988 resultados para Glândula de Dufour


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t. 10 (1823)

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t. 18 (1829)

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t. 20 (1832)

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t. 21 (1827)

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No Quarto Evangelho Jesus se apresenta por meio de metáforas, sendo o objeto de nossa pesquisa a frase: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida”, que será o ponto de partida condutor em busca da identidade do grupo joanino. No final do primeiro século, o grupo joanino se entende como fiéis herdeiros de Jesus, agora seguidores do discípulo João (filho de Zebedeu), o qual caminhou com Jesus. O grupo não se apresenta alheio à realidade da multiplicidade religiosa do período, mas está atento aos conflitos e aos caminhos divergentes para Deus. Isso nos aponta o quão identitário é o tema. A partir de uma leitura em João 13.33-14.31, nossa dissertação tem como objeto o modo como o grupo joanino recebe essa mensagem no imaginário, a exterioriza e reage no cotidiano, bem como os grupos posteriores do gnosticismo —como o Evangelho da Verdade da Biblioteca Copta de Nag Hammadi, elaborado a partir de leituras ulteriores que plasmam o mundo simbólico imaginário, cultivando diferentes características de pertença, gerando a identidade do grupo joanino.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Inflammation is associated with production of cytokines and chemokines that recruit and activate inflammatory cells. Interleukin (IL) 12 produced by macrophages in response to various stimuli is a potent inducer of interferon (IFN) γ production. IFN-γ, in turn, markedly enhances IL-12 production. Although the immune response is typically self-limiting, the mechanisms involved are unclear. We demonstrate that IFN-γ inhibits production of chemokines (macrophage inflammatory proteins MIP-1α and MIP-1β). Furthermore, pre-exposure to tumor necrosis factor (TNF) inhibited IFN-γ priming for production of high levels of IL-12 by macrophages in vitro. Inhibition of IL-12 by TNF can be mediated by both IL-10-dependent and IL-10-independent mechanisms. To determine whether TNF inhibition of IFN-γ-induced IL-12 production contributed to the resolution of an inflammatory response in vivo, the response of TNF+/+ and TNF−/− mice injected with Corynebacterium parvum were compared. TNF−/− mice developed a delayed, but vigorous, inflammatory response leading to death, whereas TNF+/+ mice exhibited a prompt response that resolved. Serum IL-12 levels were elevated 3-fold in C. parvum-treated TNF−/− mice compared with TNF+/+ mice. Treatment with a neutralizing anti-IL-12 antibody led to resolution of the response to C. parvum in TNF−/− mice. We conclude that the role of TNF in limiting the extent and duration of inflammatory responses in vivo involves its capacity to regulate macrophage IL-12 production. IFN-γ inhibition of chemokine production and inhibition of IFN-γ-induced IL-12 production by TNF provide potential mechanisms by which these cytokines can exert anti-inflammatory/repair function(s).

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The proton-pumping ATPase (H+-ATPase) of the plant plasma membrane is encoded by two major gene subfamilies. To characterize individual H+-ATPases, PMA2, an H+-ATPase isoform of tobacco (Nicotiana plumbaginifolia), was expressed in Saccharomyces cerevisiae and found to functionally replace the yeast H+-ATPase if the external pH was kept above 5.0 (A. de Kerchove d'Exaerde, P. Supply, J.P. Dufour, P. Bogaerts, D. Thinès, A. Goffeau, M. Boutry [1995] J Biol Chem 270: 23828–23837). In the present study we replaced the yeast H+-ATPase with PMA4, an H+-ATPase isoform from the second subfamily. Yeast expressing PMA4 grew at a pH as low as 4.0. This was correlated with a higher acidification of the external medium and an approximately 50% increase of ATPase activity compared with PMA2. Although both PMA2 and PMA4 had a similar pH optimum (6.6–6.8), the profile was different on the alkaline side. At pH 7.2 PMA2 kept more than 80% of the maximal activity, whereas that of PMA4 decreased to less than 40%. Both enzymes were stimulated up to 3-fold by 100 μg/mL lysophosphatidylcholine, but this stimulation vanished at a higher concentration in PMA4. These data demonstrate functional differences between two plant H+-ATPases expressed in the same heterologous host. Characterization of two PMA4 mutants selected to allow yeast growth at pH 3.0 revealed that mutations within the carboxy-terminal region of PMA4 could still improve the enzyme, resulting in better growth of yeast cells.

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We report the isolation of 10 differentially expressed cDNAs in the process of apoptosis induced by the p53 tamor suppressor. As a global analytical method, we performed a differential display of mRNA between mouse M1 myeloid leukemia cells and derived clone LTR6 cells, which contain a stably transfected temperature-sensitive mutant of p53. At 32 degrees C wild-type p53 function is activated in LTR6 cells, resulting in programmed cell death. Eight genes are activated (TSAP; tumor suppressor activated pathway), and two are inhibited (TSIP, tumor suppressor inhibited pathway) in their expression. None of the 10 sequences has hitherto been recognized as part of the p53 signaling pathway. Three TSAPs are homologous to known genes. TSAP1 corresponds to phospholipase C beta 4. TSAP2 has a conserved domain homologous to a multiple endocrine neoplasia I (ZFM1) candidate gene. TSAP3 is the mouse homologue of the Drosophila seven in absentia gene. These data provide novel molecules involved in the pathway of wild-type p53 activation. They establish a functional link between a homologue of a conserved developmental Drosophila gene and signal transduction in tumor suppression leading to programmed cell death.

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A selective polyclonal antibody directed toward the C-terminal decapeptide common to the alpha subunits of Gq and G11 G proteins (G alpha q/G alpha 11) was prepared and used to investigate the subcellular distribution fo these proteins in WRK1 cells, a rat mammary tumor cell line. In immunoblots, the antibody recognized purified G alpha q and G alpha 11 proteins and labeled only two bands corresponding to these alpha subunits. Functional studies indicated that this antibody inhibited vasopressin- and guanosine 5'-[alpha-thio]triphosphate-sensitive phospholipase C activities. Immunofluorescence experiments done with this antibody revealed a filamentous labeling corresponding to intracytoplasmic and perimembranous actin-like filament structures. Colocalization of G alpha q/G alpha 11 and F-actin filaments (F-actin) was demonstrated by double-labeling experiments with anti-G alpha q/G alpha 11 and anti-actin antibodies. Immunoblot analysis of membrane, cytoskeletal, and F-actin-rich fractions confirmed the close association of G alpha q/G alpha 11 with actin. Large amounts of G alpha q/G alpha 11 were recovered in the desmin- and tubulin-free F-actin-rich fraction obtained by a double depolymerization-repolymerization cycle. Disorganization of F-actin filaments with cytochalasin D preserved G alpha q/G alpha 11 and F-actin colocalization but partially inhibited vasopressin- and fluoroaluminate-sensitive phospholipase C activity, suggesting that actin-associated G alpha q/G alpha 11 proteins play a role in signal transduction.

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A melatonina é um hormônio produzido de forma rítmica e no período de escuro pela glândula pineal bem como de forma não rítmica por diversos tecidos e células imunocompetentes. É sintetizada pela acetilação e metilação da serotonina pela ação das enzimas arilalquilamina N-acetiltransferase (AA-NAT) e acetilserotonina -O-metiltransferase (ASMT) que levam à formação de N-acetilserotonina (NAS) e melatonina (MEL), respectivamente. Nos últimos anos temos demonstrado que síntese de melatonina pela pineal pode ser negativamente modulada por mediadores inflamatórios e pelo ATP que atua como co-transmissor juntamente com a noradrenalina liberada no terminal nervoso simpático que a inerva. Perifericamente, contudo, estes mediadores inflamatórios apresentam um efeito contrário induzindo a produção de melatonina em células imunocompetentes. Estas observações levaram à criação da hipótese de um eixo imune-pineal. Esse trabalho teve como objetivo verificar o efeito do ATP sobre produção de melatonina em macrófagos da linhagem RAW 264.7 Os dados desse trabalho mostram que o ATP é capaz de induzir de maneira dose dependente a produção de melatonina em macrófagos através da modulação das enzimas AA-NAT e ASMT. Foi demostrado também que esse efeito é mediado pelo receptor P2X7 e que a melatonina produzida age autocrina e paracrinamente aumentando a fagocitose de particulas de zimosan. Com isso, podemos concluir que o ATP é um ativador endógeno do eixo imune-pineal

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Fatores dietéticos como o selênio (Se) são apontados como importantes moduladores do risco de desenvolvimento do câncer de mama. Essa neoplasia pode apresentar sua origem no início do desenvolvimento e, assim, a alimentação materna poderia ter importantes repercussões na programação fetal da doença. A fim de verificar se diferentes concentração de selênio na dieta materna poderiam programar o risco da progênie feminina ao câncer de mama, ratas foram alimentadas com ração contendo 0,15 (CO), 1,0 (SUP) ou 0,05 (DEF) ppm de Se durante a gestação e sua progênie feminina iniciada com DMBA. A progênie do grupo SUP apresentou menor suscetibilidade à carcinogênese, indicado pelo menor número médio e multiplicidade de adenocarcinomas mamários (p< 0,05), enquanto a do grupo DEF apresentou maior suscetibilidade à carcinogênese, indicado pela maior incidência dos mesmos (p< 0,05). Mães do grupo DEF apresentaram menor concentração de Se no sangue (p< 0,05) e sua prole apresentou menor atividade da enzima GPx1 (p< 0,05). Além disso, observou-se na glândula mamária da progênie de 50 dias menor expressão (western blot e qPCR) de ERα, Her-2, EGFR e Ras no grupo SUP em comparação aos grupos CO e DEF (p< 0,05). Analisou-se, ainda, o padrão de metilação global do DNA (HPLC-DAD), expressão das enzimas DNMT1, 3a e 3b (qPCR), o padrão global de modificações pós traducionais em histonas (western blot) e o padrão de metilação da região promotora do gene Erα (modificação com bissulfito e pirossequenciamento) na glândula mamária da progênie de 50 dias. Não houve diferença no padrão de metilação global do DNA e expressão das enzimas DNMTs (p>0,05). Houve aumento na expressão de H4K16 acetilada nos grupos SUP e DEF (p< 0,05). Finalmente, em comparação a progênie do grupo DEF, a do grupo SUP apresentou região promotora de Erα com aumento marginal (p=0,07) na metilação de dois dinucleotídeos CpG. Conclui-se que o consumo de diferentes concentrações de Se na dieta materna tem impacto sobre a suscetibilidade da progênie ao câncer de mama na vida adulta através da modulação da expressão de receptores e oncogenes relacionados ao desenvolvimeto dessa neoplasia, além da influência em processos epigenéticos. Tais resultados apontam para a existência de uma \"janela de programação\" no início do desenvolvimento sensível a ação do Se, resultando em diminuição do risco de câncer de mama quando suplementado na dieta materna e o inverso quando de sua deficiencia.

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Phytoplasmas are bacteria with a persistent propagative transmission by insect vectors that generates direct and indirect interactions among them. In order to understand these interactions for maize bushy stunt phytoplasma (MBSP) and the leafhopper vector Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), two research lines were addressed. The first one aimed to determine the indirect effects of maize infection by MBSP on some biological and behavioral parameters of the vector, whereas a second line investigated direct interactions of the phytoplasma with D. maidis during its movement through the vector body following acquisition from plants, and associated microbiota. Indirect effects were investigated in choice experiments in which alighting and oviposition preferences by D. maidis were compared on healthy vs. MBSP-infected plants with variable incubation time (diseased plants with early and advanced symptoms, or still asymptomatic). Likewise, indirect effect of MBSP on the D. maidis biology was determined in two life table experiments in which the vector was reared on healthy vs. MBSP-infected plants expressing advanced disease symptoms or still asymptomatic. Choice experiments showed that alighting and oviposition preferences of D. maidis on MBSP-infected plants compared to healthy plants depend on the pathogen incubation period in the plant. The leafhopper preferred MBSP-infected plants over healthy ones during the asymptomatic phase of the disease, but rejected infected plants with advanced symptoms. The vector was able to acquire MBSP from asymptomatic infected plants shortly (3 days) after inoculation, but transmission efficiency increased when acquisition occurred at later stages of the pathogen incubation period (≥14 days) in the source plants and the test plants showed disease symptoms faster. These results suggest that MBSP modulates D. maidis preference for asymptomatic infected plants in the early stages of the crop, allowing rapid spread of this pathogen. Maize infection by the phytoplasma had a neutral effect on most life table parameters of D. maidis; a lower net reproductivity rate (Ro) was observed in the cohort reared on MBSP-infected plants with advanced symptoms, which was compensated to some extent by a higher sexual ratio. MBSP acquisition by all vector nymphal stadia was confirmed by PCR, and the pathogen as detected in both male and female reproductive organs. Concerning direct MBSP-vector interactions, transmission electron microscopy analyses showed phytoplasma-like cells in the midgut lumen, microvilli and epithelial cells, suggesting that MBSP enters the epithelium midgut through the microvilli wall. Within the epithelial cells, mitochondria and bacteria-like cells (possibly endosymbionts) were observed together with masses of phythoplasma-like cells. In the hemocoel, phytoplasma-like cells grouped into a matrix were also observed in association with bacteria-like cells similar to those observed in the midgut epithelium. Similar associations were found in the salivary gland. Interestingly, in-situ hybridization (FISH) technique revealed a variation in diversity and abundance of the microbiota in intestine and salivary glands of D. maidis adults over time after MBSP acquisition from plants. Sulcia sp., Cardinium sp. and eubacteria increased their abundance over time, whereas Rickettsia sp. decreased. The frequent association of the vector microbiota with the phytoplasma in some tissues of D. maidis suggests that endosymbiotic bacteria may play some role in MBSP-vector interactions.