1000 resultados para Linguagem


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Trabalho de projecto apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica

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Amante da Cidade, é a sua configuração do espaço através dos tempos que se impõe como desafio ou ainda, a marca indelével dos tempos na vivência do espaço. Transformá-la em linguagem é talvez redator. Mas a atracção a considerá-la como "um tecido", "uma escrita", acarreta e desafia a sua leitura. Desta leitura se poderá dizer que ela é tanto o discurso que sobre a cidade se tece, lendo, apreendendo, articulando os elementos arquitectónicos e a sua inserção no espaço urbano, a rede de vias, acessos, comunicações que no seu interior se estabelece, como também a própria deambulação no espaço urbano, feita de vivências, ritmos e paragens: hipóstases e êxtases, enfim, o conjunto de prádcas citadinas a que poderemos chamar globalmente actos de enunciação.

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Língua Estrangeira (Espanhol) nos Ensinos Básico e Secundário

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O Professor Emérito da Universidade de Paris X (Nanterre) J. DEMANGEOT de há muito que nos habituou a esperar de cada livro seu um trabalho de Mestre,* pelo rigor da investigação, clareza de espírito, elegância de linguagem. A sua mais recente obra, Tropicalité - Géographie Physique Intertropical (340 páginas, 57 quadros, 109 figuras, 48 fotografias), vinda a público em Abril de 1999, sob a égide de Armand Colin, Paris, não só não nos desilude, como reforça os seus créditos. A obra é baseada num profundo conhecimento pessoal de uma (quinzena de regiões tropicais, do Brasil ao Cambodja, passando pela África e pela índia, estudos realizados ao longo de trinta anos. Além de estes estudos de terreno, o Professor DEMANGEOT aceitou um convite da Universidade Federal do Rio de Janeiro e aí leccionou durante dois anos, tempo que lhe permitíu realizar e desenvolver pesquisas da sua especialidade e cujos resultados largamente tem usado nos seus trabalhos. Esta longa experiência pessoal, contudo, não o inibiu de compulsar extensa e actualizadíssima bibUografia internacional - a par, naturalmente com obras antígas, mas de fundo - que totalizaram milhar e meio de trabalhos, embora no livro, por imposições alheias à sua vontade tívessem sido reduzidas a pouco mais de um quinto... Não admira, assim, que o tema agora apresentado, desenvolvido sob um esquema muito lógico e aparentemente simples, seja, simultaneamente, uma obra clássica e original.

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Cognição e Linguagem são importantes em Geografia, desde as origens, perante a pertinente interrogação sobre a superfície da Terra e a localização relativa, suscitando uma linguagem por palavras ou descrições escritas e mapas esboçados, como linguagem específica da Geografia acerca das configurações da superfície terrestre. Cognição e Linguagem expressa por palavras e mapas suscitaram controvérsia que foi acentuada pela Revolução Copemiana. Com a Renascença, as idéias de Humanismo e Utopia infiuenciaram a configuração de mapas sobre espaços e territórios, em que se sobrepunha a linguagem e representação num só plano sem diferenciações de distâncias e contrastes. Ao mesmo tempo, alargava-se o conhecimento sobre o Mundo, assim como a representação e linguagem pelos portulanos e mapas, até que no século XVII o périplo mun-, dial foi completado.

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Nestes Encontros Interdisciplinares, subordinados ao tema "Cognição e Linguagem", pareceu-me oportuno pensar a noção que representa um ideal, perseguido e talvez nunca atingido, para todo o nosso conhecimento e sua expressão: a evidência, ou a doação total e absoluta daquilo que se nos apresenta. Evidência significa luminosidade, transparência, imediatez, visão intuitiva, e conota certeza, convicção, crença inabalável. Apercebemo-nos com evidência do mundo das coisas que estão à nossa disponibilidade, que se nos dão a si mesmas; apercebemo-nos com mais evidência ainda de nós próprios, da nossa interioridade, da experiência íntima. Só na auto-percepção se dá a idenddade e imediatez absolutas, sem intervenção de nenhum outro factor que não seja o próprio cogito na apreensão instantânea de si mesmo. Esta auto-consciência que nos ilumina por dentro tem a forma de uma presença e de uma doação de si a si mesmo.

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Abordar as questões cerebrais é algo de complexo e fascinante e apesar de nos levar a um mundo amplamente desbravado por diversas personalidades, continua a suscitar o nosso interesse. Designa-se por Afasia a alteração da comunicação resultante de uma lesão cerebral, cujas manifestações se fazem sentir a vários níveis: verbal, gestual, visual e gráfico. As tentativas frustradas de comunicação repercutem-se negativamente na vida da Pessoa podendo-a levar à depressão. Actualmente é possível o enfermeiro especialista em reabilitação ajudar a minorar o impacto psicossocial resultante da perturbação da linguagem assegurando o processo comunicacional da pessoa afásica com a família, através das técnicas terapêuticas existentes. O presente artigo pretende abordar a temática da Pessoa com Afasia e as respectivas intervenções de enfermagem.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática

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Relatório de estagio para obtenção do grau de mestre em Edição de Texto

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A autora aborda o historial, génese e objectivos da Classificação Internacional de Funcionalidade para crianças e jovens, implementada pela Organização Mundial de Saúdeem 2007. Sublinha o papel de complementaridadade da CIF relativamente a outras classificações como a Classificação Internacional de Doenças (CID), em que a primeira visa caracterizar as capacidades e dificuldades de crianças e jovens com deficiência, ou seja, caracterizar do ponto de vista funcional cada criança e jovem, independentemente do diagnóstico etiológico médico. Trata-se da mudança de paradigma bio-médico para a do indivíduo que apresenta determinadas competências e dificuldades, em que estas últimas são definidas em função do ambiente – facilitador ou actuando como barreira. Assim, é dado enfoque ao ambiente para que este seja modificado transformando os factores que actuam como barreira em facilitadores, que anulem ou atenuem as dificuldades. Sendo a deficiência e ou doença uma experiência universal, a CIF vem colmatar uma importante lacuna na dificuldade de comunicação e articulação entre os diversos actores intervenientes no apoio socio educativo e médico destas crianças,criando uma linguagem acessível aos técnicos envolvidos – educadores, terapeutas e outros profissionais ligados à infância, por força envolvidos, dando uma maior ênfase à interacção criança/meio numa perspectiva holística de bem estar bio-psico-social.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Linguagem

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A construção de uma marca gráfica, signo que se pretende que identifique e sintetize uma entidade, deve ser consciente dos processos, objectivos e modus operandi que integram o seu contexto e tornam este tema ainda hoje um ponto central no design de identidade e no design de comunicação. Ainda assim, assistimos ao surgir de tendências que vão uniformizando várias marcas que procuram, passe o paradoxo, demarcar-se. Meme é um conceito originalmente publicado pelo biólogo Richard Dawkins (Dawkins, 1989), que significa ‘replicador’, sendo uma teoria alternativa para explicar a evolução humana (uma teoria que não depende dos genes, mas sim da noção de imitação: da noção de ideias que se reproduzem de pessoa para pessoa, quase como um vírus). O conceito vem da palavra grega mimeme e significa ‘aquilo que é imitado’. Este conceito foi desenvolvido por Susan Blackmore no livro The Meme Machine (1999) e, mais recentemente, esta autora introduz a ideia de teme – o meme tecnológico. Como explicar, por exemplo, que a recente imagem gráfica da NOS (2014) seja tão similar à da POV, criada por Paula Scher em 2007? E por sua vez, qual a razão da identidade visual da Optimus (magma, 2008) ser também, em certa medida, idêntica à da Nokia Trends Lab (criado por Greenspace), projecto do mesmo ramo de operação das telecomunicações? No modus operandi do trabalho de design de identidade entram em acção os media digitais, tanto no momento de concepção, como no momento de exibição e fruição das marcas gráficas. Assim, as aplicações, o software transformaram-se numa espécie de silent designers (conceito proposto por Gorb e Dumas em 1987), uma vez que são verdadeiros orientadores da resposta visual a um determinado problema: impulsionam direcções na linguagem visual do design, resultando em soluções semelhantes. Dada esta mudança de paradigmas que as novas tecnologias forjaram no zeitgeist do design, este artigo – baseado em parte da investigação de doutoramento em design – versa sobre a construção da marca gráfica e sobre a análise das categorias visuais que operam em cada signo gráfico da marca, bem como os medias digitais onde elas se inscrevem. Visualmente podemos constatar que as características dos nossos processos de percepção e as características dos meios de criação e transmissão das marcas actuam de forma a aproximar as soluções gráficas, resultando, por vezes, em temes. Com o objectivo de gerar debate académico sobre o tema da sintaxe e da retórica visual da marca gráfica, procuramos identificar e visualizar variáveis estruturais comuns das marcas realizadas com uma linguagem advinda do Estilo Internacional e das marcas mais recentes, digitais, fluídas e em sistema aberto, com a intenção de contribuir para implementar uma literacia visual que descodifique este signo icónico, dentro da actual realidade.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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A linguagem é, para os humanos, um órgão privilegiado de comunicação e de conhecimento. Como é que este órgão realiza essa sua dupla função, comunicar e conhecer, é uma questão difícil e fascinante, cuja resposta envolve inúmeros aspectos. Destes aspectos, a Lógica apenas fornece elementos para esclarecer aqueles que dependem das noções de verdade, consistência e conseqüência, ou de noções derivadas destas. E mesmo relativamente a estas noções, a Lógica apenas determina a relação que elas têm com a forma lógica das frases (ver §2). Apesar da contribuição da Lógica para a questão de saber como é que a linguagem realiza as suas funções de comunicar e conhecer ser, assim, restrita, ela não é menor. A Lógica é uma disciplina científica, formulável como uma teoria sistematizada, teoria cujas propriedades são (na sua maioria) conhecidas através de resultados demonstrados.