994 resultados para Muse e du Louvre.
Resumo:
As Voyages... so estudos completos, abrangendo todos os aspectos das regies percorridas; servem de subsdio ao estudo das condies de vida no Brasil no sculo passado. "Fonte primordial de informaes sobre os prdios coloniais do Rio de Janeiro, Minas Gerais, So Paulo, Santa Catarina e Gois. Poucas obras no gnero atingem o valor de Saint-Hilarire. So clssicas e indispensveis para o estudo do sul do Brasil, antes da Independncia" segundo Borba de Moraes
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Alphonse de Beauchamp, historiador francs, nasceu em Mnaco, em 1767, e morreu em Paris, em 1832. Trabalhou no Departamento de Polcia como censor de imprensa. Organizou e publicou vrias obras histricas.
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Voyage au Brsil narra a experincia de observar a vida e os costumes dos habitantes do Brasil e oferece um registro cheio de interesse sociolgico e at cientfico. Segundo Rubens Borba de Moraes, " obra valiosssima sobre a Bahia colonial", sendo esta edio mais preciosa que a inglesa de 1805. A obra foi traduzida tambm para o alemo. Afonso de Taunay resume e comenta o livro de Lindley em Aventuras de Thomas Lindley.
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A histria Bibliogrfica de Sertum palmarum brasiliensium... a seguinte: em 1900, o Deputado Federal por So Paulo, D. Augusto Csar Miranda Azevedo, apresentou ao Congresso Nacional uma emenda proposta oramentria para 1901, autorizando o Poder Executivo "a mandar imprimir na Imprensa Nacional o texto e as estampas da monografia sobre palmeiras do botnico brasileiro Dr. Joo Barbosa Rodrigues..." Entretanto, a autorizao no pde ser efetivada porque a Imprensa Nacional no dispunha de equipamento para a reproduo de estampas. Em 1901, o Senador pelo Estado do Par, Dr. Lauro Sodr, apresentou emenda proposta oramentria para 1902, cuja lei estabeleceu no art. 6 : " o Governo autorizado a mandar imprimir na Europa ou em pas onde houver mais vantagem, a obra Sertum palmarum..., abrindo para tal fim o necessrio crdito, e de acordo com o autor". O crdito -- duzentos contos de ris -- foi finalmente, aberto o Decreto n 4.428, de 12 de junho de 1902, assinado por Campos Sales e referendado por Sabino Barroso, Ministro da Justia. A obra foi impressa em Bruxelas sob a direo do prprio Barbosa Rodrigues, que, para esse fim ali se demorou nove meses. Trata-se de trabalho grfico de primeira ordem, tanto pela reproduo colorida das estampas, como pelo texto e encadernao.
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Illustr de 12 dessins imprems en 2 couleurs
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Modernitatearen asmakuntza bat besterik ez da guk "lanak" bezala ezagutzen duguna. Lan hau ezagutzeko,burutzeko eta bakoitzaren bizitzaren muinean kokatzeko erabiltzen dugun modua asmatu izan zen; eta gero, industrialismoaren bidez orokortu egin zen
Les jeunes face au march du travail en France: entre difficults dinsertion et stratgies de pntration
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En une gnration, entre 1975 et 1995, le paysage du march du travail auquel les jeunes font face a radicalement chang.
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Contm os empreendimentos, as navegaes e os gestos memorveis dos portugueses, inclusive em suas colnias.
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Notas tipogrficas retiradas de Brunet, v. 2, col. 1780.
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Nota de contedo : V.1. Memoire en reponse aux allegations de la France, accompagne de quelques cartes -- V. 2-3. Documents accompagnes de notes explicatives ou rectificatives, 1. ptie, 1536-1713 ; 2. ptie, 1713-1896 -- V. 4. Texte original de documents traduits dans les tomes 2 et 3 -- V. 5. Album : fac-simile de quelques documents reproduits aux tomes 2, 3 et 4 -- V. 6. Atlas : contenant 86 cartes.
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Titulo original : travels in brazil : in the years from 1809, to 1815.
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Utilization of the heavy isotope of nitrogen as a tracer has found numerous applications in soil biology. It allows better definition of different stages of the nitrogen cycle, in particular the immobilization-mineralization cycle. In this work, the authors report the results of calculations of natural isotope ratios of nitrogen in samples of water, soil and vegetation prevailing in Dombes and discuss the possibilities of errors and coefficients of fractionation.
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Ce rapport prsente les activits et les rsultats de latelier Vision 2050: Changement climatique, pche et aquaculture en Afrique de lOuest. Les objectifs de latelier taient de discuter les questions critiques et les incertitudes auxquelles est confront le secteur de la pche et de laquaculture au Ghana, au Sngal et en Mauritanie, dlaborer des scnarios sectoriels pour 2050 et de discuter de limplication de ces scnarios dans le contexte du changement climatique pour ces pays et la rgion ouest africaine.
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Cap. 1. Pblicos y museos: entre la democracia cultural y la mercantilizacin del patrimonio. Iaki Arrieta Urtizberea. Cap. 2. Quelle place et quels rles pour lhabitant dans son muse ? Hugues de Varine. Cap. 3. Museos comunitarios. Estrategias creativas para la formacin de pblicos en barrios patrimoniales. Mauricio Rojas Alcayaga. Cap. 4. Conociendo a todos los pblicos: investigacin y gestin en el Laboratorio Permanente de Pblico de Museos. Virginia Garde Lpez. Cap. 5. Quand le visiteur du muse devient un acteur : la ncessaire contribution de lvaluation. Lucie Daignault. Cap. 6. Evaluacin implicativa: hacia una visin generativa y participativa en la gestin de audiencias. Mikel Asensio, Elena Asenjo, Yone Castro y Elena Pol. Cap. 7. Los estudios de visitantes en museos: conocer para gestionar. Cosmocaixa, un ejemplo de buenas prcticas. Antoni Laporte. Cap. 8. Los pblicos de proximidad del Museu Blau (Museo de Ciencias Naturales de Barcelona). Lina Ubero Badia y Marta Ponseti Alonso.
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Cap. 1. Museos en la posmodernidad : restos y desafos. Iaki Arrieta Urtizberea. Cap. 2. Never let a crisis go to waste. John Coppola. Cap. 3. Logique du don et biens communs : rinventer le muse. Franois Mairesse. Cap. 4. Procesos de hibridacin: la evolucin de las infraestructuras musesticas, gestin independiente y autogestin como reinvencin del sistema del arte. Nekane Aramburu. Cap. 5. Patrimoine et muses du XXIe. Lieux de vie fdrateurs dactions sociales. Lieux de vie crateurs dinnovation. Annette Viel. Cap. 6. El museo etnogrfico: su prolongada adaptacin a la crisis. Experiencias en Galicia. Xos C. Sierra Rodrguez. Cap. 7. Reflexiones en torno a una refundacin: El nuevo Museu Martim de Barcelona. Olga Lpez Miguel. Cap. 8. El museu de todos, el museo para todos: la accesibilidad como poltica. Carme Comas Camacho. Cap. 9. Pedagoga pblica en participacin a travs de la construccin de un retrato transmedia de un territorio: caso de estudio en el Barco Museo Mater. Margarita Len Guereo, Izaskun Suberbiola Garbizu, Lierni Gartzia Telleria, Josu Aramberri Miranda, Jos Miguel Correa Gorospe. Cap. 10. Hacia una gestin de museos en red (MGMenRED)?: postcrisis, benchmarking y Euskal Hiria. Karmele Barandiaran e Igor Calzada.