1000 resultados para VULNERABILIDADE


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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.

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Algumas das famílias da Aldeia Te’yikue (Caarapó) vivem em condições de alta vulnerabilidade social, algumas inclusive em condições de pauperismo com diferentes determinantes sociais de saúde, como uso abusivo de álcool e substancias ilícitas, negligencia familiar, desnutrição infantil em toda as suas formas, patologias determinadas pela alimentação inadequada e suas conseqüências. Após ouvir a comunidade, suas lideranças e de discutir e planejar juntos surge a vontade das forças atuante na Reserva relativo a formulação de um Projeto de Intervenção voltado para a auto-sustentabilidade, além de fomentar e dar continuidade a uma intervenção já existente e realizada em anos anteriores por uma Unidade Experimental de manejo e cultivos de diferentes alimentos. O Projeto de Intervenção da inicio com um total de 55 famílias, sendo 14 destas famílias nominadas como “Famílias Espelhos”, ou seja, são famílias que dentro da ótica inicial do projeto já encontraram uma forma de subsistência através da Agrofloresta. O tempo estimado para a implantação do projeto foi de 1 ano e 6 meses com a peculiaridade de que o mesmo estabeleça sua própria dinâmica dentro da comunidade, ou seja que este possa aumentar o numero de “Famílias Espelhos” e que estas possam recuperar o cultivo tradicional de suas roças, minimizando a dependência de programas de transferência de rendas e oferecendo segurança alimentar a população em destaque.

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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.

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O estudo é uma análise do acompanhamento clinico realizado em pacientes portadores de HIV/AIDS em uma dada comunidade durante o ano de 2014. O estudo foi feito na área de abrangência da equipe Safira do Centro Municipal de Saúde Fernando Antonio Braga Lopes, localizado no bairro do Caju, no município do Rio de Janeiro. Foram analisados 13 indivíduos soropositivos adultos com dados secundários disponíveis no sistema de informações de agravos de notificação (SINAN) do Ministério da Saúde. Os pacientes tinham o diagnóstico de HIV/AIDS. A análise foi feita com vistas a analisar se todos tinham recebido atenção integral. A informação foi obtida através do programa informatizado Medicine One. A taxa de incidências de pessoas com atendimento clínico, prevalência, distribuição do número absoluto, porcentagem e media, em consulta de atenção primária com manejo segundo protocolo nacional, tem 100 % casos da indicação Cd4, carga viral com respectivo encaminhamento a infectologista para tratamento antirretrovirais. Providente grupo muito confidencial com referencia estigma e discriminação para sua vida cotidiana, a maior parte dos casos novos diagnosticados com HIV/aids referem conduta sexuais homo/bisexuais, masculinos de nacionalidade brasileira. As idades correspondem de 20 a 49 anos, com prevalência de casos infectados, sem casos por transmissão vertical.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica e cada dia é diagnosticado uma quantidade maior de pacientes ao nível mundial. Com alta morbidade e mortalidade. O problema maior é a falta de conhecimento da população para prevenir a doença ou suas complicações em pacientes já doentes. Em nossa área de abrangência a maior quantidade de pacientes doentes registrados é hipertensa. Os níveis de vida da população, com baixos ingressos econômicos e situações cotidianas negativas favorecem a exposição a estresse constante e desestabilizam a família e as pessoas mais vulneráveis, condicionando a aparição de cifras elevadas de PA. O sedentarismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, o habito de fumar, os péssimos hábitos alimentares constituem fatores de risco sempre presentes na população atendida. Este trabalho propõe elevar o nível de conhecimento sobre a hipertensão em pacientes, familiares e grupos de risco, para poder diminuir as complicações desta doença. Para isso nossa equipe dividiu o trabalho em três momentos, no primeiro momento aplica-se um questionário que conterá perguntas de múltipla escolha, com apenas uma resposta correta e participarão os pacientes que estiverem sendo acompanhado pela equipe durante a investigação, os familiares q aceitarem participar e pacientes em risco. No segundo momento se realizarão atividades educativas para logo aplicar o mesmo questionário e comprovar o aprendido. Esperamos que este projeto pudesse ajudar a nossos pacientes e contribuir positivamente a melhorar os indicadores de morbimortalidade por Hipertensão Arterial nesta área de saúde, onde esta doença é a de maior prevalência.

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A adolescência é definida pela mudança de diversas características psicológicas, corporais e de idade, correspondendo ao período dos 10 aos 19 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (ALMEIDA, 2001). Nesta fase, a sexualidade está em transformação. O adolescente começa a enxergar seu corpo de modo diferente, os desejos sexuais afloram distintamente em meninos e meninas. Nesse contexto, a gravidez é um momento singular na adolescência e possui diversas fases para sua concretização. Diante disso, este trabalho propõe atuar na redução de casos de gravidez não planejada na população jovem dentro da área adscrita da unidade básica de saúde que trabalhamos. Realizando ações que diminuam a vulnerabilidade de adolescentes, trazendo reflexões sobre suas vidas sexuais, através de educação em saúde, com ações de palestras, rodas de conversas e oficinas. Foi estabelecido como objetivo intervir de forma educativa na comunidade a fim de diminuir casos de gravidez não planejada em adolescentes.

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As modificações fisiológicas da gravidez podem interferir na infecção pelo HPV, aumentando a vulnerabilidade à infecção. A gestação pode ser a primeira oportunidade da paciente se submeter a uma triagem para neoplasia do colo uterino e outras infecções ginecológicas como parte da atenção pré-natal. Representa excelente oportunidade de contato entre a mulher e o sistema de saúde, possibilitando rastrear lesões pré-neoplásicas e DST, dentre elas a infecção pelo HPV. Este plano de ação visa promover ações de saúde para realização de citologia oncótica em gestantes durante pré-natal. Serão realizadas rodas de conversa e palestras sobre DST e a importância do exame citológico. Com a prática deste plano, espera-se a adesão de todas as gestantes na área de abrangência da UBS para a realização do exame, objetivando reduzir casos de câncer de colo de útero e contaminações pelo HPV, melhorando a saúde da região e servindo como exemplo para outras áreas.

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A esquistossomose é uma doença parasitária que representa um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento. Desta forma, o estudo, o tratamento e a adoção de medidas públicas voltadas especificamente para essa doença são de grande importância para proteger, principalmente, os pacientes em situações de vulnerabilidade. O objetivo do presente trabalho é desenvolver atividades de educação aos residentes da região e aos pacientes atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Pedros, zona rural de Entre Rios, Bahia, e seus postos satélites em Serraria e Cinco Estradas, além de propor à Secretaria Municipal de Saúde a implantação de teste intradérmico a todos os pacientes com resultado negativo no parasitológico de fezes. A esquistossomose é uma doença que afeta os pacientes de forma crônica, com possibilidade de desenvolver sérias complicações a longo prazo. Dessa forma, a garantia de um tratamento correto é essencial para a resolução desta situação problema.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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A atenção à Saúde da Criança é um dos grandes pilares da Atenção Primária. O atendimento clínico prestado a este grupo de alta vulnerabilidade requer cuidados especiais e atenção integral, sendo fundamental o envolvimento de equipe multiprofissional e o engajamento de toda a família. Sabe-se que a qualidade no processo do crescimento e desenvolvimento da criança interfere de forma direta na saúde do adulto. Sendo assim, o sucesso na qualidade da saúde destas acarretará benefícios de uma vida inteira. Desta forma, a atenção básica deve investir incansavelmente na atenção oferecida a este grupo, capacitando profissionais de saúde quanto a prática adequada de cuidado na puericultura. A intervenção realizada no município de Bom Princípio, na ESF Sede, abrangeu cuidados, técnicas e procedimentos, embasados no protocolo do Ministério da Saúde. Durante o projeto foi realizado qualificação dos profissionais da estratégia, reuniões de equipes e diálogos diretos com a comunidade, todos envolvidos nas metas de melhorias na atenção dispensada as crianças menores de 72 meses de idade. Conseguimos uma cobertura de 50% das crianças da área de abrangência com 100% de acompanhamento do desenvolvimento. No entanto, não basta que tenhamos a assistência correta se não houver fortalecimento do vínculo entre a equipe de saúde e a família. A atenção à saúde da criança inicia antes mesmo do nascimento, durante o planejamento familiar, para adaptação do ambiente ao nascimento da criança. Assim, o acolhimento deve ter início ainda durante a gestação, com a equipe da saúde da família fortificando a formação do elo entre o sistema de saúde e a família. Desta forma, conclui-se que a Puericultura engloba não somente a saúde da criança, mas de todos aqueles que estão envolvidos no seu desenvolvimento adequado.

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A atenção programada à saúde da criança deve ser realizada através do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças de zero a seis anos, implantação de estratégias de promoção a saúde, prevenção e diagnóstico precoce de doenças e agravos. Fazendo-se necessário devido a vulnerabilidade nesse período de vida. A atenção em puericultura na UBS de Planície das Mangueiras no município de Natal/RN necessita ser melhorada para que seja realizado o acompanhamento das crianças baseado no Manual de Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil como preconiza o Ministério da Saúde. Neste contexto, foi realizada uma intervenção na UBS durante 3 meses com o objetivo de ampliar a cobertura da assistência a saúde da criança e melhorar a qualidade do atendimento das crianças de 0 a 72 meses da área de abrangência da UBS dando ênfase as ações de promoção, prevenção e controle das doenças diarreicas e infecções respiratórias, além da identificação de fatores de risco para essas crianças e por fim, encaminhar para atenção especializada os casos que extrapolem a competência técnica da equipe. A intervenção foi realizada na equipe 85. Os principais resultados foram: aumento da cobertura atingindo a meta de 61,2% das crianças referentes a equipe 85 da UBS, 100% de monitorização de crescimento e desenvolvimento, 100% da suplementação de ferro nas crianças de 6 a 24 meses, 100% das crianças foram colocadas para mamar na primeira consulta, avaliação de risco em todas as crianças e orientações em todas as consultas sobre nutrição adequada para a idade, acidentes na infância e higiene bucal. A intervenção reviu as atribuições da equipe viabilizando a atenção à um maior número de pessoas, melhoria do registro e agendamento das crianças.

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A assistência à saúde da criança é uma atividade de fundamental importância em função da vulnerabilidade do ser humano nessa fase do ciclo de vida. Por meio do acompanhamento saudável, papel da puericultura, espera-se reduzir a incidência de doenças, aumentando suas chances de crescer e desenvolver-se para alcançar todo seu potencial. Este trabalho contempla a intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Simões Lopes em Pelotas e teve como objetivo principal melhorar a atenção à saúde das crianças entre zero e setenta e dois meses pertencentes à área adstrita da Unidade Básica de Saúde e, mais especificamente: ampliar a cobertura do programa de saúde da criança, melhorar a qualidade do atendimento à criança, melhorar a adesão ao programa, melhorar os registros das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência e promover a saúde das crianças. A intervenção teve a duração de doze semanas. Para que fosse possível o desenvolvimento deste trabalho foi necessária uma reestruturação na UBS, a equipe necessitou de qualificação para realizar o cuidado conforme o preconizado pelos protocolos: “Saúde da Criança: Nutrição Infantil – Aleitamento Materno e Alimentação Complementar, nº 23, Brasília – DF, 2009” e “Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento, nº 33, Brasília – DF, 2012”. Foram adotadas fichas-espelho para a qualificação dos registros, de forma a garantir informações precisas e monitorar o programa. Foi possível com a intervenção cadastrar 289 crianças, sendo que na área havia uma estimativa de 523, ou seja, alcançando-se, no período, 55.2% de cobertura. Através das consultas de puericultura, buscou-se assegurar o crescimento e o desenvolvimento das crianças na plenitude de suas potencialidades, sob o ponto de vista físico, mental e social, desta forma, contribuindo para a redução das altas taxas de morbidade e mortalidade infantil que ainda se observam em nosso meio e, consequentemente, atuando na qualidade de vida das crianças incluídas nessa assistência. Após a intervenção as ações continuam ocorrendo de forma sistemática na rotina do serviço.

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Entendendo a territorialização como parte fundamental para que o trabalho das Equipes de Saúde da Família seja otimizado devido ao fato de levar o profissional a conhecer a comunidade e seu meio ambiente, foi proposto mapeamento da área correspondente a ESF 905 do Bairro JK do município de Ji-Paraná. Obteve se através de visitas à área, pesquisas no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e Avaliação das fichas A`s das famílias cadastradas um perfil da população e de seu ambiente; levando nos a conhecer os principais pontos de vulnerabilidade, agravos prevalentes e perfil da população adscrita. O Plano de Intervenção possibilitou estabelecer quais são os indivíduos e as microáreas que merecem maior atenção da ESF, norteando desta forma o modo de trabalho e as prioridades nas consultas e visitas domiciliares.

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O presente trabalho parte da constatação, através de um estudo prévio, que cerca 90 das crianças desnutridas atendidas pelas equipes do Centro de Saúde Santa Mônica, em Belo Horizonte, era pertencentes a famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família (PBF). A implantação do Programa Bolsa Família, em 2004, um programa de transferência de renda com condicionalidades, tem a proposta de reduzir a desigualdade social, acabar com a desnutrição e favorecer, assim, as famílias com alto índice de vulnerabilidade. Entretanto, observou-se que, apesar das famílias estarem recebendo o benefício, a desnutrição ainda está presente na população infantil. Somente a transferência de renda não é o bastante, havendo a necessidade de implantação efetiva das condicionalidades relativas à educação, assistência social e saúde. Nessa última, a educação em saúde e o acompanhamento sistemático dessas crianças e famílias. Esse trabalho objetivou recuperar e registrar aspectos conceituais básicos, baseado em evidências científicas publicadas, sobre crescimento e desenvolvimento infantil e desnutrição, em seus aspectos de conceito, diagnóstico e repercussões, e sobre políticas compensatórias, com ênfase no Programa Bolsa Família e suas relações com atenção à saúde. São também apresentadas considerações básicas para proposição de um plano de ação, considerando a importância da educação em saúde, a educação permanente dos profissionais e a definição de ações estratégicas. Um plano de ação e algoritmos registram critérios de priorização no atendimento e as ações necessárias a cada etapa: grupos operativos/oficinas de cuidado integral à saúde para crianças de até cinco anos de idade, gestantes e nutrizes de famílias beneficiadas pelo PBF; acompanhamento de crescimento e desenvolvimento e estado nutricional, palestras e oficinas focadas em mudança de estilo de vida e hábitos de vida saudáveis. A proposta de ação de controle e prevenção da desnutrição segue um dos princípios do SUS: a equidade, de certa forma, minimizando as diferenças sociais existentes.