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Informações sobre a ocorrência de aves nos ambientes estuarinos de Santa Catarina ainda são escassas. O objetivo deste trabalho foi registrar a diversidade, abundância e variação sazonal das aves em duas planícies de maré na baía da Babitonga. As amostragens foram realizadas durante um ano (maio de 2006 a abril 2007). No total foram identificadas 25 espécies, sendo 15 no Linguado (LG) e 24 na desembocadura do Monte de Trigo (MT). Apenas uma espécie foi exclusiva no LG Himantopus melanurus (Vieillot, 1817), enquanto dez espécies ocorreram apenas no MT. O número de espécies em MT foi superior ao encontrado em LG. A espécie mais abundante em MT foi Rynchops niger (Linnaeus, 1758) e em LG foi Egretta caerulea (Linnaeus, 1758). Durante alguns meses foram registradas espécies migratórias neárticas em ambas as áreas, o que representou um acréscimo na diversidade. A extensa planície de maré formada pelo fechamento do canal do Linguado tem sido muito ocupada por aves, possivelmente pela maior disponibilidade de alimento.

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RESUMO Analisou-se a influência de fatores abióticos, distribuição longitudinal e temporal sobre a abundância de Brachymetra albinervis albinervis Amyot & Serville, 1843. Foram avaliados três sítios de um riacho de Cerrado: nascente, intermediário e foz, mensalmente durante um ano (junho de 2011 a maio de 2012). As variáveis abióticas aferidas foram: oxigênio dissolvido, temperatura da água, pH, condutividade elétrica, largura e profundidade do riacho. Em cada sítio, mensalmente coletou-se em transecção de 100 m lineares. Foram coletados 111 espécimes. A foz apresentou menor abundância quando comparada aos outros locais (F(2, 9) 13,721, p = 0,001). A abundância não variou entre os períodos do ano (chuva, vazante, seca ou início da chuva). Assim, a alteração na abundância de B. a. albinervisanalisada ao longo de um ano foi influenciada pelos trechos do córrego, e essa variação foi atribuída a alterações ambientais no sítio foz que apresentou menor abundância e consequentemente é o que apresenta menor integridade ambiental. Esses resultados contribuem para o conhecimento ecológico dessa espécie e discute sobre a mudança da ocorrência da espécie em função da alteração dos ambientes aquáticos.

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1 - Em São Paulo, cidade da região climatica temperada brasileira, a escarlatina, no período 1940-44, ocorreu mais no outono, com o máximo em junho eo mínimo em outubro; maior o percentual de casos que couberam ao quadrimestre mais frio (junho a setembro) e ao menos chuvoso (maio a agosto), quando comparados com os apostos, que concidiram um com outro (dezembro a março). Nenhuma correlação de significação estatística pôde, porém, ser evidenciada entre variações mensais de incidência da escarlatina e variações, também mensais, de temperatura média e de pluviosodade. 2 - Nas cidades em que, pelo número ponderavel de casos ocorridos de variola, se permitiu qualquer estudo, para o período em apreço (Belém, Rio e S. Paulo), verifica-se, ter dominado a doença, uniformemente, no semestre correspondente ao inverno e primavera austrais e, em as duas, para que houve dados disponiveis de humidade absoluta, no quadrimestre menos humido. Embora com essa restrição, o elemento humidade absoluta pareceu ter maior peso, em face das correlações, de significação estatística, obtidas entre os valores médios mensais (referentes ao mês anterior) e os coeficientes mensais de morbidade pela doença: - 0.38 ± 0.11 e - 0.50 ± 0.10, respectivamente em Belem e no Rio. Com temperatura média, ainda no mês anterior, obtiveram-se correlações negativas para o Rio e S. Paulo (- 0.48 ± 0.10 e - 0.30 ± 0.12). 3 - O sarampo, nas cidades - dp grupo das 7 escolhidas - para que se obtiveram dados (Belem, Recife, Salvador, Rio, Curitiba e Porto Alegre), mostrou-se de maior incidencia no quadrimestre mais fresco do ano, quando comparado com o oposto. Evidenciou-se, ademais, ser nitidamente do inverno, nas duas cidades situadas em zona temperada; e, do trimestre correspondente, em duas outras (Salvador e Rio), justamente, das quatro da região tropical, as que ficam mais distantes do equador. Em todas as cidades trabalhadas, com exceção de Bele, dominou ainda no quadrimestre de menor humidade absoluta, qaundo comparado com o oposto. Ambos os fatores, plausivelmente pois, parecem ter influencia sôbre a incidência do sarampo, que se eleva quando baixam temperatura e humidade absoluta. De fato, obtiveram-se correlações negativas de significação estatistica, entre os coeficientes mensais de morbidade e os valores medios de temperatura mensal no mesmo mês (1) e no anterior (2), em 4 cidades: Recife, - 0.26 ± 0.12 (1); Salvador, - 0.36 ± 0.11 (1) e - 0.45 ± 0.10 (2); Rio, - 0.50 ± 0.10 (1) e - 0.60, sendo t = 5.72 (2); Porto Alegre, - 0.38 ± 0.11 (2). Com os valores medios mensais de humidade absoluta, no mês (1) e no anterior (20 mostrou-se, por outro lado, haver associação reciproca dos referidos coeficientes mensais de morbidade em: Recife, - 0.27 ± 0.12 (1); Salvador, - 0.29 ± 0.12 (1) e - 0.31 ± 0.12 (2); Rio, - 0.53 ± 0.09 (1) e - 0.68, sendo t = 7.08 (2); Porto Alegre, - 0.35 ± 0.12 (2).

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Com o objetivo de se conhecer a fauna de Sarcophagidae da região de Belo Horizonte, Minas Gerais, e se obter dados sobre seu comportamento, foram realizadas capturas sistemáticas em três áreas ecologicamente distintas, pelo período de um ano (maio de 1980 a abril de 1981). Para as capturas, foram utilizadas dois tipos de armadilhas apropriadas e cinco tipos de iscas; peixe cru, carcaça de camundongo, v´sceras de galinha, banana amassada com rapadura e fezes humanas. Foi capturado um total de 10.097 espécimens, dos quais foram estudados 9.582 exemplares, representados por 25 espécies. O índice de sinantropia foi determinado segundo a metodologia de Nuorteva (1963). Foram obtidos índices variáveis de sinantropia para as 25 espécies analisadas, sendo as mais sinantrópicas Parasarcophaga ruficornis (IS = + 94,7) e Bercaea haemorrhoidalis (IS = + 84,3), e as mais assinantrópicas Euboettcheria florencioi (IS = - 98,8) e Oxysarcodexia augusta (IS = - 96,9).

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Visando contribuir para o conhecimento da biologia de algumas espécies de Sarcophagidae da região de Belo Horizonte, Minas Gerais, realizamos capturas sistemáticas pelo periodo de um ano (maio de 1980 a abril de 1981). Para isto utilizamos armadilhas e iscas atrativas adequadas para a captura destes dipteros. Foi capturado um total de 10.097 espécimes, dos quais 9.582, representados por 25 espécies, foram estudados e analisados sob diferentes aspectos. neste trabalho apresentamos a distribuição sazonal da família Sacophagidae, bem como a distribuição anual observada para cada uma das 25 espécies.

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Completando nosso estudo sobre a biologia da família Sarcophagidae na região de Belo Horizonte, Minas Gerais, estudamos a atratividade das diversas iscas utilizadas para capturas sistemáticas, realizadas por um ano (maio de 1980 a abril de 1981). A análise dos resultados obtidos foi feita tanto em relação à família de um modo geral, quanto às 25 espécies mais numerosas, que perfizeram um total de 9.582 exemplares dos 10.097 espécimes capturados. Para as 12 espécies em número superior a 250, fizemos uma análise estatística, a fim de verificar a possível influência das condições climáticas sobre a atratividade das iscas utilizadas.

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Dos primerios 80 espécimens da sarda examinados (de janeiro a maio de 1982), apenas seis (7,5%) estavam livres de helmintos, apresentando os demais as espécies de parasitos seguintes, por ordem de freqüência dentro de cada grupo taxonômico: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (classe Monogenea); Lecithocladium excisum (Rudolph, 1819) e Opechona basillaris (Molin, 1859)(classe Digenea); pelrocercoides de Lacistrorhynchus tenuis (Beneden, 1858) de Scolex pleuronectis (Muller, 1788) e de Echeneibothrium sp. (classe Cestoda); Rhadinorhynchus tenuicornis (Linton, 1891) (filo Acanthocephala); formas dos tipos larvares Anisakis e Contracaecum e ainda, larvas de Goezia sp. (classe Nematoda). São referidas, pela primeira vez, neste hospedeiro, formas larvares do cestóide Echeneibothrium sp. e do nematóide Goezia sp.

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São descritas e ilustrradas rédia, cercária imatura e cercária madura e metacercária de um paranfistomídeo, provavelmente do gênero Paramphistomum (Fischoeder, 1901). Estas formas evolutivas foram obtidas de um exemplar de Drepanotrema kermatoides (Orbigny, 1835) coletado, em maio de 1983, no arroio Chico Lumã (29º56'03"S e 50º35'59"W), município de Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil.

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In order to raise public awareness of the importance of early detection of airway obstruction and to enable many people who had not been tested previously to have their lung function measured, the European Lung Foundation and the European Respiratory Society (ERS) organised a spirometry testing tent during the annual ERS Congresses in 2004-2009. Spirometry was performed during the ERS Congresses in volunteers; all participants answered a simple, brief questionnaire on their descriptive characteristics, smoking and asthma. Portable spirometers were freely provided by the manufacturer. Nurses and doctors from pulmonary departments of local hospitals/universities gave their service for free. Lower limit of normal (LLN) and Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) criteria for diagnosing and grading airway obstruction were used. Of 12,448 participants in six congress cities, 10,395 (83.5%) performed acceptable spirometry (mean age 51.0 ± 18.4 yrs; 25.5% smokers; 5.5% asthmatic). Airway obstruction was present in 12.4% of investigated subjects according to LLN criteria and 20.3% according to GOLD criteria. Through multinomial logistic regression analysis, age, smoking habits and asthma were significant risk factors for airway obstruction. Relative risk ratio and 95% confidence interval for LLN stage I, for example, was 2.9 (2.0-4.1) for the youngest age (≤ 19 yrs), 1.9 (1.2-3.0) for the oldest age (≥ 80 yrs), 2.4 (2.0-2.9) for current smokers and 2.8 (2.2-3.6) for reported asthma diagnosis. In addition to being a useful advocacy tool, the spirometry tent represents an unusual occasion for early detection of airway obstruction in large numbers of city residents with an important public health perspective.

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BACKGROUND The combined inhibition of BRAF and MEK is hypothesized to improve clinical outcomes in patients with melanoma by preventing or delaying the onset of resistance observed with BRAF inhibitors alone. This randomized phase 3 study evaluated the combination of the BRAF inhibitor vemurafenib and the MEK inhibitor cobimetinib. METHODS We randomly assigned 495 patients with previously untreated unresectable locally advanced or metastatic BRAF V600 mutation-positive melanoma to receive vemurafenib and cobimetinib (combination group) or vemurafenib and placebo (control group). The primary end point was investigator-assessed progression-free survival. RESULTS The median progression-free survival was 9.9 months in the combination group and 6.2 months in the control group (hazard ratio for death or disease progression, 0.51; 95% confidence interval [CI], 0.39 to 0.68; P<0.001). The rate of complete or partial response in the combination group was 68%, as compared with 45% in the control group (P<0.001), including rates of complete response of 10% in the combination group and 4% in the control group. Progression-free survival as assessed by independent review was similar to investigator-assessed progression-free survival. Interim analyses of overall survival showed 9-month survival rates of 81% (95% CI, 75 to 87) in the combination group and 73% (95% CI, 65 to 80) in the control group. Vemurafenib and cobimetinib was associated with a nonsignificantly higher incidence of adverse events of grade 3 or higher, as compared with vemurafenib and placebo (65% vs. 59%), and there was no significant difference in the rate of study-drug discontinuation. The number of secondary cutaneous cancers decreased with the combination therapy. CONCLUSIONS The addition of cobimetinib to vemurafenib was associated with a significant improvement in progression-free survival among patients with BRAF V600-mutated metastatic melanoma, at the cost of some increase in toxicity. (Funded by F. Hoffmann-La Roche/Genentech; coBRIM ClinicalTrials.gov number, NCT01689519.).

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BACKGROUND The combined inhibition of BRAF and MEK is hypothesized to improve clinical outcomes in patients with melanoma by preventing or delaying the onset of resistance observed with BRAF inhibitors alone. This randomized phase 3 study evaluated the combination of the BRAF inhibitor vemurafenib and the MEK inhibitor cobimetinib. METHODS We randomly assigned 495 patients with previously untreated unresectable locally advanced or metastatic BRAF V600 mutation-positive melanoma to receive vemurafenib and cobimetinib (combination group) or vemurafenib and placebo (control group). The primary end point was investigator-assessed progression-free survival. RESULTS The median progression-free survival was 9.9 months in the combination group and 6.2 months in the control group (hazard ratio for death or disease progression, 0.51; 95% confidence interval [CI], 0.39 to 0.68; P<0.001). The rate of complete or partial response in the combination group was 68%, as compared with 45% in the control group (P<0.001), including rates of complete response of 10% in the combination group and 4% in the control group. Progression-free survival as assessed by independent review was similar to investigator-assessed progression-free survival. Interim analyses of overall survival showed 9-month survival rates of 81% (95% CI, 75 to 87) in the combination group and 73% (95% CI, 65 to 80) in the control group. Vemurafenib and cobimetinib was associated with a nonsignificantly higher incidence of adverse events of grade 3 or higher, as compared with vemurafenib and placebo (65% vs. 59%), and there was no significant difference in the rate of study-drug discontinuation. The number of secondary cutaneous cancers decreased with the combination therapy. CONCLUSIONS The addition of cobimetinib to vemurafenib was associated with a significant improvement in progression-free survival among patients with BRAF V600-mutated metastatic melanoma, at the cost of some increase in toxicity. (Funded by F. Hoffmann-La Roche/Genentech; coBRIM ClinicalTrials.gov number, NCT01689519.).

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O presente estudo avaliou as características sociodemográficas e de adesão terapêutica de 27 portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial que apresentaram crises de urgências ou emergências hipertensivas e haviam sido atendidos em uma unidade de leito-dia e em uma unidade de emergência da cidade de Fortaleza-Ceará, no período de outubro de 2002 a maio de 2003. A maioria era mulher, com idade de 50 a 60 anos, pouca escolaridade, tempo de tratamento inferior a cinco anos e tempo de diagnóstico entre cinco e dez anos. O uso dos remédios foi o tratamento mais referido, seguido pela redução do consumo de sal e comparecimento às consultas. No entanto, o fato de comparecerem às consultas e receberem orientação parece não modificar o comportamento, uma vez que a maioria dos entrevistados não praticava exercícios físicos e demonstrava deficiência no conhecimento sobre a doença, atribuindo a elevação da pressão arterial a fatores emocionais.

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Objetivou-se descrever a trajetória histórica do Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem nos campi de São Paulo e de Ribeirão Preto, no período de 1981 a 2004. Coletou-se dados através de documentos existentes do Programa (resoluções, pareceres, as fichas do alunos matriculados, relatórios, dentre outros). O Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem foi aprovado pela Câmara de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo em 25 de maio de 1981. Durante muitos anos, até por volta do início da década de 1990, a demanda principal de candidatos era das próprias Unidades res-ponsáveis pelo curso, seguida de professores de outras Escolas de Enfermagem do Brasil. O Programa Interunidades tem formado pesquisadores para diversas Universidades brasileiras e da América do Sul, que formam e lideram células de pesquisa, dando origem a novos programas de pós-graduação.

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O teste do reflexo vermelho é parte importante do exame ocular do recém-nascido. Buscou-se investigá-lo em recém-nascidos prematuros (RNPT) e sua relação com fatores da história neonatal. Estudo descritivo, exploratório, quantitativo, realizado numa maternidade pública, em Fortaleza-CE, em março, abril e maio de 2004, com 114 RNPTs. Para o registro dos dados, utilizou-se um formulário próprio e para a realização do exame, um oftal-moscópio direto. Considerou-se pertinente os seguintes achados da história neonatal: 68% dos RNPTs obtiveram Apgar inferior a sete no primeiro minuto; 112 utilizaram oxigenoterapia e 68, fototerapia. Quanto ao reflexo vermelho, 13 (11%) apresentaram alteração, com associação estatística significativa entre este e o Apgar no primeiro minuto de vida (p= 0,041). Os achados preocuparam, pois, dez dos 13 RNPTs, com alteração no reflexo vermelho, tinham retinopatia da prematuridade.