998 resultados para Qualidade de vida Aspectos sociais


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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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As diferenas socioeconmicas tm reflexos no perfil epidemiolgico de cncer, no que diz respeito a incidncia, mortalidade, sobrevida e qualidade de vida aps o diagnstico. Neste artigo examinam-se as disparidades da ocorrncia de cncer na populao brasileira e sintetizam-se evidncias das investigaes sobre determinantes sociais em cncer. Foram considerados os principais fatores que modulam a influncia das condies socioeconmicas na ocorrncia do cncer, como tabagismo, consumo de lcool, hbitos alimentares e obesidade, ocupao e acesso aos servios de sade. Modificaes nas condies sociais dependem de mudanas estruturais na sociedade, a exemplo de melhorias do nvel educacional; no entanto, investigaes epidemiolgicas bem conduzidas podem contribuir para o planejamento de intervenes visando a reduzir o impacto dos determinantes sociais em cncer. Esses estudos devem prover estratgias para promoo da qualidade das informaes de incidncia e mortalidade; realizao peridica de inquritos populacionais sobre prevalncia de fatores de risco para cncer; desenvolver desenhos epidemiolgicos mais eficientes para avaliar o efeito de fatores etiolgicos em cncer e suas relaes com o status social; anlise de programas de rastreamento para tumores passveis de deteco precoce; e avaliaes do acesso da populao ao diagnstico e tratamento. Essas pesquisas devem contemplar populaes em distintas regies do mundo, em particular aquelas vivendo em regies marginalizadas da dinmica do atual sistema econmico global.

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Esta dissertao teve o objetivo de investigar como a formalizao das polticas de proteo social via programas e projetos socioeducativos se articulam com a educao escolarizada. Realiza uma discusso conceitual acerca das polticas de proteo social e vulnerabilidade e risco social a partir de aspectos histricos situando-as na lgica societria das desigualdades e complexificaes das refraes da questo social do modelo capitalista de produo e reproduo social, sobretudo no contexto das reformas do Estado brasileiro enquanto demanda dos ajustes neoliberais. O lcus da pesquisa foi uma escola da rede pblica municipal de Serra/ES. As investigaes foram realizadas em duas etapas. A primeira constituiu-se de um estudo exploratrio de carter qualitativo. Por meio das anlises abstradas dessa fase, foi realizado um estudo de caso como segunda etapa da pesquisa. Os instrumentos utilizados, anlise de documentos, observao participante e entrevistas, evidenciam que os programas e projetos socioeducativos desenvolvidos no espao escolar visando a uma suposta proteo social, no guardam relao concreta com a melhoria dos processos de aprendizagem dos alunos, logo, seus efeitos na vida escolar desses alunos no foram evidenciados. Verificou-se ainda profunda desarticulao entre as propostas pedaggicas da escola e dos docentes com os programas e projetos investigados. A partir dos dados da pesquisa, pudemos ainda constatar que tais programas e projetos adentram o espao escolar por meio de demandas externas envolvendo a Secretaria Municipal de Educao e a iniciativa privada. Conclumos que a proteo social no espao escolar via programas e projetos socioeducativos necessita voltar-se articulao com polticas pblicas que ultrapassem os muros da escola e que de fato garantam o acesso a bens materiais e simblicos com vista melhoria das condies de vida material e sociocultural dos alunos a quem so destinados e, consequentemente, a melhoria da qualidade da educao escolarizada.

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Dentre as alteraes sensoriais que acompanham o processo de envelhecimento, a deficincia auditiva, conhecida como presbiacusia, uma das mais incapacitantes. Esta alterao diminui o contato social, gerando alteraes emocionais muitas vezes devastadoras. Alm da limitao auditiva decorrente da deficincia auditiva adquirida, verifica-se o aparecimento do handicap auditivo, relacionado a aspectos no auditivos e s alteraes emocionais e sociais desencadeados pela deficincia auditiva. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAL E MTODO:Fizeram parte deste estudo 7 Sujeitos, 3 do sexo masculino e 4 do sexo feminino, com idades que variaram de 60 a 77 anos e portadores de perda auditiva sensorioneural bilateral usurios de aparelho de amplificao sonora unilateral. Foram realizadas 7 sesses de reabilitao auditiva com durao de 1 hora cada, semanal e em grupo, nas quais foram treinados Leitura Orofacial de todos os fonemas da lngua portuguesa e trabalhadas estratgias situacionais e comportamentais. RESULTADOS: Foi verificada uma reduo significativa da percepo do handicap auditivo em todos os sujeitos aps o trmino das 7 sesses, observados a partir da aplicao do questionrio HHIE-S pr- e ps-reabilitao auditiva. CONCLUSO: Para minimizar as reaes psicossociais do idoso decorrentes da deficincia auditiva, faz-se necessrio a seleo, indicao e adaptao de AASI conjuntamente a programas de reabilitao auditiva, auxiliando o idoso portador de deficincia auditiva e seus familiares a lidarem de forma positiva frente s dificuldades de comunicao. Atravs de programas de reabilitao auditiva possvel reduzir a percepo do handicap auditivo da populao idosa que ir refletir na melhora de qualidade de vida, promoo de contatos sociais e diminuio do isolamento.

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A economia brasileira na dcada de 80 atravessou uma das mais graves crises de sua histria, a qual resultou na estagnao do Produto Interno Bruto e em taxas de inflao sem precedentes. Apesar desse quadro econmico crtico os indicadores sociais apresentaram evoluo positiva. Foi mostrado que, embora as famlias brasileiras adotassem como estratgia para o enfrentamento desta crise a super utilizao da fora-de-trabalho familiar no mercado de trabalho, a evoluo da renda e da pobreza nesse perodo foi desfavorvel. Concluiu-se que a ampliao dos dispndios e transformao das formas de implementao das polticas pblicas nas reas de sade e nutrio so fatores decisivos no desempenho dos indicadores sociais.

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OBJETIVO: Analisar as correlaes entre os coeficientes de mortalidade por Aids e os ndices de incluso/excluso social, em homens e mulheres de 25 a 49 anos. MTODOS: O estudo foi realizado em 96 distritos administrativos do Municpio de So Paulo, no perodo de 1994 a 2002. Foram utilizados dados de bitos do programa de aprimoramento das informaes de mortalidade do Municpio e estimativas populacionais dos censos de 1991 e 2000 da Fundao Sistema Estadual de Anlise de Dados (Seade) e Secretaria Municipal de Planejamento. Os ndices foram obtidos do Mapa da Excluso para a Cidade (1996 e 2000). Para a anlise estatstica foi utilizado o teste de correlao de Pearson (alfa=0,05). RESULTADOS: Entre os homens, observou-se correlao positiva significativa (p<0,05) entre a mortalidade por Aids e o ndice de qualidade de vida dos distritos, de 1994 a 1998. Entre as mulheres, observou-se em todo o perodo correlao negativa significativa (p<0,05) entre a mortalidade por Aids e o ndice de eqidade, o qual mede a concentrao de mulheres chefes de famlia/analfabetas. A partir de 2000, observou-se tendncia correlao negativa significativa (p<0,05) entre a mortalidade feminina por Aids e o ndice global de excluso social. CONCLUSES: Os resultados sugerem o deslocamento da mortalidade por Aids para reas de excluso e apontam para a hiptese de relao entre essa mortalidade e fatores socioeconmicos. Outros estudos epidemiolgicos e no campo das cincias sociais so necessrios para aprofundar essa investigao.

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OBJETIVO: Com o aumento geral da sobrevida da populao, torna-se importante garantir aos idosos no apenas maior longevidade, mas felicidade e satisfao com a vida. O objetivo do estudo foi descrever os fatores associados ao grau de satisfao com a vida entre a populao de idosos. MTODOS: Foram entrevistados 365 idosos no municpio de Botucatu, SP, em 2003, selecionados por meio de amostragem estratificada proporcional e aleatria. Utilizou-se uma composio dos questionrios de Flanagan, de Nahas e o WHOQOL-100. Para complementar o inqurito, foram acrescentadas questes sobre atividade fsica do Questionrio Internacional de Atividade Fsica; perguntas sobre morbidade referida e avaliao emocional, situao sociodemogrfica, alm de uma pergunta aberta. O grau de satisfao com a vida foi medido numa escala de um a sete, utilizando reconhecimento visual. Foi realizada anlise de regresso logstica hierarquizada, considerando como varivel dependente a "satisfao com a vida" e variveis independentes quelas que compuseram o questionrio final, em blocos. RESULTADOS: A maioria dos idosos estava satisfeita com sua vida em geral e em aspectos especficos. Associou-se com o grau de satisfao com a vida: conforto domiciliar (OR=11,82; IC 95%: 3,27; 42,63); valorizar o lazer como qualidade de vida (OR=3,82; IC 95%: 2,28; 6,39); acordar bem pela manh (OR=2,80; IC 95%: 1,47; 5,36); no referir solido (OR=2,68; IC 95%: 1,54; 4,65); fazer trs ou mais refeies dirias (OR=2,63; IC 95%: 1,75; 5,90) e referncia de no possuir Diabetes Mellitus (OR=2,63; IC 95%: 1,31; 5,27). CONCLUSES: Os idosos, em sua maioria, estavam satisfeitos com a vida e isso se associou a situaes relacionadas com o "bem-estar" e a no referncia de Diabetes Mellitus.

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OBJETIVO: Descrever um ndice para reconhecimento das desigualdades de condies de vida e sade e sua relao com o planejamento em sade. MTODOS: Foram selecionadas variveis e indicadores que refletissem os processos demogrficos, econmicos, ambientais e de educao, bem como oferta e produo de servios de sade. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municpios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informaes do Ministrio da Sade. Para anlise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municpios segundo condies de vida. RESULTADOS: Existe uma polarizao entre o grupo de melhores condies de vida e sade (grupo 1) e o de piores condies (grupo 4). O grupo 1 caracterizado pelos municpios de maior porte populacional e no grupo 4 esto principalmente os menores municpios. Quanto macrorregio do Pas, os municpios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 esto os municpios do Nordeste. CONCLUSES: Por incorporar dimenses da realidade como habitao, meio ambiente e sade, o ndice de condies de vida e sade permitiu identificar municpios mais vulnerveis, embasando a definio de prioridades, critrios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqitativa.

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Doenas crnicas so de longa durao, de progresso lenta e induzem alteraes na vida das pessoas, que so confrontadas com um conjunto de fatores que exercem um impacto negativo na sua qualidade de vida (QdV). A QdV um conceito envolvendo componentes essenciais da qualidade humana: fsicas, psicolgicas, sociais, culturais e espirituais. Aps o diagnstico e com a doena estabilizada, os doentes procuram novas formas de lidar com esta. Este estudo teve como objetivo identificar fatores psicossociais preditivos (otimismo, afeto positivo e negativo, adeso aos tratamentos, suporte social e espiritualidade) da QdV (bem-estar geral, sade fsica, sade mental) e bem-estar subjetivo (BES) em pessoas com doenas crnicas. Amostra constituda por 774 indivduos [30% diabetes, 27,1% cancro, 17,2% diabetes, 12% epilepsia, 11,5% esclerose mltipla e 2,2% miastenia, 70,5% do sexo feminino, idade M(DP)=42,9(11,6), educao M(DP)=9,6(4,7), anos diagnstico M(DP)=12,8(9,7), classificao da doena M(DP)=6,6 (2,8)], recrutados nos hospitais centrais portugueses. Aplicando Modelos de Equaes Estruturais e ajustando para variveis sociodemogrficas e clnicas, verificou-se que, pessoas mais otimistas, mais ativas e com uma melhor adeso aos tratamentos apresentam um melhor bem-estar geral, uma melhor sade mental e um melhor bem-estar subjetivo; uma melhor adeso aos tratamentos contribui para uma melhor sade fsica; melhor suporte social reflete-se numa melhor sade mental; pessoas com mais espiritualidade apresentam uma melhor sade fsica e uma melhor sade mental. Estas concluses contribuem para a definio de uma terapia que pode ajudar a uma melhor adaptao dos protocolos de tratamento para atender s necessidades dos doentes.

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O envelhecimento progressivo da populao idosa, com aumento de prevalncia de doenas crnicas, est associado a um aumento da prevalncia de deteriorao funcional, dependncia, admisses hospitalares, e maior morbilidade e mortalidade. nosso objetivo sinalizar a estrutura da avaliao geritrica global integrada e a demonstrao da sua eficincia na prtica clinica. A avaliao geritrica global integrada (AGGI) constitui desejavelmente uma prtica multidimensional, sistemtica, de caracterizao do estado clnico, nutricional, funcional, qualidade de vida e aspectos sociais em pessoas idosas. A equipa de profissionais que a elaboram dever ser multiprofissional de acordo com a diversidade de competncias necessrias para uma avaliao que, a nvel hospitalar, ser efetuada na admisso e na alta do doente. Recomenda-se que seja protocolada em todas as instituies, que haja um registo nico, onde todos os profissionais possam colocar as suas observaes, constituindo uma forma eficiente de informao entre os intervenientes profissionais, os seus pares e os doentes e suas redes de apoio. A utilizao de questionrios de risco validados constitui uma mais valia na deteo de risco ou de situaes j alteradas mas subnotificadas e no planeamento da sua interveno. Aps a realizao da AGGI, dever ser delineada e registada uma estratgia de interveno, com o estabelecimento de objetivos a curto e a longo prazo, a serem monitorizados e ajustados, de acordo com a necessidade. A evidncia cientfica tem demonstrado que a prtica da AGGI constitui um mtodo eficaz na reduo da morbilidade e mortalidade em indivduos idosos.

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Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais. Especializao Globalizao e Ambiente