Crises hipertensivas em portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial
Data(s) |
01/06/2005
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Resumo |
O presente estudo avaliou as características sociodemográficas e de adesão terapêutica de 27 portadores de hipertensão arterial em tratamento ambulatorial que apresentaram crises de urgências ou emergências hipertensivas e haviam sido atendidos em uma unidade de leito-dia e em uma unidade de emergência da cidade de Fortaleza-Ceará, no período de outubro de 2002 a maio de 2003. A maioria era mulher, com idade de 50 a 60 anos, pouca escolaridade, tempo de tratamento inferior a cinco anos e tempo de diagnóstico entre cinco e dez anos. O uso dos remédios foi o tratamento mais referido, seguido pela redução do consumo de sal e comparecimento às consultas. No entanto, o fato de comparecerem às consultas e receberem orientação parece não modificar o comportamento, uma vez que a maioria dos entrevistados não praticava exercícios físicos e demonstrava deficiência no conhecimento sobre a doença, atribuindo a elevação da pressão arterial a fatores emocionais. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342005000200008 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem |
Fonte |
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.39 n.2 2005 |
Palavras-Chave | #Cooperação do paciente #Enfermagem #Hipertensão/reabilitação #Hipertensão/enfermagem |
Tipo |
journal article |