1000 resultados para modelos de risco


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A bacia do Rio Aurá está situada na região metropolitana de Belém, entre os municípios de Belém e Ananindeua, onde a taxa populacional tem aumentado sem qualquer medida de controle social ou ambiental. A região é intensamente explorada, sendo que os principais problemas ambientais são o desmatamento, erosão, inundação, poluição e contaminação das águas, especialmente por metais pesados e compostos orgânicos. O comportamento geoquímico dos elementos Al, Fe, Mn, Cr, Ni e Cu e os teores de compostos orgânicos foram avaliados em 30 pontos de amostragem no período entre 2008 e 2010 nos sedimentos fluviais. O aterro sanitário não controlado localizado nas proximidades da bacia do Rio Aurá é responsável, em parte, pela contaminação dos sedimentos. O estresse ambiental é resultado das atividades antrópicas locais, que contribuem no transporte de material clástico contendo metais para o rio. As variáveis estudadas foram classificadas segundo mecanismos de transporte e fonte (autóctone ou alóctone). Os resultados demonstraram que a principal contribuição de íons Al e Fe foi o aterro sanitário; Mn e Ni vieram principalmente dos solos adjacentes; Cr foi modificado (III/VI) por processo alobioquímico e Cu por processo bioinduzido.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação

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Dissertação de mestrado em Economia Monetária, Bancária e Financeira

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Dissertação de mestrado em Economia Monetária, Bancária e Financeira

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O presente trabalho identificou e mapeou as áreas inundáveis da Bacia do Rio Luís Alves. A bacia, de uso da terra predominantemente agrícola, possui um notável histórico de inundações, demandando estudos que subsidiem o planejamento e a gestão do território. A partir da coleta de dados pluviométricos e fluviométricos, associada ao processamento de dados espaciais, foi desenvolvida uma metodologia em ambiente de SIG, que possibilitou a simulação de eventos de inundação, bem como a determinação de áreas de risco.

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OBJETIVO: Caracterizar práticas alimentares e fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de nutrição do município do Rio de Janeiro. MÉTODOS: Estudo seccional junto a um segmento populacional apontado na literatura como de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Utilizaram-se o Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo (BITE), o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e uma variável que considera os dois instrumentos associados (Nunes et al., 2001). RESULTADOS: Analisaram-se 193 estudantes do sexo feminino, com média de idade de 20,9 anos ± 2 anos. Detectou-se resultado positivo em 14% (intervalo de confiança [IC] 95%: 9,4%-20%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalências de 5,7% (IC 95%: 2,9%-10%) e 3,2% (IC 95%: 1,2%-6,9%), respectivamente. Quando combinados EAT-26 positivo e BITE com gravidade intensa e sintomas elevados, constataram-se correlações positivas com prevalências de 64,7% (p < 0,001) e 36,4% (p < 0,001), respectivamente. Das mulheres que apresentaram EAT-26 positivo, 88,5% encontram-se na faixa de normalidade do índice de massa corporal (IMC) (p < 0,031). CONCLUSÕES: Deve-se atentar para comportamentos de risco para transtornos alimentares no grupo, uma vez que esses distúrbios serão objeto de sua prática profissional, podendo comprometê-la nos casos em que nutricionistas sejam portadores de síndromes instaladas ou comportamentos precursores.

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Dependência do álcool é o consumo excessivo com perda do controle apesar das conseqüências prejudiciais decorrentes. A depressão se caracteriza por um período longo e contínuo de humor deprimido com sintomas específicos. Procuramos ressaltar a importância do tratamento da co-morbidade da depressão em pacientes alcoolistas a fim de prevenir complicações como o risco de suicídio. O suicídio e a depressão em adolescentes e adultos representam maior risco com o uso indevido do álcool. A depressão em pacientes alcoolistas precede as tentativas de suicídio na maioria dos casos. Relatamos um caso grave de paciente dependente do álcool com depressão e risco de suicídio atendido no ambulatório do Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROJAD/IPUB/UFRJ). O tratamento consistiu no uso de antidepressivos e psicoterapia cognitivo-comportamental. O tratamento da depressão do paciente associou-se a maior adesão à terapêutica, prevenção de recaídas no alcoolismo e redução do risco de suicídio. O diagnóstico precoce da depressão como co-morbidade em paciente dependente de álcool realizado por profissionais treinados é indispensável para o tratamento adequado e para minimizar o risco de suicídio.

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A inclusão de estudantes com deficiência na Universidade tem desafiado as instituições a responderem às demandas de acesso e permanência específicas destes estudantes. Neste artigo analisaremos como estão organizadas as iniciativas institucionais de inclusão, tomando como objeto os serviços de apoio na universidade e os desafios explicitados pelos responsáveis dos setores. Participaram do estudo três responsáveis técnicas pelos serviços de inclusão em três universidades portuguesas. Os dados foram recolhidos por meio de entrevista semiestruturada e analisados numa abordagem exploratória. Os resultados apontam para o desafio de proporcionar, para além das condições de acesso, a qualificação das condições de permanência que possam resultar em experiências exitosas dos estudantes, ampliando a oportunidades de obter autonomia e sucesso académico. A partir da discussão, apresentaremos considerações que podem constituir indicadores de intervenção e, ainda, temas para investigações futuras que possam contribuir para práticas mais adequadas de atendimento a esse grupo de estudantes.

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OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo avaliar o consumo de substâncias psicoativas (bebidas alcoólicas, tabaco e drogas ilícitas) por adolescentes do município de Pelotas (RS), de acordo com a presença de pai e/ou mãe no domicílio e o hábito de fumar ou não de ambos. MÉTODOS: Foi realizado, em 2002, um estudo transversal na área urbana de Pelotas. Empregou-se amostragem em múltiplos estágios para se obter uma amostra de adolescentes entre 15 e 18 anos de idade. As entrevistas foram realizadas com questionário auto-aplicado. RESULTADOS: A coabitação de pais ou mães e adolescentes parece reduzir significativamente as chances de os adolescentes consumirem tabaco, diminuir discretamente para drogas ilícitas e não tem influência em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. CONCLUSÃO: O tabagismo de pais e mães parece aumentar as chances de os adolescentes fumarem. Não houve interação entre as duas variáveis em relação ao consumo de qualquer das substâncias estudadas.

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OBJETIVO: Existe uma prevalência estimada de 11,2% de alcoolismo no Brasil. As tentativas de muitos alcoolistas para abandonar o consumo resultam fracassos e recaídas. A freqüência de recaída, segundo estudos, oscila entre 10% e 30%, assinalando-se diferentes causas. O objetivo da presente pesquisa é conhecer os fatores que favorecem as recaídas. MÉTODOS: Aplicaram-se entrevistas e questionários "Fatores de Recaída" e "Razões para Beber" a 105 alcoolistas primários de ambos os sexos, e com predomínio de alcoolismo puro. RESULTADOS: Os principais fatores de recaída são a pressão social, os conflitos interpessoais, os estados emocionais negativos, assim como a própria dependência fisiológica e psicológica. CONCLUSÕES: De maneira geral, os sujeitos apresentaram grande quantidade de fatores e razões que atuam simultaneamente favorecendo a recaída.

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A morte por suicídio em pacientes portadores de insuficiência renal crônica (IRC) em diálise tem sido reportada há décadas. No Brasil, raros são os estudos que têm mensurado sua prevalência, evolução e mortalidade. OBJETIVO: Identificar a presença de risco de suicídio, em duas unidades de diálise e analisar a evolução e a mortalidade por três anos. MÉTODO: O MINI foi utilizado em três etapas. Foram obtidas as freqüências do transtorno e sua evolução foi acompanhada. A curva de Kaplan-Meier e a regressão de Cox foram aplicadas para estudar a mortalidade. RESULTADOS: Participaram 244 pacientes na primeira etapa, 200, na segunda etapa e 110, na terceira etapa. O risco de suicídio foi diagnosticado em 40 pacientes na primeira etapa, 49, na segunda etapa e sete na terceira etapa. Da primeira para a segunda etapa, nove pacientes morreram, 29 continuaram e 20 outros pacientes passaram a apresentar a condição. Da segunda para a terceira etapa, 13 deles morreram, sete continuaram a apresentar e 29 evoluíram para outro transtorno. A incidência de óbitos naqueles sem o transtorno foi de 3,35 e naqueles com risco de suicídio, 9,91 (RR = 2,87; IC 95% [1,69-4,87]). CONCLUSÕES: O risco de suicídio teve alta prevalência, e a mortalidade associada a esta condição é elevada.

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Consumo em comunidades virtuais e sociedade do risco (risk society). Consumo e media cross-over: Cibercultura do consumo; Estatísticas dos mercados e consumo globais; Padronização e personalização; Fição ciberpunk; Os novos consumidores. Risco: Vigilância e marketing online; Subvertisements; Motores de busca personalizados; Jogos online; Second Life e Linden Dollar; Sociedade de risco: Ulrich Beck; Espaço cibernético; Riscos diretos e indiretos; Riscos técnico e humano.

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OBJETIVOS: Considerando-se que vários estudos internacionais indicam que a preferência musical, especialmente pelo heavy metal, correlaciona-se ao suicídio, objetivou-se na presente pesquisa conhecer as relações entre preferência musical e risco de suicídio. MÉTODOS: Participaram 200 estudantes universitários de diversos cursos de uma universidade pública da cidade de João Pessoa, PB, com idade média de 22 anos (DP = 4,77). Estes responderam à Escala Abreviada de Preferência Musical, que visa mensurar a preferência musical com relação a 14 gêneros musicais, e o Inventário de Razões para Viver (RFL), que objetiva aferir as razões que as pessoas têm para viver. RESULTADOS: De acordo com os resultados, verificaram-se correlações entre a pontuação total da RFL e os gêneros musicais convencional (positiva) e alternativo (negativa). Pôde-se ainda verificar que a preferência musical pelo estilo convencional foi um preditor de menor risco de suicídio entre jovens. CONCLUSÕES: Esta pesquisa demonstra a importância de mais uma variável, no caso a preferência musical, para entender o risco de suicídio entre jovens. Mas outros estudos devem ser realizados no contexto brasileiro para que se possa entender melhor essa relação.