991 resultados para AVES MARINAS
Resumo:
Los estudios taxonómicos realizados en el Perú por ictiólogos nacionales y extranjeros han permitido la determinación de 727 especies marinas, pertenecientes a 388 géneros y 138 familias, estimándose aproximadamente en 900 las que integran la ictiodiversidad del mar peruano, citada en claves, catálogos y listas publicadas. Del total de especies, 73 son de importancia económica, elevándose este número a 112 si se consideran las de consumo local. El área situada al norte de 06°56' S, que comprende las zonas nerítico tropical y de manglares, es mucho más rica en diversidad específica, con integrante de la Provincia Panameña, mientras que el área al sur de dicha latitud, templada o fría, presenta menor diversidad y para algunas familias con equivalencias de 14% a 25% de sus especies. Las especies que ocurren en el ecosistema de la Corriente Peruana corresponden a las que integran la Provincia Peruano Chilena (06°56' S- 42° S), caracterizándose por la apreciable magnitud de sus poblaciones: Engraulis ringens ("anchoveta"), Sardinops sagax sagax ("sardina") y Trachurus picturatus murphyi ("jurel"). Otras especies de interés por su importancia comercial dentro de este ecosistema son principalmente, Odontesthes regia regia ("pejerrey"), Sarda chiliensis chiliensis ("bonito"), Seriolella víolacea ("cojinoba"), Cilus gilberti ("corvina"), Sciaena deliciosa ("lorna"), Anisotremus scapularis ("chita:") e Isacia onceptionis ("cabinza"). Se determina que en el nivel actual del conocimiento existen vacíos en: áreas poco estudiadas, como la parte sur del litoral y las áreas muy costeras; los grupos de peces poco accesibles; la regularidad en las observaciones; el número suficiente de ictiólogos; la dedicación a grupos taxonómicos; así como es necesaria mayor información bioecológica de los diferentes ecosistemas, que de por sí plantean los requerimientos de investigación a corto y largo plazo.
Resumo:
Brinda información sobre los cambios bioceanográficos en el mar peruano y sus efectos en la distribución y concentración de los organismos en plena evolución del evento El Niño 1997-1998, detectándose un límite máximo del incremento de anomalías respecto a eventos anteriores (1983, 1987, 1992), por lo que se evidencia un Fenómeno El Niño de gran magnitud con proyecciones insospechadas.
Resumo:
Com a ratificação da Convenção sobre a Diversidade Biológica, em Março de 1995, Cabo Verde comprometeu-se perante o mundo em apresentar periodicamente ao Secretariado da Convenção, o balanço da implementação da mesma no país, com particular destaque sobre o estado de conservação da biodiversidade, a nível nacional. O primeiro relatório foi elaborado em 1999, o segundo em 2002 e o terceiro em 2006. Este quarto relatório foi elaborado tendo como base informações existentes e disponíveis nas instituições ligadas directa ou indirectamente à gestão da biodiversidade e à preservação do ambiente, nomeadamente o Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA), o Instituto Nacional do Desenvolvimento das Pescas (INDP), a Direcção Geral da Agricultura, Silvicultura e Pecuária (DGASP), a Direcção Geral das Pescas (DGP), a Direcção Geral do Ambiente (DGA), para além da consulta de documentos como o PANA II, o Livro Branco sobre o Estado do Ambiente em CABO Verde, a Estratégia e Plano Nacional da Biodiversidade, etc. Em termos de uma percepção geral sobre o estado de evolução dos diferentes elementos que constituem a biodiversidade de Cabo verde, apresenta-se a seguinte situação: (i) a flora terrestre e marinha; (ii) a fauna terrestre e marinha; (iii) ameaças sobre a biodiversidade; bem como a integração da conservação da biodiversidade em vários sectores como: sustentabilidade agrícola; pecuária; florestal; da pesca; conservação in situ e ex situ; vulgarização; informação e formação; investigação e formação; e quadro jurídico e institucional. A percepção do estado de degradação dos recursos biológicos fez com que o Governo tomasse algumas medidas, nomeadamente a publicação do Decreto nº 1/2005, de 21 de Março, que aprova a Convenção Internacional sobre Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora selvagens ameaçadas de Extinção (CITES) e a Emenda ao artigo XXI adoptada em Gabão-1983; o Decreto-Lei nº /2003, de 24 de Fevereiro, sobre o regime jurídico da Rede nacional de áreas protegidas; a ratificação da Convenção sobre as Zonas Húmidas de importância internacional (RAMSAR); o Decreto-Lei n.º 7/2002, de 30 de Dezembro, que estabelece as medidas de conservação e protecção das espécies vegetais e animais ameaçadas de extinção; para alem de decisões internas que são tomadas para o bom avanço dos trabalhos para a preservação do ambiente. Não obstante as medidas acima mencionadas, a degradação da biodiversidade cabo-verdiana continua de forma preocupante. Esse grau de degradação está, evidenciado em diversos documentos produzidos, nomeadamente a “Primeira Lista Vermelha de Cabo Verde". De acordo com esse documento, encontram-se ameaçadas mais de 26% das angiospérmicas, mais de 40% das briófitas, mais de 65% das pteridófitas e mais de 29% dos líquenes, mais de 47% das aves, 25% dos répteis terrestres, 64% dos coleópteros, mais de 57% dos aracnídeos e mais de 59% dos moluscos terrestres. Esta situação considerada alarmante em 1996, vem-se agravando para as espécies Alauda razae (Calhandra-do-Ilhéu-Raso), cujo efectivo populacional sofreu uma redução de 250 exemplares em 1992 para 92 exemplares em 1998, Himantopus himantopus (Perna-longa), cuja população, avaliada em 75 exemplares em 1990, sofreu no período de 5 anos uma redução de cerca de 70% (Hazevoet, 1999). De uma forma geral, a redução dos efectivos populacionais das componentes da biodiversidade deve-se principalmente à pressões antropogénicas. O Governo de Cabo Verde não vem poupando esforços no sentido de honrar os compromissos assumidos com a ratificação da Convenção sobre a Biodiversidade. Daí que, estrategicamente, atribui o nível de prioridade em média alta, à aplicação aos vários artigos da Convenção. Este quarto relatório está estruturado em 4 capítulos de acordo com as directrizes do Secretariado da Convenção e apêndices: Capitulo I – Perspectiva da situação, tendências e ameaças à Diversidade Biológica, que traz informações sobre a situação actual da Biodiversidade Nacional, as ameaças a que está sujeitas e as medidas de conservação e protecção adoptadas pelas autoridades nacionais; Capítulo II – Situação Actual das Estratégias e Planos de Acções Nacionais sobre a Diversidade Biológica, que tem por objectivo fazer um ponto de situação da implementação da Estratégia e Plano de Acção Nacional sobre a Biodiversidade onde são destacados os resultados alcançados e os constrangimentos que Cabo Verde tem se deparado para implementar esses documentos Capitulo III - Incorporação de considerações sobre a Diversidade Biológica nos Planos sectoriais e intersectoriais, demonstra o processo de incorporação das questões Ambientais, sobretudo da Biodiversidade, nos diferentes Planos Sectoriais e Intersectoriais, nomeadamente o Segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente (PANA II) e o Documento de Estratégia de Crescimento e Redução da Pobreza (DECRP II) Capitulo IV – Conclusões: Progressos da Meta de 2010 e Aplicações do Plano Estratégico, que traz uma avaliação e considerações sobre os progressos alcançados por Cabo Verde no que diz a Meta de 2010 da Convenção da Diversidade Biológica, bem como das aplicações do Plano de Acção sobre a Biodiversidade. Apêndice I – Informações concernetes a parte que informam e prepararam o relatorio nacional sobre o estado da Biodiversidade Apêndice II – Fontes de informação onde se baseia o relatório Apêndice III – Progresso do programa de trabalho das areas protegidas.
Resumo:
Presenta los resultados de los parámetros físicos, químicos, biológicos y de pesca obtenidos en plena evolución del Fenómeno El Niño de 1997, principalmente en la capa superficial donde se registró las mayores anomalías térmicas y halinas. Concluye que el fenómeno llegó a su punto máximo de intensidad a principios de febrero de 1998, para iniciar en la segunda quincena una lenta tendencia a la normalización de las condiciones bio-oceanográficas.
Resumo:
Trata de los •Decapoda Natantia (Crustacea) existentes en el mar y ríos de la costa del Perú, basándose en el estudio de 64 especies catalogadas en las Colecciones Científicas de Crustáceos del Instituto del Mar del Perú (IMARPE) y del Museo de Historia Natural de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos MHNUSM). Además se incluye información por referencias bibliográficas de 25 especies, de las cuales na se tuvieron ejemplares disponibles. Se han elaborado claves ilustradas para reconocer las 89 especies tratadas: 76 marinas y 13 de agua dulce. En las claves, basadas en los caracteres mor fológicos seña.lados por otros autores se ha dado importancia a la genitalia externa en las Penaeidea y a caracteres fácilmente distinguibles del rostrum y caparazón en los Caridea.
Resumo:
Describe la evaluación de los efectos de la contaminación en el ecosistema costero del Callao en los meses de abril y setiembre de 1997. Identifica que las corrientes mostraron comportamientos diferentes en cuanto a dirección y velocidad y los niveles de coliformes totales y termotolerantes fueron elevados en ambos períodos, presentándose focos de concentración frente a las principales fuentes de contaminación de los colectores domésticos y la desembocadura de los ríos.
Resumo:
Presenta los resultados obtenidos de la evaluación de la calidad del ecosistema marino costero de la bahía Talara y aguas adyacentes, realizada del 15 al 17 de abril de 1997, con el objetivo de establecer un análisis comparativo estacional (otoño) y evaluar la influencia de las descargas terrestres en el medio marino dentro del Programa de Vigilancia del Estado de Calidad Marino Costero. El objetivo principal del estudio es continuar con la vigilancia del estado de calidad acuática.
Resumo:
Se hipotetiza que la mortalidad por pesca ocasiona efectos ecosistémicos, no sólo sobre la anchoveta, sino también sobre otros componentes del ecosistema, tales como los depredadores tope. El objetivo es realizar simulaciones con un modelo ecotrófico multiespecífico cubriendo el decenio de los años 2000, cambiando la mortalidad por pesca y analizando las variaciones en la biomasa de anchoveta, aves guaneras y lobos marinos. Se usó el Índice de Oscilación Peruano (IOP) para incluir una mediación que afecte la vulnerabilidad de las presas de la anchoveta. Se comparó el ajuste de los datos observados, usando dos tipos de dieta para anchoveta (fitoplanctófaga y zooplanctófaga). Se realizaron proyecciones de la biomasa, cambiando la mortalidad por pesca de 0,0 a 1,4 año-1. Las simulaciones con la dieta zooplanctófaga, que eleva el nivel trófico de la anchoveta de 2,35 a 3,36, produjo un menor ajuste entre los datos observados y simulados. La relación inversa entre la mortalidad por pesca y la biomasa desovante de la anchoveta, mostró que mortalidades por pesca entre 0,8 y 1,4 año-1 estarían asociadas a una biomasa desovante mínima de anchoveta, tomando en consideración sus relaciones multiespecíficas. También se encontró una relación inversa entre la mortalidad por pesca y las poblaciones de aves guaneras y lobos marinos.
Resumo:
Se revisa la escasa información disponible sobre la presencia de pequeños cetáceos en aguas marinas del Perú. Se adicionan datos obtenidos entre 1982 y 1987 a través de monitoreos de puertos, recorridos de playas y basureros así como registros de avistamientos.
Resumo:
El "Niño del siglo" 1982-83, debido a sus peculiaridades inesperadas, sorprendió fuertemente a la comunidad científica. Como consecuencia, incluso en las ciencias biológicas marinas, donde los efectos fueron drásticos y a menudo obvios, en general se colectó menos información de lo que hubiera sido posible y deseable. De este panorama hay algunas excepciones, principalmente en lo referente al estudio de las comunidades bénticas y costeras. La reciente información acumulada en estos campos forma la base para una evaluación crítica del avance científico durante y después del fenómeno. Al mismo tiempo permite la ubicación de problemas y la formulación de proyectos de investigación para el futuro. Si bien es evidente que en este momento ya disponemos de una visión más clara de los efectos inmediatos, sean positivos o negativos, de un fenómeno extraordinariamente fuerte, la incertidumbre ante un nuevo El Niño mucho más tenue en 1986-87, nos dió una lección que hay que evaluar. Por otro lado, se ha avanzado muy poco en el estudio de los mecanismos que desencadenan elevadas mortandades de algunas especies y la proliferación inusual de otras. Sin embargo, ya tenemos alguna visión más integral sobre el efecto latitudinal, la gradiente vertical, los efectos previos a la llegada de las ondas Kelvin, los efectos post-Niño y los efectos de largo plazo. No obstante, hasta el momento, sólo podemos hipotetizar tanto sobre la historia evolutiva de El Niño, como sobre su significancia para el origen de las comunidades marinas del presente. Las investigaciones futuras deben tener un enfoque multidisciplinario, sin descuidar los aspectos básicos. Esto debería implicar: un mayor esfuerzo de las universidades a lo largo del litoral pacífico; investigaciones más continuadas; trabajos experimentales comparativos en diferentes lugares, a fin de saber más sobre los mecanismos involucrados; una mayor cooperación entre los científicos que trabajan en comunidades y problemas semejantes de las diversas latitudes; y un mayor intercambio de información entre los investigadores de comunidades actuales, paleontólogos, sedimentólogos y arqueólogos. Se concluye que sin duda hemos aprendido algo durante El Niño 1982-83; sin embargo, estaríamos aprovechando muy poco si no aceptamos nuestro reto de continuar profundizando estas investigaciones.
Resumo:
Estudio de los restos estomacales obtenidos de los cruceros bio-oceanográficos, Eurekas y otras operaciones
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Estudia el efecto de la contaminación marina sobre la macrofauna de la zona intermareal de la bahía Carquín a través del análisis de comunidades bénticas de sustrato rocoso. Asimismo, busca determinar la calidad bacteriológica de las aguas marinas receptoras de la playa de Carquín, que reciben aguas residuales de descarga del río Huaura.
Resumo:
Presenta los resultados de las evaluaciones llevadas a cabo en agosto de 1997, para conocer la dieta de las principales aves guaneras; y además brinda información que contribuye en el monitoreo de la oferta y distribución de los principales recursos pelágicos del sistema de afloramiento peruano y las alteraciones en la composición de la comunidad marina.
Resumo:
da a conocer el estado de la contaminación marina en el periodo comprendido entre 1994 a 1995 en diferentes áreas del litoral peruano. En el trabajo se consideraron las principales fuentes terrestres de contaminación provenientes de los desechos domésticos e industriales, plaguicidas organoclorados, hidrocarburos de petróleo y metales pesados. Así mismo se evaluaron los efectos de ellos sobre el macrobentos en las áreas estudiadas, contrastando con ensayos de corta duración de toxicidad letal y utilizando zoeas de Emerita analoga con hidrocarburos y metales pesados. Las bahías de Callao y Chimbote mostraron mayor contaminación por desechos domésticos e industriales, con deterioro de la calidad microbiológica determinándose altos niveles de contaminación fecal. En ninguna de las áreas marinas hubo presencia de Vibrio cholerae toxigénico. En lo que se refiere a los plaguicidas se detectaron 3 tipos de DDT 's en la zona del Callao. En la evaluación de los efectos de la contaminación sobre las comunidades marinas del macrozoobentos tanto de sustrato blando como rocoso de las áreas de Chimbote, Huacho, Pisco e Ilo se ha determinado que la comunidad béntica de sustrato rocoso situada al norte de bahía Ferrol, Chimbote muestra una moderada perturbación al igual que las comunidades de sustratos blandos de las bahías de Paracas e Ite.
Resumo:
Presenta información pertinente concerniente a la pesquería de anchovetas y población de aves guaneras, durante la segunda quincena de abril de 1969.