1000 resultados para Educação - adultos
Resumo:
Este estudo quantitativo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do conhecimento de geometria de mais de duas centenas de estudantes do ensino superior a frequentar o curso de Educação Bsica em trs ESE. Atravs de um teste com 21 questes, passado antes e aps a formao em Geometria, avaliaram-se os estudantes num conjunto de categorias. Os resultados revelam que, embora os estudantes manifestem conhecimentos de conceitos elementares partida, com percentagens em torno dos 70%, e evoluo nas trs escolas, com aumentos mdios de 5%, revelam, ainda, aspetos crticos relativos a conceitos bsicos contemplados no teste.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre inatividade fsica no lazer de adultos com fatores sociodemogrficos e indicadores de risco e proteo para doenas crnicas. MTODOS: Estudo transversal com indivduos com idade de 18 anos e superior (n=1996). Foram utilizados dados obtidos do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para Doenas Crnicas No Transmissveis, por meio de entrevistas telefnicas, em Florianpolis, SC, 2005. Analisaram-se fatores sociodemogrficos e comportamentais de proteo e de risco. Os resultados das anlises de regresso mltipla para associao entre inatividade fsica no lazer e variveis independentes foram expressos por razes de prevalncia. RESULTADOS: A prevalncia da inatividade fsica no lazer foi de 54,6% (47,3% homens, 61,4% mulheres). Aps anlise ajustada, entre os homens, maior probabilidade de inatividade fsica no lazer foi associada ao aumento da faixa etria, diminuio do nvel de escolaridade e ao fato de trabalharem; menor probabilidade de inatividade fsica no lazer foi associada ao consumo abusivo de bebida alcolica, independentemente da faixa etria, nvel de escolaridade e trabalho. Entre as mulheres, maior probabilidade de inatividade foi observada entre as que relataram nvel de escolaridade inferior a 12 anos de estudo e que trabalhavam. Anlises ajustadas pelo nvel de escolaridade e trabalho mostraram maior probabilidade de inatividade fsica no lazer para mulheres que relataram consumo de frutas e hortalias com freqncia inferior a cinco vezes por dia e consumo de leite integral. CONCLUSES: Os fatores associados inatividade fsica no lazer apresentaram perfil diferente entre homens e mulheres. Para mulheres, a inatividade fsica se associou a comportamentos de risco para doenas crnicas, em especial aos hbitos alimentares, e para os homens, se associaram a fatores sociodemogrficos.
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XXI Jornadas de Classificao e Anlise de Dados (JOCLAD 2014), 10 a 12 de abril de 2014, INE, Lisboa, Portugal.
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OBJETIVO: Analisar os fatores que adultos e idosos consideram como mais importantes para manuteno da sade. MTODOS: Estudo transversal realizado com 4.060 adultos e 4.003 idosos residentes em reas de abrangncia de 240 unidades bsicas de sade das regies Sul e Nordeste, em 2005. Um carto com figuras e frases referentes a sete fatores relacionados com o risco de doenas e agravos no transmissveis era mostrado aos indivduos para que indicassem o fator mais relevante para a sade. Os fatores eram: manter uma alimentao saudvel, fazer exerccio fsico regularmente, no tomar bebidas alcolicas em excesso, realizar consultas mdicas regularmente, no fumar, manter o peso ideal e controlar ou evitar o estresse. As anlises foram ajustadas por regresso de Poisson com clculo de razes de prevalncia ajustadas, intervalos com 95% de confiana, e valores de significncia usando os Testes de Wald para heterogeneidade e tendncia linear. RESULTADOS: Os fatores mais freqentemente indicados pelos adultos foram: alimentao saudvel (33,8%), realizar exerccio fsico (21,4%) e no fumar (13,9%). Entre os idosos, os fatores mais relatados foram: alimentao saudvel (36,7%), no fumar (17,7%) e consultar o mdico regularmente (14,2%). Foram observadas diferenas entre os fatores citados conforme a regio geogrfica, variveis demogrficas, socioeconmicas e de sade. CONCLUSES: A maioria de adultos e idosos, de ambas regies, reconhece e indica a necessidade de manter uma alimentao saudvel e de no fumar como medidas mais importantes para manuteno da sade. Estratgias de educação em sade devem considerar essas caractersticas dos indivduos para estimular medidas especficas a serem adotadas para cada segmento populacional.
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Comunitrios, 11 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Educativos, 4 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
Resumo:
Mestrado, Educação Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, 9 de Maro de 2016, Universidade dos Aores (Relatrio de Estgio).
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Tomar conscincia do papel do educador de infncia e do professor do 1 CEB manifesta-se uma tarefa essencial prtica, permitindo uma orientao da interveno educativa, no sentido de ir ao encontro do que esperado por parte destes profissionais. O trabalho espelha as experincias nos contextos de 1 Ciclo do Ensino Bsico e de Educação Pr-Escolar, sendo que se encontram evidenciadas as especificidades, transversalidade e continuidade existentes em ambos os contextos. A abordagem do estudo apresenta um carter misto. Isto , por um lado um carter qualitativo, na medida em que procuramos perceber mecanismos, comportamentos e atitudes, por outro lado um carter quantitativo, na medida em que a informao, recolhida atravs dos questionrios e entrevistas, pode espelhar uma perspetiva quantitativa. O trabalho, comum a ambas as valncias, com vista a um incremento na melhoria da interveno educativa, visa compreender as necessidades, motivaes e comportamentos dos sujeitos de estudo. Este estudo tem caratersticas prximas de uma investigao-ao que permitiram uma avaliao constante da interveno com o objetivo de a tornar mais eficaz. Os instrumentos e tcnicas de investigao utilizados foram a anlise documental, as listas de verificao ou controlo, as grelhas de observao, a observao participante, os registos de observao, o inqurito por questionrio, a entrevista, os instrumentos de avaliao das aprendizagens, o portflio de criana, o registo de projeto ldico e arede curricular. O conhecimento dos grupos de crianas permite atitudes adequadas, assim como uma planificao mais eficaz, na medida em que so promovidas atividades significativas e diferenciadas que vo de encontro s necessidades e interesses de cada um. Estes reguladores da prtica educativa so instrumentos que permitem a reflexo, prtica sine-qua-non para uma interveno de qualidade, pois esta ao vai permitir uma avaliao dos acontecimentos e suas consequncias e, ainda, a remodelao de prticas e atitudes.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de caractersticas associadas a comportamentos saudveis em jovens. MTODOS: Foram analisados dados de 14.193 indivduos com idades entre 18 e 29 anos, referentes ao sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL), realizado nas 27 capitais brasileiras em 2006. Foi considerado saudvel quem no fuma, pratica atividade fsica regular e consome frutas/hortalias cinco ou mais dias na semana. Foi analisada associao entre comportamento saudvel com variveis sociodemogrficas e indicadores de sade. A anlise dos dados baseou-se na razo de prevalncia obtida por regresso de Poisson. RESULTADOS: A prevalncia de jovens saudveis foi de 8,0%; 39,6% relataram dois comportamentos saudveis, 45,3% relataram um, e 7,0% nenhum. Na anlise multivariada, o comportamento saudvel foi mais freqente entre participantes com 25-29 anos, escolaridade maior que nove anos de estudo e que relataram haver local para praticar esportes prximo residncia. A freqncia de comportamento saudvel foi significativamente menor entre participantes que relataram cor de pele parda ou preta, consumo de leite integral e de carne vermelha ou frango com gordura, estar em dieta e autopercepo da sade como ruim. CONCLUSES: Indivduos com menos comportamentos saudveis percebem sua sade como ruim, sugerindo que estes comportamentos influenciam negativamente a percepo da prpria sade. O fato de jovens mais saudveis terem maior escolaridade, serem de cor branca e morarem prximo a local para praticar esportes sugere desigualdades no acesso a prticas saudveis.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia da prtica de atividades fsicas por adultos e sua associao com fatores sociodemogrficos e ambientais. MTODOS: Foram utilizados dados do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico coletados em 2006. Os 54.369 adultos entrevistados residiam em domiclios com linha telefnica fixa nas capitais brasileiras e Distrito Federal. A prtica de atividades fsicas foi considerada nos domnios do lazer, trabalho, atividade domstica e deslocamento. As variveis estudadas incluram caractersticas sociodemogrficas dos indivduos e ambientais das cidades; a associao com as atividades fsicas foi analisada segundo sexo. RESULTADOS: As propores de indivduos ativos foram de 14,8% no lazer, 38,2% no trabalho, 11,7% no deslocamento e 48,5% nas atividades domsticas. ndices superiores a 60% de inativos no lazer foram observados em dez capitais. Os homens foram mais ativos que as mulheres em todos os domnios, exceto nas atividades domsticas. A proporo de indivduos ativos decresceu com o aumento da idade. A escolaridade associou-se diretamente com a atividade fsica no lazer. Os homens ativos no deslocamento tiveram maior chance de ser ativos no lazer, enquanto que as pessoas inativas no trabalho tiveram maior chance de serem ativas no lazer. A existncia de local para praticar atividades fsicas prximo residncia associou-se atividade fsica no lazer. CONCLUSES: Os resultados obtidos so importantes para o monitoramento dos nveis de atividades fsicas no Brasil. Para a promoo das atividades fsicas, deve-se considerar as diferenas entre homens e mulheres, as diferenas nas faixas etrias e nos nveis de escolaridade. Deve-se investir principalmente na promoo das atividades fsicas no lazer e como forma de deslocamento e em locais adequados para a prtica prximos s residncias.
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OBJETIVO: Analisar variaes do ndice de massa corporal (IMC) entre adultos segundo fatores individuais e caractersticas ambientais das cidades. MTODOS: Foram utilizados dados de 2006 do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (VIGITEL). Trata-se de inqurito baseado em entrevistas telefnicas realizadas em amostras probabilsticas da populao com idade >18 anos nas 26 capitais estaduais brasileiros e no Distrito Federal. A anlise de fatores associados incluiu variveis socioeconmicas e demogrficas, individuais e ambientais da cidade referentes a 49.395 participantes do VIGITEL. O consumo alimentar foi avaliado por escore de alimentao saudvel e pelo consumo de frutas e hortalias cinco ou mais vezes por dia. Atividade fsica foi avaliada pela freqncia e durao de exerccios, e pela presena local de equipamentos para realiz-los. As associaes foram testadas em modelos lineares multinvel (p<0,05). RESULTADOS: As associaes do IMC com as variveis explicativas individuais diferiram entre os sexos. Escolaridade associou-se positivamente ao IMC em homens e negativamente em mulheres. Consumo de frutas e hortalias associou-se positivamente ao IMC em homens. Para ambos, a existncia de localidades para realizar exerccios associou-se negativamente com o IMC. CONCLUSES: Embora haja grande discrepncia nas mdias de IMC entre as cidades brasileiras, a existncia de local para atividade fsica, caractersticas econmicas e de consumo alimentar pouco explicaram a variao no IMC.
Resumo:
Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para a obteno de grau de mestre em Cincias da Educação, Especializao em Interveno Precoce
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educação de Lisboa para a obteno de grau de mestre em Cincias da Educação, Especializao em Interveno Precoce
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Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
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OBJETIVO: Avaliar a imunogenicidade e segurana da vacina contra hepatite B, aps o aumento na concentrao do antgeno HBsAg para 25 μg, em comparao vacina de referncia. MTODOS: Ensaio com alocao aleatria e mascaramento simples, comparando a VrHB-IB (Instituto Butantan) com a vacina de referncia (Engerix B, Glaxo Smith Kline). Os voluntrios, entre 31 e 40 anos de idade (n=419), foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental (n=216) ou ao grupo controle (n=203), e receberam trs doses de vacina. A primeira dose foi administrada no momento do recrutamento, a segunda e terceira 30 e 180 dias depois respectivamente, entre 2004 e 2005. Amostras de sangue foram colhidas para anlise sorolgica antes da randomizao, e aps a segunda e terceira doses. Foi realizada a vigilncia ativa de eventos adversos durante os cinco primeiros dias aps a vacinao. As diferenas foram avaliadas pelos testes do qui-quadrado e exato de Fisher, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: No se observaram eventos adversos graves. A soroporteo foi confirmada em 98,6% (213/216) dos voluntrios do grupo experimental, em comparao a 95,6% (194/203) do grupo controle. Os ttulos geomtricos mdios foram de 12.557 e 11.673, respectivamente. CONCLUSES: A vacina brasileira foi considerada equivalente vacina de referncia e seu uso recomendado para adultos.