988 resultados para Incentivo à leitura


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A aprendizagem das competências da leitura e da escrita é uma das primeiras conquistas que as crianças realizam no 1.º Ciclo do Ensino Básico. Neste âmbito é essencial conhecer e dominar todos os processos e métodos envolvidos nesta aprendizagem para a adequação do ensino e a prevenção das dificuldades de aprendizagem. Esta Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação na especialidade de Educação Especial: Domínio Cognitivo-Motor visa descobrir a metodologia de ensino de leitura e escrita que mais se adequa às crianças disléxicas, disgráficas ou com atraso na aprendizagem da leitura e escrita, valorizando os Meios Educativos Jean-Qui-Rit e as efetivas vantagens na sua aplicação. Em suma é um trabalho que visa, para além de uma análise aprofundada de vários conceitos ligados à temática, expor todos os processos e métodos de iniciação à leitura e escrita existentes, bem como demonstrar a metodologia mais fiável a aplicar com os alunos disléxicos, disgráficos ou com atraso na leitura e escrita e também facultar meios, recursos, estratégias e instrumentos de avaliação para trabalhar a reeducação com este tipo de discentes.

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Com o presente artigo, defende-se que a Educação Pré-escolar é a primeira etapa da educação básica e que a criança é um sujeito ativo na construção do seu saber. Deve por isso ser estimulada e incentivada nesse sentido pelo educador de infância, que tem um papel decisivo na instauração de um ambiente educativo promotor de aprendizagens contextualizadas, integradoras e significativas. No que ao lugar dos livros no jardim-de-infância diz respeito, assume-se também, neste artigo, que se deve proporcionar aos mais novos um contacto precoce e sistemático com livros de qualidade, sobretudo para desenvolver a fruição, a sensibilidade estética, a imaginação, o pensamento divergente e a compreensão leitora.

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O presente artigo procura problematizar as dimensões e a funcionalidade da ilustração nos livros de potencial recepção infantil, equacionando a sua relevância na educação estética da criança (pré)leitora. Partindo da apreciação dos álbuns Bernardo Faz Birra, de Hiawyn Oram, e Quando a Mãe Grita …, de Jutta Bauer, pretende-se demonstrar que a ilustração não é, não pode ser, uma mera reprodução ou explicação do legível.

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Os movimentos de contestação social que tiveram lugar nos anos 60 trouxeram novas perspectivas para as mulheres, verificando-se crescente inserção destas no mercado de trabalho. No entanto, a persistência do trabalho doméstico sob responsabilidade dominante das mulheres, mesmo nesse contexto em que os índices de participação feminina no mercado de trabalho se elevam, tem chamado a atenção para os constrangimentos de ordem subjetiva e sócio-cultural como elementos decisivos dentre os que cooperam para a manutenção desse quadro. Ou seja, a desigualdade persiste em face da persistência de hierarquias de gênero que continuam a delimitar o lugar das mulheres e que encontram nas religiões o seu lócus privilegiado de produção e reprodução. É no contexto da economia simbólica batista, em que as representações tradicionais do homem como cabeça e da mulher como auxiliadora significam o homem como provedor e a mulher como esposa e mãe, responsável pelos afazeres domésticos, que abordamos aqui a problemática da divisão sexual do trabalho, enquanto e a partir da representação e prática de sujeitos religiosos batistas paulistanos. Ao mesmo tempo em que o discurso religioso batista afirma e ratifica a divisão sexual do trabalho, está sujeito às solicitações sociais por mudanças nas relações de gênero, favorecendo a mobilização de doutrinas religiosas igualitárias presentes entre os batistas. É, portanto, numa perspectiva dinâmica de tensões entre os avanços e permanências nas práticas de gênero ao nível da sociedade mais ampla, e que se colocam tanto a partir dos valores culturais desta, quanto a partir das condições materiais e estruturais encontradas aí, e de tensões entre o processo de secularização e compromisso ético que as representações e práticas de gênero entre os batistas pesquisados permanecem enquanto se transformam e avançam enquanto se mantêm.

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Com a fundação do Partido dos Trabalhadores, para os militantes da nova esquerda brasileira, o sonho de um futuro socialista para o país começava a se tornar realidade. Mas ao olhar com atenção para o fenômeno, foi ficando claro que o PT rompia os padrões conhecidos de um partido operário, não somente por ser um amálgama de tendências, mas também pela forte presença cristã. E daí veio a pergunta: que partido é esse? A partir das análises teológicas desenvolvidas por Paul Tillich, procuramos nesta tese construir um caminho novo para explicar o surgimento do Partido dos Trabalhadores e a importância do pensamento cristão social em sua formação e desenvolvimento. Utilizamos como referencial teórico dois autores, Paul Tillich e Enrique Dussel. Os textos socialistas e os conceitos da teologia da cultura de Tillich, assim como as abordagens sobre a religião infraestrutural e sobre o fator religioso no processo revolucionário latino-americano desenvolvidas por Enrique Dussel norteram nossa leitura metodológica. O projeto de pesquisa foi, assim, o socialismo no Partido dos Trabalhadores, a partir de uma abordagem teológica, por isso a tese mostra a importância da Teologia no debate interdisciplinar sobre o socialismo no Partido dos Trabalhadores. De todas as maneiras, a inclusão da Teologia na análise crítica da construção do pensamento socialista no Partido dos Trabalhadores, sem negar a importância dos diálogos interdisciplinares, amplia o horizonte de compreensão dos estudos sobre política, cristianismo e socialismo no Brasil, e mostra, também, a importância da abordagem comparativa representada pela presença da Teologia na discussão da política e do socialismo. A pesquisa bibliográfica primária e qualitativa partiu dos documentos oficiais de encontros e congressos do Partido dos Trabalhadores, assim como de artigos, editoriais e entrevistas publicadas pela imprensa do PT e pela imprensa não partidária.

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Resumo: O colonialismo produziu diversos discursos sobre as culturas locais, sendo que o discurso dos missionários é uma de suas variantes e, por sua vez, neste discurso estão inclusas as etnografias missionárias. Apresentamos uma leitura crítica de duas etnografias missionárias produzidas nas até então colônias portuguesas, os territórios de Angola e Moçambique. A primeira, intitulada Usos e costumes dos bantos: a vida duma tribo sulafricana, cujo autor é o missionário Henri-Alexandre Junod (1863-1934); a segunda, intitulada Etnografia do sudoeste de Angola, cujo autor é o missionário Carlos Estermann (1896- 1976). Problematizamos a relação entre a ação missionária, o colonialismo português e as culturas locais dos territórios de Angola e Moçambique, através da análise destas etnografias missionárias. Destacamos que estas etnografias, além de apresentarem a riqueza das formas de vida das sociedades nativas, sinalizam como se efetivaram as negociações entre estes missionários em suas práticas de missionação e seus interlocutores nativos.

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A presente pesquisa apresenta um estudo sobre o mal a partir da leitura da obra Quincas Borba, de Machado de Assis, tendo como referência um viés da teologia e da filosofia uma vez que este problema historicamente suscitou questionamentos em ambos os campos do conhecimento. Concomitantemente, pretendemos apontar para a possibilidade de uma obra literária fazer surgir uma reflexão teológica e filosófica, sem contanto, ser necessário provar a religiosidade do escritor ou desvelar uma doutrina filosófica criada pelo mesmo. Para tanto, propomos como autores de base os teólogos Andrés Torres Queiruga, Juan Antonio Estrada, e a teóloga Ivone Gebara, e os filósofos Paul Ric ur, Blaise Pascal e Arthur Schopenhauer. Ao mesmo tempo, damos uma relevância ao livro do Eclesiastes, do qual o escritor carioca era leitor assíduo. Com isso, pretendemos evidenciar e compreender mais profundamente na já mencionada obra machadiana a presença do mal em suas mais facetadas manifestações nas relações humanas.

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Este trabalho de pesquisa parte do pressuposto de que o Evangelho de Mateus é um documento literário produzido no final do século I EC, em algum ambiente urbano do antigo Mundo Mediterrâneo, e que se diferencia dos demais evangelhos do Novo Testamento pela ênfase econômica presente em sua linguagem e conteúdo. Procura-se demonstrar a importância dessa particularidade para o desenvolvimento do próprio discurso mateano e para compreendê-lo, trata das proximidades que há entre esse discurso e os modelos socioeconômicos conhecidos no mundo real dos grandes centros urbanos de então. Dessa pesquisa conclui-se que o autor de Mateus se insere num debate abrangente entre os judaísmos do período, que mantinham relações conflituosas com a cultura Greco-romana e a própria herança cultural. Mateus, em especial, rejeita a apropriação plena dos padrões clientelistas para as relações interpessoais dos discípulos de Jesus ao mesmo tempo que se apropria desse modelo socioeconômico estrangeiro para desenvolver seu imaginário religioso. Defende-se que em Mateus, Deus assume, como personagem, as características de um patrono divino que protege e beneficia seus fieis clientes, que em retribuição deviam praticar boas obras para com os pobres. Em contrapartida a essa relação religiosa vertical que é desejável, o evangelho rejeita os vínculos clientelistas que hierarquizam os seres humanos, vendo-as também como traição àquele primeiro e soberano patrono.

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O presente trabalho aborda as contribuições da Leitura Popular da Bíblia (LPB), na perspectiva de Carlos Mesters, para os processos de cuidado no Aconselhamento Pastoral (AP). Ao repensar criticamente os modelos de Aconselhamento Pastoral (AP), a partir dos principais autores publicados no Brasil sobre o tema, verifica-se que o como fazer do aconselhamento pastoral é fundamental. Da mesma forma que refletir o como usar a Bíblia nos processos de cuidado e auxílio no aconselhamento deveria estar diretamente relacionado ao saber escutar e discernir a necessidade do outro. Sendo assim, é proveitoso integrar à reflexão e prática do cuidado pastoral, enquanto aconselhamento, as perspectivas da espiritualidade e das ciências do comportamento humano com a metodologia da LPB. A LPB empresta seu modo hermenêutico de ver, julgar e agir e aproveita a pedagogia de Paulo Freire nos processos relacionais entre aconselhador/a e aconselhando/a. Este trabalho pretende assim propor uma leitura de mundo que parta da vida vivida levando em consideração a idade, etnia, situação socioeconômica, estado civil, gênero, etc., no sentido de proporcionar saúde integral ao ser humano. Este tipo de leitura articulada com as contribuições da LPB pode promover melhor as habilidades para a escuta que reconheça as relações no Aconselhamento Pastoral como um processo pedagógico e libertador entre aconselhador/a e aconselhando/a. Processo em que a leitura contextualizada, integral e libertadora da Bíblia e ciências humanas iluminam o caminho para uma vida mais humanizadora.

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O presente trabalho apresenta a inserção do pentecostalismo no Brasil pela Assembléia de Deus, AD, em um contexto social, religioso e político que facultou sua consolidação em solo brasileiro. A pesquisa busca no encademento de fatos e circunstâncias estudadas a partir do Brasil colônia o pano de fundo sobre os quais se desenvolve o protestantismo de colonização, de missão e finalmente o pentecostalismo. A pesquisa destaca ainda que com uma visão pré-milenista, os pioneiros da Assembléia de Deus no Brasil enfatizaram a proximidade da Grande Tribulação. Como consequêcia do aspecto pré-milenista, a ênfase das pregações e da ação pastoral da AD estava na "salvação de almas", quantas fossem possível. As reformas sociais e o engajamento político foram deixados de lado. A indagação quais os discursos religiosos e seculares veiculados no jornal Mensageiro da Paz para sustentar a práxis religiosa e os posicionamentos que a igreja assumiu em relação à política partidária a partir de 1986, ajudou a revelar uma mudança de práxis religiosa e a visão que as lideranças da AD em sobre o papel da política na transformação social e nos problemas brasileiros. A presente investigação revela ainda que o Mensageiro da Paz não foi utilizado sistematicamente para propagação, edicação ou como instrumentp político até o ano 2000. A partir deste ano verifica-se um espaço crescente com retóricas políticas. Quais os discursos políticos que se empenham em legitimar o envolvimento da Assembléia de Deus no cenário político partidário brasileiro? Como se articulam para mobilizar os assembleianos a votarem nos candidatos escolhido pela Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, CGADB. A investigação nos Mensageiros da Paz permitiu, ainda, classificar os discursos políticos veiculados segundo uma tipologia político-militante ou político teórico.(AU)