1000 resultados para tabus lingüísticos
A cultura organizacional influenciando o comportamento do capital humano na biblioteca universitária
Resumo:
DUARTE, E. N. ; CARVALHO, Andréa Vasconcelos ; PINHEIRO, E. G. ; CARVALHO, Luciana Moreira ; NOGUEIRA, N. M. F. . A cultura organizacional influenciando o comportamento do capital humano na biblioteca universitária. Informação & Sociedade. Estudos, João Pessoa - PB, v. 10, n. 2, p. 190-210, 2000
Resumo:
El trabajo releva la presencia de las universidades argentinas en la prensa de alcance nacional. Sistematizaremos la mención de ellas en la versión digital de los diarios para observar frecuencia de aparición y contenidos que se asocian. Partimos de la hipótesis de que los medios hegemónicos sólo registran los eventos de universidades del “interior del país” cuando se vinculan con hechos curiosos o violentos. Interesa indagar en qué casos particulares la referencia a dichas universidades se vincula con la producción y difusión académica del conocimiento científico, entre otras. Constituimos el corpus con fragmentos de textos periodísticos que permiten examinar estructuras gramaticales para develar las representaciones que la prensa naturaliza a través de esas formas. Seguimos consideraciones teórico-metodológicas de la Lingüística Crítica sobre el nivel sintáctico: cuando aparece una distorsión en la estructura superficial existe una manipulación ideológica del sentido. Incluimos parte de la teoría de las transformaciones: en el relato de un acontecimiento, cualquier alteración del esquema causa-consecuencia construye una ideología por la cual percibimos los hechos de otra manera. Asimismo, para establecer correlaciones semánticas en lo discursivo, analizaremos los términos en función de tipos de significado y valor eufórico/disfórico de la base léxica. Por otra parte, desde la Teoría de la Enunciación, distinguiremos palabras objetivas y subjetivas: los hechos enunciativos están constituidos por las huellas lingüísticas de la presencia del locutor en su enunciado, denominadas subjetivemas. Además de los pronombres, rasgos espaciales y temporales como marcas enunciativas, seleccionaremos unidades léxicas como sustantivos, adjetivos, verbos y adverbios. La existencia de los subjetivemas se fundamenta en que toda unidad léxica implica una interpretación del mundo, esto es, una ideología en el sentido que asumimos en nuestro trabajo desde el Análisis Crítico del Discurso. Como complemento de las perspectivas interpretativas mencionadas, realizaremos la cuantificación previa de referencias mediante el Análisis de Contenido como apoyo metodológico. A tal fin, el estudio prevé la utilización de una herramienta tecnológica diseñada ad hoc, para el conteo de frecuencia, relevamiento de contextos lingüísticos de aparición y asociaciones léxicas en la frase, como sistematización previa al trabajo cualitativo de valoración de estructuras léxico-semánticas y morfo-sintácticas. The research reflects the presence of Argentine universities in nationwide media. We will systematize their mention on online version of La Nación and Clarín newspapers to observe their frequency of appearance and the contents they are related to. With the hypothesis that hegemonic media only register events in universities from inside the country when they are related to curious or violent events, we will investigate in which particular cases the reference to such universities is related to the production and academic diffusion of scientific knowledge. We built up the corpus with fragments from articles which allow us to examine the deep grammatical structures to reveal the representation press naturalizes through these forms. We follow theoretical-methodological considerations of Critical Linguistics (CL) about the syntactical level: when a distortion in the superficial structure appears, there exists an ideological manipulation of meaning. Also, to establish semantic correlations on the discursive field, we will analyze terms as regards types of meaning and euphoric/disphoric value of lexical basis. From the Theory of Enunciation, we will distinguish between objective and subjective words (“subjectivemes”): lexical unit implies an interpretation of the world, that is, an ideology in the way we assume in our work from Critical Discourse Analysis (CDA). As a complement to CL and CDA, we will carry out a previous quantification using a technological tool designed ad hoc.
Resumo:
Esta investigação visa tomar como ponto de partida a diversidade de línguas faladas em Espanha e que coabitam em muitas das comunidades autónomas (Siguán, 2001) contribuindo, desta forma, para a riqueza em termos linguísticos e culturais da Península Ibérica em geral e de Espanha em particular. Com este projeto é nossa intenção contribuir para a implementação de práticas educativas que promovam, na sala de aula de espanhol como língua estrangeira no ensino secundário português, a (re)construção das representações dos alunos face às línguas românicas faladas em Espanha como línguas oficiais, através do desenvolvimento da competência plurilingue (Alarcão, Andrade, Araújo e Sá, Melo-Pfeifer, & Santos, 2010). Neste estudo pretendemos, através de uma metodologia de índole qualitativa, analisar as representações dos alunos de espanhol iniciação do ensino secundário em Portugal face às línguas oficiais faladas em Espanha e à sua competência plurilingue, recorrendo a inquéritos por questionário. Visa-se, para além disso, evidenciar uma mostra de possíveis práticas didático-pedagógicas e materiais que possibilitem um trabalho sistemático e pró-ativo no âmbito da (re)construção das representações sobre as línguas oficiais faladas em Espanha, que promovam o desenvolvimento da competência plurilingue dos alunos e que sejam potenciadoras de cidadãos conscientes do mundo que os rodeia (Gadotti, 2003). Para tal, serão criados e implementados materiais físicos e digitais com alunos do 10.º e 11.º ano de escolaridade, a frequentar a disciplina de espanhol iniciação, num agrupamento de escolas da região de Aveiro. Os resultados mostram que práticas e materiais desta natureza podem favorecer a (re)construção das representações dos alunos, fomentando o desenvolvimento da sua competência plurilingue.
Resumo:
A sexualidade é um dos aspetos essenciais para o equilíbrio psicossomático e o desenvolvimento integral do ser humano. No caso da sexualidade das pessoas com incapacidade intelectual, o preconceito, mitos, tabus e a discriminação colaboram para uma perspetiva de que a pessoa com incapacidade não tem direito a exercer a sua sexualidade. Neste contexto, esta investigação tem como objetivo descrever e compreender Crenças e Atitudes dos profissionais da educação face à sexualidade dos alunos com incapacidade intelectual num agrupamento de escolas da rede pública. Nesta pesquisa, de tipo descritivo, os dados foram recolhidos através de um questionário em formato digital com perguntas abertas e fechadas e analisados de forma qualitativa e quantitativa. Participaram neste estudo 106 docentes e 50 assistentes operacionais em funções num agrupamento de escolas da Maia. Globalmente, os resultados obtidos mostram que existe concordância elevada nos dois grupos de estudo relativamente ao facto de a sexualidade integrar as várias dimensões (Afetividade, Comunicação, Prazer e Reprodução), da necessidade de obterem informação no âmbito da Educação Sexual e concordância moderada no facto de ser difícil falar sobre o tema da sexualidade com os alunos com Incapacidade Intelectual. Tanto os docentes do sexo masculino, como os assistentes operacionais do mesmo género revelam níveis médios de atitudes positivas superiores relativamente aos pares do sexo feminino.
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Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, que teve por objetivo analisar as mensagens, acerca da promoção da saúde sexual e reprodutiva, produzidas por adolescentes de escolas públicas e particulares da cidade do Rio Grande, num concurso de redação e música promovido pelo Grupo Gestor Municipal (GGM) do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), nos anos de 2007 e 2008. Após autorização pelo GGM para realização deste estudo, foram disponibilizadas para reprodução, via xérox, as 29 redações e as três letras de músicas inscritas nos concursos. Para o tratamento dos dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo na modalidade temática. Participaram 35 adolescentes, sendo 25 moças e dez rapazes, com idades entre onze e dezessete anos. Quanto à escolaridade, dois frequentavam a quinta série; doze a sexta, doze a sétima e nove a oitava. Apreendeu-se que, em sua produção textual, os(as) adolescentes revelaram as vulnerabilidades e fortalezas referentes à saúde sexual e reprodutiva. Entre os inúmeros fatores que aumentam a vulnerabilidade individual, social e programática, discorreram sobre a carência de informações, a dificuldade para transformar o conhecimento em prática, a sensação de imunidade, a violência familiar, a conduta repressora de pais e mães, as mensagens de cunho sexual veiculadas pela mídia, a necessidade de serem aceitos(as) pelo grupo, preconceitos, e falta de ações governamentais direcionadas a adolescentes. No que se refere às fortalezas, sabem que a informação é uma importante aliada para a promoção da saúde sexual e reprodutiva citando, entre as fontes acessíveis, os serviços públicos de saúde, a família e a escola. Demonstraram conhecimento acerca da alarmante propagação da epidemia da AIDS entre jovens, conhecendo os sinais e sintomas das DSTs mais comuns e as formas de prevenção. As moças enfatizaram a necessidade de compartilhar a responsabilidade preventiva com os rapazes, bem como de amor próprio e respeito mútuo. O acesso aos serviços de saúde também foi apresentado como indispensável ao adolescer saudável. Os(as) jovens demonstraram conhecimento sobre drogas seus efeitos e consequências. Referem-se à adolescência como um período gostoso, repleto de dúvidas, mas também cheio de potencialidades. Assim, os mesmos componentes apresentados como desencadeadores de vulnerabilidade podem torná-los(as) fortes e capazes de superar os desafios comuns a essa etapa da vida. Para que tal superação ocorra, é necessário que tenham acesso à informação e a problematizem; que sejam capazes de incorporá-las ao cotidiano, adotando práticas protegidas e protetoras; que haja diálogo, despido de tabus, censuras e preconceitos no ambiente familiar; que as escolas adotem de forma transversalizada temáticas referentes à saúde sexual e reprodutiva; que os serviços de saúde tenham infraestrutura para assegurar os direitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente; entre outras estratégias fortalecedoras.
A cultura organizacional influenciando o comportamento do capital humano na biblioteca universitária
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DUARTE, E. N. ; CARVALHO, Andréa Vasconcelos ; PINHEIRO, E. G. ; CARVALHO, Luciana Moreira ; NOGUEIRA, N. M. F. . A cultura organizacional influenciando o comportamento do capital humano na biblioteca universitária. Informação & Sociedade. Estudos, João Pessoa - PB, v. 10, n. 2, p. 190-210, 2000
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La mayoría de los estudios sobre lectura y escritura analizan su relación con factores cognitivos-lingüísticos, siendo menos frecuentes los relacionados con la motivación. Este estudio analiza la relación de la motivación de logro con la composición escrita y la comprensión lectora en adolescentes españoles. La muestra esta formada por 203 sujetos de 1º (ME=12.4, DT=1.28), 2º (ME=13.6, DT=1.02) y 3º (ME=14.2, DT=1.34) de Educación Secundaria Obligatoria, de clase sociocultural media, con niveles intelectuales normales y sin déficits físicos, psíquicos o sensoriales. Se evalúa la motivación de logro en función de la frecuencia de pensamientos relacionados con la realización de las tareas académicas. La composición escrita fue evaluada en términos de progresión temática, conocimiento semántico, morfosintáctico y metacognición. La comprensión lectora se evaluó en términos de selección y organización de ideas, conocimiento semántico, morfosintáctico y metacognición. El diseño es transversal y se realiza análisis de regresión lineal. Los resultados obtenidos indican que la motivación de logro explica un 17% de la composición escrita y entre un 16 y 27% de la comprensión lectora, según el curso. Se destaca la relación de la motivación de logro con el lenguaje escrito y su posible repercusión en los problemas de composición escrita y comprensión lectora en la adolescencia.
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En esta tesis se realiza un estudio contrastivo de los textos en español y alemán para el contrato de arrendamiento por temporada, centrándose en el caso de alojamiento no compartido en una casa rural, donde se muestran las influencias que existen desde el punto de vista cultural, legal y social en los textos tanto a nivel de macroestructural como a nivel de microfunciones del lenguaje. En el trabajo se exponen las dificultades para realizar un estudio a nivel microfuncional completo, por lo que se centra, una vez establecido un contrato tipo a nivel macroestructural, en los aspectos más importantes dentro del estudio realizado: las microfunciones temporales y condicionales. El trabajo se ha dividido en dos partes principales para las que se justifica un estudio bottom-up. Para el análisis de los textos se ha utilizado la herramienta Atlas.ti incluyéndose en los anexos toda la documentación generada con dicho software. Las conclusiones principales que se desprenden de este trabajo son: El contrato de alojamiento turístico extrahotelero en español está en desuso, por lo que es necesario usar el contrato de arrendamiento por temporada. En el caso alemán, se usa el «Mietvertrag für ein Ferienhaus oder eine Ferienwohnung» (arrendamiento de un chalé vacacional o de un apartamento turístico) que es un subgénero de «Beherbergungsvertrag» (contrato de alojamiento u hospedaje). Ambos contratos se someten a la legislación arrendaticia. Es necesario centrarse en ramas muy limitadas de texto para poder elaborar un corpus comparable, por lo que se debe usar un planteamiento empírico con el género textual de contrato en el primer nivel y el análisis de las microfunciones en segundo nivel para poder confeccionar una tipología contrastiva. Es imprescindible incluir los aspectos culturales de las lenguas a comparar, ya que el texto no se debe estudiar solamente bajo aspectos lingüísticos. El hecho de que existan términos en un idioma que no hay en otro a nivel léxico se reconfirma a nivel textual, mejor dicho a nivel de género o a nivel de subgénero de texto. Los contratos, al estar dentro de un ordenamiento jurídico no son textos estables, los cambios en legislación influyen en los textos o incluso en su desaparición en un determinado contexto comunicativo. Un mismo género de texto no supone coincidencia a nivel de macroestructura, existen bloques comunes pero también diferencias importantes por legislación, convenciones culturales, normativas europeas, etc. La determinación de una microfunción depende del género textual analizado. En el caso de las microfunciones temporales, para el género textual analizado, se definen siete criterios temporales. Frente a la clasificación jerarquizada en tres niveles (funciones generales, subfunciones y microfunciones), se plantea establecer las microfunciones dominantes del texto para confeccionar más fácilmente una tipología textual.
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El sexismo lingüístico es el uso discriminatorio del lenguaje que se hace por razón de sexo. Un lenguaje no sexista es aquel que no jerarquiza, ni rechaza, ni valora más a una parte sobre otra. Es importante usar el lenguaje como un instrumento para conseguir la igualdad de género. El marco teórico del estudio enfoca en el feminismo y la lingüística feminista. El punto de vista feminista se ve en el estudio de las problemáticas relaciones entre los géneros y en las dificultades que las mujeres enfrentan cada día. El método usado en este estudio es el análisis comparativo con un enfoque cualitativo. El objetivo del estudio es explorar si existe una lengua no sexista desde la perspectiva de la lengua española y detectar las maneras de acabar con el sexismo lingüístico tanto en español, como en inglés, alemán y finés. Podemos corroborar nuestra hipótesis que es: cada lengua es de una manera sexista. De hecho, las lenguas estudiadas tienen sus estrategias de acabar con el sexismo pero también coinciden de unas maneras. Concluimos que la reforma del lenguaje no cambia la manera cómo se tratan a las mujeres sino que el empleo de una estrategia de la tercera ola feminista es imprescindible para un desarrollo positivo de los estudios sobre el sexismo lingüístico. En consecuencia, lo importante es discutir sobre los usos de elementos sexistas lingüísticos y explicar por qué determinados usos son sexistas y los discursos ideológicos que se encuentran detrás del uso de la lengua.
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El estudio se realiza desde la perspectiva sociolingüística y busca identificar temáticas, comparar y explicar la variación léxica a partir del factor o variable sexo. En este sentido, se pretende indagar en qué medida el factor sexo influye en las temáticas y el léxico que emplean los estudiantes universitarios en los graffitis de baño. La necesidad de enfatizar en esta área surge del interés que muestran los estudiantes por esta forma de expresión invisibilizada y rechazada porque la sociedad tiende a calificarla como expresión antisocial, cuando esta forma de comunicación es capaz de usar cuantiosos signos lingüísticos y sociolingüísticos a través de sus mensajes verbales y en ellos se puede determinar la influencia de los patrones socioculturales
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El proyecto Lengua y Prensa está ligado al Grupo de investigación hum-881 del paidi. Se inicia en 2008 y se propone crear una Hemeroteca Lingüística Virtual de acceso universal. Se trata de proporcionar una base de datos de noticias relacionadas con la lingüística, las lenguas de España y sus variedades. En la actualidad se ha convertido en el principal recurso de búsqueda de noticias sobre nuestras lenguas, pues aloja alrededor de 13 000 noticias y dispone de cerca de 15 000 etiquetas, entre las cuales se encuentran los temas más diversos. Las categorías son, por orden alfabético: blogs, canales, documentos, páginas web, plataformas virtuales, podcasts, prensa escrita, radio, revistas, televisión y vídeos. Las noticias de prensa escrita superan las 11 000. Cada noticia aparece etiquetada con el año de publicación, su autor (bien una persona física, bien una agencia) y el medio en el que aparece. El resto de etiquetas atañen al contenido, sobre todo aquel relacionado con los asuntos lingüísticos. A día de hoy la hemeroteca acumula material suficiente para elaborar trabajos de investigación o de divulgación sobre noticias lingüísticas publicadas en los principales periódicos españoles de los últimos siete años; sobre lenguas oficiales de nuestro país: catalán, gallego, euskera, español o castellano (y de esta última, además, no solo en territorio español) e incluso extranjeras, como el inglés; sobre temas como política lingüística, relaciones entre lengua y cultura, opiniones vertidas en los medios sobre asuntos lingüísticos, etc. Fruto de este proyecto son las tesis doctorales que se están llevando a cabo en la Universidad de Málaga, la cuales están basando su corpus en esta herramienta. Asimismo, contamos con graduados en Filología Hispánica por la UMA que han realizado su trabajos de fin de grado y sus trabajos de fin de máster con ayuda de la Hemeroteca (documentos que pueden descargarse en la página web). Además, producto de este proyecto ya han visto la luz tres publicaciones relevantes: La lengua en el candelero. Repercusión mediática de asuntos lingüísticos (2014) y Asedios políticos a las lenguas desde los medios (2015); y El español como noticia y el español de los medios (2016)
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LA PREPOSICIÓN διά EN EL GRIEGO DEL NUEVO TESTAMENTO. ENSAYO DE ANÁLISIS SEMÁNTICO Marta Merino Hernández Universidad de Córdoba La presente comunicación se centra en el análisis semántico de la preposición διά en el griego del NT, siguiendo la metodología usada para la confección del Diccionario Griego-Español del Nuevo Testamento (DGENT). Por tanto, se trata de un intento de arrojar luz sobre los significados de esta preposición en el NT desde un enfoque semántico-estructural. Nuestra intervención intenta paliar la escasa atención prestada al griego de la koiné y, en concreto, al utilizado para la composición del NT. Los más recientes estudios de sintaxis preposicional griega se han centrado principalmente en el griego clásico, a pesar de que fue en época helenística cuando se produjeron algunos de los cambios que más han modificado el sistema preposicional, debido al aumento considerable del número de locuciones prepositivas en lugar del uso simple de los casos. El trabajo parte, asimismo, del hecho de que la preposición es, tal vez, la más ambigua, compleja y polisémica categoría gramatical, encontrándose expuesta, a menudo, a sutiles gradaciones de significado, por lo que para abordar su análisis es necesario partir de un enfoque eminentemente semántico, además de estructural. Las dificultades a las que se enfrenta el estudioso de este campo de la sintaxis son debidas, por una parte, a que el de la preposición griega constituye un sistema de gran complejidad, complementario del de los casos, ya que los sintagmas preposicionales componen un significado que no es otra cosa sino el resultado de la combinación del sentido de la preposición y de la noción relacional que expresa el caso. Así, se trata de un sistema que se encuentra a medio camino entre lo gramatical y lo lexical. Por otra, a que también influyen en el significado de una preposición otros elementos oracionales como el contenido léxico del núcleo del sintagma, el del predicado y otros factores contextuales. Sin embargo, del examen de los diversos lemas propuestos para la preposición διά por los principales diccionarios dedicados al griego clásico y neotestamentario, es decir, los léxicos de Liddell-Scott & al. , F. Rodríguez Adrados & al., (DGE) , F. Zorell , J.H. Thayer & al. y W. Bauer – F.W. Danker & al. (BDAG) y Louw & Nida , se deduce que su estudio resulta insuficiente desde el punto de vista semántico, ya que en su mayoría constituyen léxicos bilingües tradicionales que siguen un criterio morfo-sintáctico y de uso, centrados, en definitiva, más en la sintaxis que en la semántica, y/o destinados a ofrecer equivalentes de traducción del griego a la lengua de destino, acompañados de información gramatical. Como consecuencia, demuestran en mayor o menor medida, falta de precisión en el análisis de un lexema dado en los diferentes contextos en que aparece. Es reseñable, en este sentido, que los diccionarios citados parecen carecer de un método de análisis semántico llevado hasta sus última consecuencias que permita fijar claramente la distinción entre significado lexical y contextual, así como describir el significado de cada lexema, lo que les hace caer en incoherencias y contradicciones, de modo que no siempre cada apartado corresponde a una acepción distinta. En cambio, el DGENT presenta una nueva forma de tratar los lexemas gracias, principalmente, a la aplicación sistemática de una rigurosa metodología de análisis semántico para la redacción de los lemas, desarrollada en las siguientes obras: Método de análisis semántico aplicado al griego del Nuevo Testamento de Juan Mateos y Metodología del Diccionario Griego-Español del Nuevo Testamento de Jesús Peláez . Esto hace posible el principal avance de este léxico, que lo diferencia del resto de diccionarios bilingües, es decir, la inclusión de una definición y su correspondiente traducción al castellano en la entrada de cada palabra analizada, así como la distinción sistemática entre ambas, tanto para el significado lexical como para sus diferentes acepciones, las cuales surgen por influjo contextual. En efecto, otra importante novedad lexicográfica de este diccionario es que explicita los factores contextuales que inciden en el cambio semántico de manera individualizada, partiendo del significado lexical o básico. Así, en el análisis y redacción del lema de διὰ que se llevará a cabo, se seguirán las siguientes fases: 1) Confrontación de todos los pasajes (667) del corpus neotestamentario donde aparece la preposición, lo que permitirá determinar cuál es el significado lexical de διά, estableciendo su definición, es decir, una descripción de su significado lexical o básico. 2) Propuesta de traducción a lengua castellana de este primer significado. 3) A continuación, la metodología seguida hará posible incluso deducir las causas o factores contextuales (morfológicos, sintácticos o extra-lingüísticos) que suscitan el cambio de significado lexical y, por consiguiente, de traducción, cuando διὰ aparece en uno u otro contexto. 4) Finalmente, siguiendo los mismos pasos anteriores, se propondrá una definición y traducción de cada una de estas acepciones o significados contextuales. En definitiva, en nuestra opinión, la aplicación del método de análisis semántico del DGENT permitirá no solo deducir de forma clara los diferentes significados, sino que revelará la existencia de acepciones de esta preposición que otros diccionarios consideran únicamente de forma sesgada o equivocada, por lo que los resultados de esta comunicación supondrán un avance en el estudio y la sistematización de las funciones semánticas de las preposiciones en el griego del corpus neotestamentario.
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Convergencia y divergencia dialectales en los núcleos rurales Redes sociales Actitudes individuales y construcción de estilos personales Existe una tendencia bien conocida en las lenguas hacia la convergencia entre las variedades vernáculas regionales con las prestigiosas y de mayor estatus, propias de los núcleos urbanos y centros culturales. En las comunidades rurales, sin embargo, es más frecuente que tenga lugar una resistencia a la convergencia con el estándar y que se refuerce el uso de los rasgos vernáculos. Lo que ocurre es que el estudio de los procesos de convergencia en los centros urbanos está bien representado en la bibliografía y, sin embargo, son escasos los trabajos que se han ocupado de estudiar las tendencias divergentes en núcleos poblacionales más pequeños y en zonas rurales. De ahí que esta tesis pretenda dar respuesta a ese choque de tendencias convergentes y divergentes que tiene lugar en el ámbito rural. El estudio se centra en dos localidades de la provincia de Málaga, Colmenar y Riogordo, porque ambas reúnen las características idóneas para arrojar un poco de luz sobre este tipo de procesos de contacto dialectal: están cerca de la capital y bien comunicadas con el núcleo urbano, pero a la vez tienen una identidad muy marcada, lo que las convierte en un laboratorio ideal para investigar por qué sus habitantes se inclinan por una u otra variante impulsando, de esta manera, tendencias de convergencia o bien de divergencia con el estándar. Para crear el corpus en el que se basa esta investigación se establecieron cuotas de afijación uniforme basadas en tres variables de preestratificación: sexo, edad y nivel de instrucción. Las casillas de las cuotas se fueron completando por medio del procedimiento de bola de nieve. Para investigar los procesos de divergencia dialectal se han escogido tres variables dependientes, la fricativa velar /x/, la palatal africada /ʧ/ y las líquidas /r/ y /l/ en la distensión silábica. Son buenos indicios para estudiar las tendencias que aquí interesan y, por otra parte, su presencia en la bibliografía sociolingüística no está tan bien representada como la de, por ejemplo, el proceso de escisión de /θs/ en dos unidades, mate y estridente, o su variación en la coda silábica. En el capítulo correspondiente a la variación social se estudia la correlación entre variables dependientes y de preestratificación y también se presta atención a la influencia que ejercen otras variables de postestratificación, como el modo de vida y el grado de formalidad de la situación, porque aportan información relevante sobre la atribución de prestigio patente o encubierto en las localidades rurales. En relación con la variación reticular, se revisa de qué manera interactúan el rango de la red, el sexo y el nivel de estudios de los contactos con las variables dependientes, pues son estos precisamente los indicadores que más fuerza explicativa tienen en la muestra analizada. También interesa conocer qué influencia ejerce en los usos lingüísticos de los hablantes el grado de aceptación de los valores urbanos o su apego a las costumbres locales y su mentalidad rural. Con tal fin se ha construido una Escala de Orientación Urbana, ESORURB, que mide la interacción entre usos lingüísticos y mentalidad del hablante. La tesis se cierra con un estudio de la variación individual según las aportaciones de los trabajos de la tercera ola. Para el análisis se ha escogido a una integrante de una de las redes sociales que sobresale entre su grupo de edad (la segunda generación) y estudios (sociolecto superior) por el alto porcentaje de formas estigmatizadas que emplea. El objetivo del capítulo es detectar qué valor confiere esta hablante a las variantes vernáculas, estudiando los temas de conversación que favorecen su aparición y los marcos discursivos que sirven de contexto. A partir de estos datos se establecen dos estilos conversacionales concretos asociados al empleo de las variantes, y que ella adopta de forma consciente para mostrarse ante los demás y construir una imagen concreta de sí misma.
Resumo:
100 p. -- E-mail del autor: unaiballesteros@gmail.com
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En el presente trabajo de grado se detallan aspectos relevantes en cuanto a la transculturación del lenguaje en El Salvador, fenómeno que se empezó a generar en este país a partir de la conquista realizada por España en 1492; en ese momento el idioma o lenguaje nacional comienza a ser desplazado por nuevos vocablos extranjeros los cuales fueron introducidos por los conquistadores, lo que provocó la pérdida no sólo del lenguaje coloquial sino también de toda la identidad cultural salvadoreña. Hoy en día son diversas las causas que contribuyen al avance y crecimiento de dicho fenómeno en la región salvadoreña entre las cuales se tienen: la llegada de la globalización, la cual ha generado la expansión a gran escala de los medios masivos de comunicación quienes con sus campañas publicitarias logran crear nuevas formas de pensar, de actuar y por consiguiente de hablar en la población, los medios de comunicación trabajan de la mano con el sector comercial, sector que influye en gran medida en la transculturación del lenguaje ya que ellos usan muchos extranjerismos a la hora de nombrar sus negocios y los artículos que distribuyen, lo cual permite que las personas cambien los vocablos españoles y usen los nuevos. Otro factor muy determinante para que nuevos signos lingüísticos extranjeros estén entrando constantemente al contexto del español, es la migración de los salvadoreños; las personas en su ir y venir han adquirido palabras que no pertenecen a su lenguaje y las han traído y han logrado que otras personas que viven a su alrededor y que nunca han salido de su lugar de nacimiento las adopten como propias; también a través de esta investigación se ha podido comprobar que hoy en día las redes sociales y la tecnología juegan un papel muy determinante para la transculturación del lenguaje salvadoreño.