Anisotropia no estudo da variabilidade espacial de algumas vari��veis qu��micas do solo

No estudo do mapeamento da fertilidade do solo, pelas t��cnicas de geoestat��stica, algumas caracter��sticas estruturais da variabilidade espacial devem ser consideradas, tais como continuidade espacial e aus��ncia de anisotropia. Neste contexto, o presente trabalho apresenta uma an��lise da anisotropia no estudo da variabilidade espacial das vari��veis qu��micas do solo: ferro (Fe), acidez potencial (H + Al), mat��ria org��nica (MO) e Mn, de um conjunto de dados de 128 parcelas sem manejo qu��mico localizado, espacialmente referenciados, estudados entre 1998 e 2002, em um Latossolo Vermelho distrof��rrico, em Cascavel-PR. A identifica����o da anisotropia foi realizada por meio da constru����o de semivariogramas direcionais com modelos ajustados, e a correção da anisotropia realizou-se por meio de transforma����es lineares e de modelos combinados. Em seguida, utilizou-se um modelo ajustado ao semivariograma omnidirecional para constru����o de mapas tem��ticos de variabilidade das vari��veis estudadas. Observou-se a exist��ncia de anisotropia geom��trica para a vari��vel H + Al. J�� as vari��veis MO, Mn e Fe mostraram a presen��a de anisotropia combinada, sendo corrigida inicialmente a anisotropia geom��trica e, posteriormente, a anisotropia zonal. Por meio do estudo da anisotropia, foi poss��vel eliminar as dire����es privilegiadas, melhorando assim o ajuste dos semivariogramas e produzindo mapas tem��ticos das vari��veis qu��micas estudadas com maior acur��cia.

Un modelo de riesgo de cr��dito basado en opciones compuestas con barrera. Aplicaci��n al mercado continuo espa��ol

In this work the valuation methodology of compound option written on a downand-out call option, developed by Ericsson and Reneby (2003), has been applied to deduce a credit risk model. It is supposed that the firm has a debt structure with two maturity dates and that the credit event takes place when the assets firm value falls under a determined level called barrier. An empirical application of the model for 105 firms of Spanish continuous market is carried out. For each one of them its value in the date of analysis, the volatility and the critical value are obtained and from these, the default probability to short and long-term and the implicit probability in the two previous probabilities are deduced. The results are compared with the ones obtained from the Geskemodel (1977).

Simula����o da din��mica do carbono e nitrog��nio em um Argissolo do Rio Grande do Sul usando modelo Century

Diversas pesquisas t��m mostrado desempenho satisfat��rio do modelo Century no estudo da din��mica da mat��ria org��nica do solo (MOS) nas condi����es edafoclim��ticas do Rio Grande do Sul, por��m os estoques de N do solo s��o normalmente superestimados. O objetivo deste estudo foi ajustar par��metros do modelo Century em rela����o ao ciclo do N, para torn��-lo uma ferramenta ��til no estudo da din��mica do N em nosso meio. As simula����es foram realizadas com dados experimentais de um estudo de longa dura����o instalado em 1985 em um Argissolo Vermelho distr��fico da EEA-UFRGS, em Eldorado do Sul (RS). A inicializa����o do modelo consistiu na entrada de dados de solo, clima e ajuste de vari��veis locais relacionadas �� adi����o de N por fixa����o n��o simbi��tica e par��metros relativos a perdas de N por volatiliza����o e rela����o C/N de res��duos de culturas que entram nos compartimentos lento e passivo da MOS. O modelo foi executado por um per��odo de 6.000 anos nas condi����es do bioma de campos nativos do Sul do Brasil (bioma mesic/subhumid grassland), para obten����o dos estoques est��veis do C org��nico total (COT) e N total (NT) do solo e dos compartimentos de C e N do solo. Com o modelo assim ajustado, simularam-se oito tratamentos (dois tipos de preparo de solo, dois sistemas de cultura e duas doses de N mineral em fatorial 2 x 2 x 2) selecionados do experimento, conforme o hist��rico d estudo, alterando-se o par��metro de cultivo CLTEFF(2) (multiplicador para decomposi����o do compartimento lento), o qual dependeu do potencial de adi����o de C pelas culturas e do grau de revolvimento do solo. Adicionalmente, foi acrescentado ��s sequ��ncias de eventos de manejo de solo sob preparo convencional um "efeito adicional de cultivo", persistindo por dois meses ap��s cada evento de revolvimento do solo. Esse prolongamento do efeito do revolvimento do solo permitiu melhor ajuste da din��mica do C no solo sob sistema de preparo convencional, pois refletiu a maior decomposi����o da MOS observada nas condi����es locais. De maneira geral, a aplica����o do modelo Century com a parametriza����o proposta demonstrou bom ajuste das estimativas de COT e NT em rela����o aos valores observados em 1998, evidenciando que o modelo C tem potencial para ser utilizado no planejamento e na defini����o de estrat��gias de manejo de solo.

Calibra����o de modelo para a simula����o de vaz��o e de f��sforo total nas sub-bacias dos Rios Conrado e Pinheiro - Pato Branco (PR)

O desenvolvimento de modelos hidrol��gicos capazes de predizer o impacto de fontes difusas de polui����o e do uso e ocupa����o do solo na qualidade das ��guas superficiais e subterr��neas tem auxiliado o estudo de agroecossistemas. Com esse objetivo, foi utilizado o modelo SWAT 2005 (Soil and Water Assessment Tool) para avaliar sua sensibilidade na predi����o da vaz��o e do fluxo de massa do P total. O estudo foi realizado em duas microbacias hidrogr��ficas cont��guas, dos rios Conrado e Pinheiro, afluentes do rio Pato Branco, localizadas nos munic��pios de Pato Branco e Mari��polis, no Estado do Paran��. Foram utilizados dados climatol��gicos do per��odo 1979/2006 e dados observados de vaz��o e concentra����o de P total dos anos 2004/2005 de duas esta����es de monitoramento, localizadas na parte inferior do curso principal dos rios Conrado e Pinheiro. Utilizou-se a interface AvSWAT-X, com o SIG ArcView 3.3�� e a extens��o Spatial Analyst 2.0��, para entrada e manipula����o dos dados. As m��dias anuais e mensais observadas de vaz��o e P total foram comparadas aos dados simulados. O Coeficiente de Efici��ncia de Nash-Sutcliffe (COE) foi utilizado para avaliar a efici��ncia do modelo. A modelagem foi melhorada com a associa����o de an��lise de sensibilidade, autocalibra����o e calibra����o manual, verificando-se que, com frequ��ncia de amostragem regular, o modelo SWAT 2005 realizou de forma aceit��vel as simula����es de vaz��o e de exporta����o de P total. J�� com frequ��ncia de amostragem irregular e pequeno n��mero de dados, os procedimentos de an��lise de sensibilidade e de autocalibra����o n��o foram eficientes na calibra����o do modelo SWAT 2005 para a simula����o de vaz��o e exporta����o de P total. Foram encontrados diferentes n��veis de sensibilidade entre as duas esta����es, refletindo as desigualdades entre as Unidades de Resposta Hidrol��gica. A distribui����o mensal simulada das exporta����es de P mostrou a heterogeneidade da aplica����o do nutriente ao longo do ano.

La financiaci��n de la Renta B��sica, un modelo de microsimulaci��n

[spa] La financiaci��n es uno de los aspectos de la Renta B��sica en que m��s se ha avanzado en los ��ltimos 10 o 12 a��os. Por Renta B��sica aqu�� se entender�� en todo momento un ingreso pagado por el estado a cada miembro de pleno derecho de la sociedad o residente, incluso si no quiere trabajar de forma remunerada, sin tomar en consideraci��n si es rico o pobre, o dicho de otra forma, independientemente de cu��les puedan ser las otras posibles fuentes de renta, y sin importar con quien conviva. Diversas e interesantes investigaciones para ��mbitos geogr��ficos distintos han hecho acto de aparici��n y han alimentado un vivo debate acerca de las formas de financiar la Renta B��sica. La Renta B��sica puede ser pagada por parte de distintas instituciones p��blicas. La propuesta de financiaci��n de la Renta B��sica a la que se refiere este art��culo consiste en una reforma en profundidad del actual Impuesto de la Renta de las Personas F��sicas (IRPF). El estudio opta por este camino porque se ha tenido acceso a datos individualizados del IRPF de Catalu��a, pero tambi��n porque este impuesto es especialmente ��til para apreciar, por ejemplo, la redistribuci��n resultante de la renta. Est�� basado en un programa de microsimulaci��n espec��ficamente dise��ado para este objetivo, aplicado sobre una base de datos provenientes de una muestra de 110.474 declaraciones del IRPF de Catalu��a, para evaluar diferentes opciones de pol��ticas de integraci��n de impuestos y prestaciones que incluyan una Renta B��sica. Este estudio muestra que la reforma propuesta es viable en t��rminos econ��micos y que el impacto en la distribuci��n de la renta ser��a muy progresivo, como despu��s se especificar��.

La probabilidad de supervivencia en un modelo con reaseguro proporcional de umbral

[spa] En este art��culo presentamos una nueva estrategia de reaseguro, a la que denominamos estrategia de reaseguro umbral, que act��a de forma diferente en funci��n del nivel de las reservas. As��, para unos niveles de las reservas inferiores a un determinado nivel, el gestor decide aplicar un reaseguro proporcional, y para niveles superiores, al considerar que se ha alcanzado cierta solvencia en la cartera, opta por no ceder ning��n porcentaje del riesgo. El an��lisis del efecto de la introducci��n del reaseguro umbral sobre la probabilidad de supervivencia, y su comparaci��n con el reaseguro proporcional y la opci��n de no reasegurar, nos permite hallar estrategias de reaseguro equivalentes desde el punto de vista de la solvencia. Palabras clave: teor��a del riesgo, reaseguro de umbral, reaseguro proporcional, probabilidad de supervivencia.

Autov��as y ferrocarriles: un modelo para evaluar efectos intermodales de la pol��tica de infraestructuras

La construcci��n de autov��as disminuye el coste temporal del viaje por carretera, con efectos sobre la demanda del transporte por carretera. Pero, adem��s de los efectos intramodales, existen efectos intermodales, puesto que las autov��as afectan a la demanda en otros modos alternativos a la carretera. En este trabajo formulamos y contrastamos emp��ricamente un modelo que permite obtener resultados para evaluar el impacto de las autov��as sobre la demanda de ferrocarril. Seguidamente se pronostican algunos efectos sobre la demanda ferroviaria de algunas actuaciones en infraestructuras viarias incluidas en el Plan Director de Infraestructuras (1993-2007).

Valoraci��n de credit default swaps: una aplicaci��n del modelo de Hull-White al mercado espa��ol

En este trabajo se presenta una aplicaci��n emp��rica del modelo de Hull-White (2000) al mercado de renta fija espa��ol. Este modelo proporciona la expresi��n por el c��lculo de los pagos hechos por el comprador de un credit default swap (CDS), bajo la hip��tesis de que no existe riesgo de contrapartida. Se supone, adem��s, que la curva cup��n cero, la tasa de recuperaci��n constante y el momento del suceso de cr��dito son independientes. Se utilizan bonos del Banco Santander Central Hispano para mesurar la probabilidad neutra al riesgo de quiebra y, bajo hip��tesis de no arbitraje, se calculan las primas de un CDS, por un bono subyacente con la misma calificaci��n crediticia que la entidad de referencia. Se observa que las primas se ajustan bien a los spreads crediticios del mercado, que se acostumbran a utilizar como alternativa a las mismas.

El margen continental sur-balear: un modelo deposicional reciente sobre un margen de tipo pasivo.

El estudio sedimentol��gico de testigos continuos de pist��n, complementado con el an��lisis de perfiles de s��smica de reflexi��n del talud y ascenso continental sur-balear, ha permitido caracterizar tres grupos de sedimentos gen��ticamente relacionados. Los sedimentos gravitativos, volum��tricamente los m��s abundantes, son los ��nicos presentes en la mayor��a del talud continental. Entre ��stos se incluyen las arenas de desbordamiento, las arenas limosas gravitativas, los lodos gravitativos y los lodos de talud. Estos sedimentos muestran una clara afinidad con las diferentes provincias deposicionales del margen y una gradaci��n entre ellos hacia aguas profundas. Las turbiditas y las hemipelagitas est��n preferentemente en los sectores m��s distales del margen y asimismo gradan con los otros sedimentos gravitativos.

Nova abordagem sobre o modelo Brasileiro de servi��os ambientais

O programa brasileiro de servi��os ambientais, denominado "Produtor de ��gua", apoia-se em incentivos financeiros proporcionais �� redu����o da eros��o advinda da implanta����o volunt��ria de projetos de conserva����o do solo por parte de produtores rurais. No entanto, esse programa n��o constitui restri����es preestabelecidas de elegibilidade de ��reas de aplica����o ou de propostas de conserva����o. Assim, no sentido de contribuir para a evolu����o metodol��gica desse programa, prop��e-se uma nova abordagem deste, analisando-se, essencialmente, duas adapta����es: introdu����o de crit��rio de elegibilidade; e utiliza����o da aptid��o agr��cola para indica����o de propostas de uso intensivo e conserva����o do solo. Para isso, tomou-se por base uma bacia hidrogr��fica rural pr��xima ao Pantanal brasileiro, em Terenos, MS. O novo crit��rio de elegibilidade foi baseado no Risco Natural de Eros��o (raz��o entre o potencial natural de eros��o e a toler��ncia �� perda de solo). As propostas de ocupa����o do solo, por sua vez, foram definidas a partir de mapa de aptid��o agr��cola predefinido. O estudo revela que o novo crit��rio de elegibilidade foi capaz de contemplar somente cerca de 40 % da ��rea de estudo. A aplica����o da classifica����o de aptid��o agr��cola nessa parcela reduziu drasticamente as alternativas de uso intensivo do solo, direcionando-as, em grande parte, para a atividade pecu��ria. A an��lise das duas propostas de inova����o do programa "Produtor de ��gua" permite inferir quanto �� potencialidade delas na forma����o de estrat��gias de aplica����o do programa, al��m de promover uso mais eficiente dos recursos financeiros destinados ao pagamento por servi��os ambientais no contexto brasileiro.

An��lise de sensibilidade e calibra����o do modelo SWAT aplicado em bacia hidrogr��fica da regi��o sudeste do Brasil

Estimativas da perda de ��gua e solo por eros��o t��m sido realizadas ao redor do mundo, com base na utiliza����o de modelos emp��ricos ou conceituais, como o SWAT (Soil and Water Assessment Tool). O SWAT, amplamente utilizado para predizer o impacto das altera����es no uso e no manejo do solo, entre outros, sobre a perda de solo e a vaz��o de curso de ��gua, �� extremamente sens��vel �� qualidade dos dados de entrada. Assim, antes da simula����o �� necess��rio que se realize uma an��lise de sensibilidade de tal forma que se possa dar ��nfase maior �� aquisi����o e refinamento de determinados dados, diminuir as incertezas e aumentar a confian��a nos resultados gerados. O processo de calibra����o, embora demorado, deve ser sempre realizado a fim de garantir que os resultados da simula����o sejam compar��veis aos dados obtidos em campo. O sucesso da aplica����o do modelo nessa bacia, sem estudos desse tipo, possibilita que os resultados sejam extrapolados para bacias de caracter��sticas semelhantes. Neste trabalho, a partir dos resultados produzidos em 10 parcelas experimentais instaladas na bacia hidrogr��fica do ribeir��o S��o Bartolomeu, regi��o Sudeste do Brasil, foram realizadas a an��lise de sensibilidade e a calibra����o do modelo SWAT. Os resultados foram satisfat��rios, de acordo com o coeficiente de efici��ncia de Nash e Sutcliffe (COE), utilizado para avalia����o do desempenho do modelo, sendo obtidos os valores de COE de 0,808 para a produ����o de sedimentos e 0,997 para a vaz��o, os quais representam modelos bem calibrados. A an��lise de sensibilidade n��o foi influenciada pela maior ou menor discretiza����o da bacia, o que facilitou o processo de an��lise. A sensibilidade dos par��metros foi vari��vel em cada sub-bacia, de acordo com seu uso e ocupa����o, n��o podendo ser generalizada, isto ��, as caracter��sticas das sub-bacias exercem influ��ncia na sensibilidade dos par��metros.

Potencial de uso do modelo century e sig para avaliar o impacto da agricultura sobre estoques regionais de carbono org��nico do solo

O uso e as mudan��as no uso e manejo dos solos figuram entre os principais fatores determinantes dos estoques de carbono org��nico do solo (COS). A modelagem din��mica espacialmente expl��cita �� uma t��cnica que vem sendo usada com sucesso em avalia����es das altera����es nos estoques regionais de COS. Assim, este trabalho objetivou utilizar o modelo Century associado a t��cnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto para avaliar os efeitos das altera����es do uso agr��cola e manejo do solo na din��mica do carbono org��nico do solo (COS) em propriedades rurais do Distrito Santana, Iju�� - RS. Para isso, foi criada uma base de dados geoespaciais em ambiente ArcGis9.x com os planos tem��ticos: solos, elementos da paisagem e in��cio do uso agr��cola. Ap��s reconstitu��dos os cen��rios hist��ricos de manejo, o modelo Century 4.0 foi inicializado com dados edafoclim��ticos locais, calibrado em duas etapas e validado, obedecendo-se �� seguinte ordem: calibra����o principal - valida����o - calibra����o para generaliza����es. Na calibra����o principal, foram ajustados par��metros internos do modelo, valendo-se da adi����o de carbono (C) pelo milho, trigo e soja e dos estoques de COS medidos em 2007 na camada de 0 a 20 cm da mata nativa e de uma lavoura adjacente, cuja convers��o ocorreu entre 1901 e 1930 (lavoura mais antiga, localizada na ��rea 1), sob Latossolo de topo. Em seguida, o Century, assim ajustado, foi estatisticamente validado com base em dados observados em 10 lavouras iniciadas em diferentes ��pocas, sob a mesma classe de solo e posi����o na paisagem, amostradas em 2007 na camada de 0 a 20 cm e distribu��das em quatro ��reas homog��neas (��reas 1, 2, 3 e 4) dentro do Distrito Santana. Na calibra����o para generaliza����es, foram criadas quatro op����es de "floresta subtropical" para representar a mata nativa de cada classe de solo em estudo (Latossolo, Chernossolo, Neossolo Regol��tico e Neossolo Fl��vico), a partir da op����o de floresta tropical gerada na etapa de calibra����o principal, mantendo-se os ajustes j�� realizados naquela etapa e alterando apenas o par��metro referente �� m��xima produ����o bruta mensal de biomassa pela floresta para que a vari��vel de sa��da SOMTC (COS simulado) se estabilizasse, ap��s o modelo ser executado por 3.000 anos (execu����o de equil��brio), coincidindo com os estoques de COS medidos no solo sob vegeta����o nativa respectiva de cada classe de solo; em seguida, procedeu-se ��s simula����es correspondentes a 54 unidades de simula����o (US), por meio da interface i-Century, nas condi����es de solos cultivados com os cen��rios de manejo hist��ricos (de 1901 at�� 2007). O Century, depois de calibrado, estimou adequadamente a din��mica do C, reproduzindo a evolu����o dos estoques de COS ocorrida no Distrito Santana. Segundo essas estimativas, a ado����o de pr��ticas conservacionistas de manejo garante a redu����o das perdas de C causadas pelo processo erosivo e decomposi����o microbiana, havendo com isso aumento no estoque de COS.

Modelo para estimativa da infiltra����o de ��gua e perfil de umidade do solo

A adequada modelagem da infiltra����o de ��gua no solo �� fundamental para estima����o do movimento de ��gua, eros��o h��drica, recarga e contamina����o de aqu��feros. Este trabalho apresenta um modelo para estimativa da infiltra����o de ��gua no solo (GAML-c), com base no modelo de Green-Ampt-Mein-Larson, que prov�� descri����o da geometria e do deslocamento da frente de umedecimento no solo. Testes experimentais foram conduzidos em Latossolo Vermelho-Amarelo para avaliar o GAML-c, usando-se quatro diferentes cen��rios: considerando a condutividade hidr��ulica do solo igual �� taxa de infiltra����o est��vel (Tie) e a umidade m��xima do solo igual ao teor de ��gua na zona de transmiss��o (θw) (TW); condutividade hidr��ulica do solo igual �� do solo saturado (K0) e a umidade m��xima do solo igual θw (KW); condutividade hidr��ulica do solo igual �� Tie e a umidade m��xima do solo igual ao teor de ��gua na satura����o (θs) (TS); e condutividade hidr��ulica do solo igual a K0 e a umidade m��xima do solo igual θs (KS). Verificou-se que o GAML-c no cen��rio TW foi o melhor estimador do perfil de umidade do solo, resultando em aceit��veis estimativas da infiltra����o de ��gua.

Indagaci��n ed��pica e iron��a tr��gica: el modelo sofocleo en Cat on a Hot Tin Roof de Tennessee Williams

Dado que el referente cl��sico "Edipo en busca de su identidad" ha sido siempre reconocido para Suddenly Last Summer , el autor de este art��culo, mediante un an��lisis minucioso del texto del dramaturgo americano, propone leer en este caso Cat on a Hot Tin Roof desde el modelo Edipo Rey de S��focles y descubrir en ��l igualmente la tradicional iron��a cl��sica tanto desde el punto de vista del espectador como de los mismos personajes principales, Brick y su padre, ambos en busca de su verdad, una verdad, claro est��, contraria a la esperada.