1000 resultados para Professores - Formação - Ensino de segundo grau - Brasil


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This study aimed to reflect on the importance of scientific literacy in science education through São Paulo state curriculum analysis in the area of science pointing possibilities for teaching activities that can envision a better quality teaching. It seeks to understand the importance of science education so that students are able to understand and grasp. In this sense the possibility of a marked formative process in scientific literacy goes beyond just reading and writing, she has for you, the expansion of knowledge in science and technology, so there is an understanding and critical questioning of the nature and the world, thus forming critical and aware citizens, given their role in society. For this work was carried out a literature study on this subject the documentary analysis of the proposed curriculum of the state of São Paulo in science and also the presentation of educational experiences that enhance the physical learning with children

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This work by questioning the methodology and curriculum standardization and the separation between theory and practice, both of the top training courses for educators and schools in general, proposes to investigate, through action research, writing and analysis of narratives drawn from the author's experiences as a volunteer educator for a Brazilian educational project inspired by the experience of the Portugal's Escola da Ponte, the (trans)formation of educators in educational praxis, ie, the training that is not represented in formatting. Experiences, reflections and analyzes developed are in line to share new possibilities in the training of education professionals to effectively contribute to the methodological and curricular flexibility and with no dissociation between practice and theory present in current and anachronistic higher education courses educators, as well as the vast majority of elementary schools, both public and private and secondary levels

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Este trabalho originou de uma constante atuação na escola, através do Programa Institucional de Iniciação a Docência - PIBID, caracterizado por desenvolver suas atividades num Instituto conhecido por oferecer educação exclusiva. Este Instituto além de oferecer a grade do ensino básico para as crianças que não conseguem acompanhar a escola regular, também oferece a EJA - Educação para Jovens e Adultos - para estudantes que, por vários motivos, tiveram seus estudos atrasados e/ou interrompidos. É neste cenário da EJA que eu atuo como bolsista. Considero que, durante o tempo em que tenho participado deste projeto, a escrita, por meio dos vários tipos de registros, tem sido uma das minhas descobertas mais significativas; é por meio delas, das descobertas que remetem ao desafio de reflexões por vir, que tenho pensado e repensado a minha atuação e a minha formação. O objetivo deste trabalho, que ora proponho, é levantar elementos que possam ressaltar a prática da leitura e da escrita enquanto uma possibilidade de ferramenta para a formação docente e também, diante do público apontado, compreender o lugar que os alunos atribuem às práticas da escrita em meio a sua leitura de mundo. Nos limites desta proposta, intenciono, a princípio, ressaltar o uso dessas práticas no contexto social e também na formação docente aportando-me em alguns aportes teóricos; posteriormente, apresentarei uma análise preliminar de uma pequena parte do questionário vinculado ao projeto de pesquisa intitulado Escrita, Linguagem e experiência: Reflexões acerca da produção escrita por pessoas pouco escolarizadas como espaço de interlocução e formação com professores aplicado aos alunos das turmas de EJA, no Instituto em que se desenvolve este estudo; para finalizar, recorro aos meus cadernos de registros que me acompanham enquanto bolsista PIBID e trago relato de algumas das minhas experiências com as práticas de...

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A educação infantil é caracterizada como a primeira etapa da educação básica no Brasil, que é destinada ao atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, sendo um direito da criança, é um dever do Estado em ofertá-la, porém a questão acerca da oferta de uma educação de qualidade, ainda é uma questão incongruente no território brasileiro. Há documentos oficiais como Os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil, caracterizado pelos próprios autores como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação infantil, que buscam indicar padrões para a garantia de qualidade, mesmo que de caráter mínimo, para a educação infantil. O objetivo deste trabalho é analisar e mapear dados obtidos por meio de levantamento de artigos científicos nacionais acerca da qualidade da educação infantil, artigos estes que foram selecionados a partir de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) avaliados como A1 no ano de 2014, a pesquisa analisará os artigos disponíveis apenas online que abordem a temática do estudo, com publicação no período de 2004 à 2014. Procurou-se averiguar a discussão realizada nos artigos sobre a temática do estudo, e compreender os principais aspectos relacionados à qualidade da oferta da educação segundo os artigos científicos selecionados, atentando-se para as discussões relacionadas às políticas de qualidade para a educação infantil; formação dos professores, a relação escola e pais, e a participação das crianças como forma para garantir melhor atendimento. Desta forma se evidencia poucos artigos que tratam da temática e para novos temas que emergem a serem trabalhados, para ampliar e qualificar o debate sobre uma educação infantil de real qualidade para as crianças brasileiras

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The profile of students has changed a lot, mainly due to the advent of new technologies, which in attractiveness has attracted the attention of students, and becoming a difficulty the teacher to attract the attention of the student to class. In this sense, it is needed reformulations in pedagogical practice so that the student's attention turns to science, arousing their curiosity. Thus, in Chemistry and Science Teaching, and lectures must encourage discussions about science, and one of the possible ways to insert dynamic classes is by inserting the trial. Thus, this present course conclusion work aims at presenting and discussing the ways in which Experimentation in Chemistry and Science Teaching has been applied in classrooms, the difficulties of its implementation as a teaching methodology, as well as the advantages and disadvantages of their use depending on the type of approach, training teachers, among other factors

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A temática envolvendo a pedagogia universitária vem se constituindo num campo epistemológico profícuo envolvendo a urgência da qualificação do trabalho docente no âmbito universitário. Esta pesquisa está contida numa das frentes que o Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Universitária (GEEPU) da UNESP de Rio Claro vem desenvolvendo sobre o trabalho dos professores universitários. O foco dessa pesquisa é o estudo acerca das concepções de projetos de extensão e na maneira que vem acontecendo essas ações apontando a necessidade do melhor entendimento da ação do professor mediante o papel da extensão correlacionado ao ensino e a pesquisa por meio dos seus projetos e programas nos Institutos de Biociências (IB), do Instituto de Geociência e Ciências Exatas (IGCE) da UNESP de Rio Claro e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) UNESP/Rio Claro e na ESALQ/USP. Optamos por uma abordagem qualitativa por meio de um estudo de caso, onde foi realizada análise documental de todos os projetos de extensão das referidas universidades com a seleção de alguns deles junto aos seus respectivos coordenadores no sentido de melhor entender, compreender e aprender acerca desses projetos e suas possíveis correlações na qualificação do ensino e da pesquisa na ação profissional do professor universitário. Acreditamos que o referido estudo trouxe contribuições importantes na medida em que apontou um quadro preocupante no contexto universitário onde tanto a ação do docente e o papel da universidade devam ser amplamente revistos, discutidos e refletidos, garantindo a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão em espaços institucionais que possam, de fato, garantir essa articulação

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This research focuses on the practice of writing in the initial formation of teachers. My interest for this thematic arose from my participation in the extension project Formation Group: Dialog and Otherness and the extension course School: local for teacher formation, both coordinated by my supervisor. After all, I had the possibility of experimenting the exercise of writing and acknowledging the relevance of it in these contexts, in my condition of teacher-in-training. This thematic has involved me, which is why I conducted an autobiographical investigation. As data gathering tools, I used papers that I produced, as participant of the aforementioned extension project and extension course. Those papers were file records I made from the meetings, monthly papers produced from a thematic that was chosen by the graduating students that attended the extension project and, furthermore, I bring a self-assessments I developed inspired by the experiences I had in these two formative gaps. All these experiences provided pieces of my formative experience as a future teacher. The research aimed to understand which act of writing mobilized knowledge and triggered reflections in the aforementioned contexts, based on paper analysis, seeking to legitimate the importance of this practice in my formative process. Furthermore, a bibliographical research of qualitative nature was developed, achieved from the statement and analysis of articles located in the Annals of International Congress of (Auto) Biography Research (CIPA, in Portuguese acronym), from 2006 to 2012, and in the Annals of National Conference of Didactic and Teaching Techniques (ENDIPE, in Portuguese acronym), in the period from 2006 to 2012. This bibliographical research aimed to increase the understanding of the formative dimension of the practice of writing in the initial training in Pedagogy. I sought to distinguish the writing practices promoted in the context of initial...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - IBRC

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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.

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A presença das tecnologias e das mídias é hoje tão importante, que é impossível ignorá-la. Os calouros e estudantes universitários de hoje têm telefones celulares com fotos digitais e ídeos. Eles usam blogs, twitter e sites de redes sociais. Ao mesmo tempo, leem livros e artigos, e fazem seus projetos e a lição de casa. Continuamente, diferentes tecnologias e novas informações estão impactando o ensino superior. Isto exige uma rápida atualização da competência informacional e midiática pelos alunos. Apesar do impacto progressivo da tecnologia digital na cultura acadêmica contemporânea, é imperativo resgatar e consolidar um compromisso mais crítico com a informação, mídia e tecnologia. Nós defendemos a convergência da literacia da informação e da literacia dos media no ensino superior. O Projeto CIMES (Competência em Informação e Mídia no Ensino Superior) está em estágio inicial. O presente artigo tem como objetivo revisar as questões teóricas, políticas e práticas sobre a educação para a competência em informação e mídia no ensino superior, especialmente no Brasil. O objetivo final do Projeto CIMES é fornecer uma estrutura para desenvolver programas educacionais no Brasil que tenham a competência em informação e a competência midiática como uma aplicação transversal no ensino superior. O atual estágio do projeto permite apenas traçar um quadro geral analítico

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