The average FRES score was 63.1. 2. The questionnaire yielded a response rate of 83%. The typical demographic profile of adult orthodontic patients was professional females between 25-35 years. The most common incisor relationship and skeletal base was Class II, division 1 (51%) and Class II (61%) respectively. Aesthetic upper brackets and metal lower brackets were the most frequently used appliances. Only 30% of orthodontists advise their adult patients to find extra information on the Internet. Conclusions: 1. The reliability and readability of information on the Internet on adult orthodontics is of moderate quality. 2. The provision of adult orthodontic treatment is common among specialist orthodontists in the Republic of Ireland.