999 resultados para Teoria do investimento
Resumo:
Este trabalho estima, no mercado brasileiro, o índice de atividade de compra e venda de ativos que compõem os fundos de investimento em ações e o impacto dessa atividade no desempenho dos fundos. Além disso, o estudo procura evidenciar os determinantes do índice de atividade usando as características dos fundos e as características dos gestores. O estudo segue a metodologia de mensuração de atividade de Gaspar, Massa e Matos (2005) e Índice de Sharpe e Índice de Jensen para mensuração de desempenho dos fundos. Através de base de dados de composição, retornos, características dos fundos e características dos gestores, o estudo destaca elevados índices de atividade, impactando negativamente o desempenho dos fundos. A idade, a formação acadêmica e a experiência de mercado do gestor são determinantes para altos níveis de atividade dos fundos.
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Este trabalho tem o objetivo de analisar os efeitos da estratégia das gestoras de recursos em eliminar seus fundos com piores resultados a fim de preservar o melhor histórico de retornos possível para seu conjunto de fundos. Tal prática leva a superestimação dos retornos do portfolio existente de fundos, gerando uma diferença entre a performance do portfolio sobrevivente daquele composto por todos os fundos, o que se denomina viés de sobrevivência. O estudo se concentrou apenas nos fundos de ações brasileiros. Utilizou uma amostra total de 1.106 fundos, entre liquidados, incorporados e ativos. O período de estudo ficou compreendido entre junho de 2004 e junho de 2012.
Resumo:
Brasil e outros mercados emergentes continuarão a apresentar muitas oportunidades de investimento nos próximos anos. Profissionais financeiros que gerenciam os processos de orçamento de capital nas empresas terão grandes desafios a enfrentar. Características específicas destes projetos como preços ligados a commodities (por exemplo: petróleo e gás e projetos agrícolas) e as incertezas habituais relacionadas com os mercados emergentes são desafios adicionais. Neste cenário, ferramentas mais sofisticadas de orçamento de capital como Opções Reais, oferece uma teoria mais robusta para lidar com incerteza, flexibilidade gerencial, e os resultados voláteis embutidas nestas oportunidades. A teoria de Opções Reais assume que o envolvimento dos gestores nos projetos gera valor à medida que potencializam os bons resultados ou reduzem as perdas por abandonar projetos com maus resultados. O objetivo principal desta pesquisa foi aplicar a análise de Opções Reais para um projeto de investimento e discutir o processo e os resultados da metodologia. O estudo de caso analisa retroativamente um projeto de investimento na Colômbia e compara os resultados sob o tradicional VPL e Opções Reais. As técnicas de avaliação foram realizadas como se estivessem sendo aplicadas no momento em que o projeto foi aprovado, e depois comparadas com o desempenho real do projeto. O estudo de caso avaliado possui dois tipos de Opções Reais: primeiro, o efeito de uma opção para cancelar um contrato que é analisado a partir da perspectiva do cliente que pode exercer essa opção, e o segundo, a opção de abandonar e adiar a partir da perspectiva da empresa que irá executar a investimento.
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Trata-se do problema do desenvolvimento dos projetos de investimento numa instituição hospitalar, qualquer que seja (pública, privada, pequena ou grande), considerando que o processo de decisão de investimento em uma organização deste tipo, principalmente na área pública, dificilmente obedece ao seguimento de um padrão que elucide um documental técnico que permita identificar situações e analisar suas implicações sócio e/ou econômicas, predominando grupos de interesses criados; que entorpecem e precipitam o comprometimento de consideráveis somas de dinheiro. Propõe-se a utilização de um modelos flexível, sob a responsabilidade de um grupo especializado que coordene e canalize as informações requeridas, por ser este outro fator de relevância para os projetos de investimento numa organização hospitalar.
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Trata da área de controladoria, comparando duas diferentes teorias, Activity-Based Costing (ABC) e Teoria das Restrições (TOC), e suas medidas de desempenho. Analisa a proposta das duas teorias para a contabilidade gerencial (interna) sem abordar a contabilidade para fins externos. O estudo é concentrado nos aspectos gerenciais, na base teórica e na forma como as duas teorias dirigem as ações e reações dos administradores e, conseqüentemente, como moldam as estratégias das empresas. A Teoria das Restrições é explicada em maior detalhe já que sua metodologia não é tão difundida quanto a do ABC.
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Este trabalho discute os principais fatores a serem considerados na tomada de decisões estratégicas relativas a investimentos em tecnologia da informação. É feita uma avaliação do impacto da implantação de TI nas organizações e são sugeridos métodos que podem ser utilizados para medir os benefícios tangíveis e intangíveis do investimento em TI. A seguir, é feita uma apresentação breve da teoria de análise de decisões e da forma como algumas das novas ferramentas de software podem auxiliar os seres humanos a tomar decisões racionais. Por fim, é apresentado um exemplo de um modelo multi-critérios simples (SMARTS) como uma ferramenta de apoio ao processo de decisão.
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O nosso trabalho identificam as duas preocupações básicas que o norteiam: "uma preocupação teorica",com a ánalise crítica da teoria geral de administração existente e com a busca da superação de suas contradições principais; uma preocupação "pratica" com a análise de organizações concretas, organizações essas que atuam no ambiente "subdesenvolvido", ambiente esse que lhes confere um papel transformador que incidirá sobre as mudanças internas de tais organizações e, em consequência, condicionará as formas organizacinais que elas adotarão.
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No presente trabalho, dentro da teoria das organizações farse-à uma análise teórica de sua concepção, da natureza da organização, bem como da forma, pela qual, a variável motivacional tem sido tratada e quais tem sido os resultados decorrentes desse tratamento.
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O desenvolvimento do assunto está proporcionando sempre novas descobertas; e as aplicações já se tornam numerosas, dado que o fenômeno, de clientes à procura de atendimento, nos mais diversos setores, têm multiplicado a importância das "filas-de-espera", ocorrência trivial em nossa era do consumo. Por estas considerações, pensamos ser um bom assunto, investigar algo prático na Teoria das Filas, visando a contribuir de alguma forma para o melhor conhecimento desse fenômeno, que é uma das mias penosas características desse nosso conturbado século. O presente estudo envolve a essencial revi são da literatura básica e, em seguida, a investigação sobre a aplicação da teoria aos serviços bancários. Especificamente, o atendimento de clientes pelos caixas será a tônica do trabalho, detalhando o modelo indicado pelas hipóteses, as respostas obtidas e sua validade, as conclusões fundamentais e algumas sugestões, propostas simples de alternativas de solução.
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Esse estudo foi motivado pela falta de bons fundos de investimento multimercado abertos para captação no Brasil e tem como objetivo analisar a viabilidade de utilizar a análise de estilo baseada em retorno para clonar retornos e comportamento de determinados fundos de investimento multimercado do mercado brasileiro. Modelos já testados no exterior e no Brasil foram pesquisados e optou-se por adaptar o modelo linear proposto por LIMA e VICENTE (2007). Verificou-se que o modelo de espaço de estados é mais adequado para clonar retornos de determinados fundos de investimento do que o modelo de regressão com parâmetros fixos. Resultados animadores foram obtidos para quatro dos cinco fundos analisados nesse estudo.
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E ste trabalho relata uma experiência de inserção do ensino da teoria da Relatividade Especial com alunos do terceiro ano do ensino médio. A aplicação do projeto em sala de aula foi parte integrante das atividades curriculares normais dos alunos, em duas escolas, uma localizada no município de São Jerônimo-RS, Colégio Cenecista Carlos Maximiliano, e outra localizada no município de Triunfo-RS, Escola Técnica Municipal Farroupilha. Foi elaborado um texto para os alunos, contendo a base histórica e conceitual do tema, além de um manual de auxílio aos professores. O texto dos alunos contempla os principais fatos históricos, desde Aristóteles até as conclusões de Albert Einstein, que levaram à construção da Relatividade Especial em 1905. São tratados os conceitos de simultaneidade, dilatação temporal, contração do comprimento, adição de velocidades e energia relativística. A experiência é avaliada, principalmente através de um questionário respondido pelos alunos, antes e após a aplicação do projeto. Também foi feita uma análise de alguns livros de Física do ensino médio, sobre o tratamento dado à teoria da Relatividade Especial. O trabalho foi embasado na teoria de desenvolvimento humano histórico-cultural de Vygotsky e na teoria de aprendizagem significativa de Ausubel e Novak. Acreditamos ter mostrado que é possível incluir o tratamento regular da teoria da Relatividade Especial em escolas de nível médio, contemplando assim os Parâmetros Curriculares Nacionais que apontam para uma ênfase à Física contemporânea.
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Conhecer melhor alguns dos condicionantes do processo de urbanização, seu ritmo sua natureza, é instrumento básico para a atuação do administrador e planejador urbano. Cabe a este conjunto de profissionais, a tarefa de compatibilizar as diretrizes de desenvolvimento físico-espacial com a estratégica econômica dominante, a fim de poder instrumentar e implementar as intervenções sobre o meio urbano. O objetivo geral do trabalho é buscar uma melhor compreensão do funcionamento do mercado imobiliário e do processo de valorização fundiária, face a introdução de um fator polarizador de atração do investimento público na forma de um serviço.
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Este trabalho estuda o impacto de diferentes políticas que procuram mitigar falhas de coordenação em um ambiente macroeconômico. Abordamos questões relativas ao timing dos estímulos econômicos. Quando o governo deveria começar a incentivar a economia? Deveria gastar mais para prevenir crises ou para tirar a economia da recessão quando os fundamentos estão melhorando? Como o estímulo deve alterar a complementaridade estratégica? Para responder a estas perguntas, construímos um modelo macroeconômico dinâmico com concorrência monopolística e decisões de investimento sequenciais. Aplicando resultados da literatura teórica de jogos dinâmicos com fricções, selecionamos um único equilíbrio neste modelo, nos dando um instrumental tratável para a análise de políticas. Nossos resultados sugerem que o governo não deveria viesar incentivos nem para a prevenção de crises nem para resgatar a economia quando esta já está em crise.
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A teoria do custo padrão ressente-se de um tratamento matemático, como o que aqui é proposto. Conforme foi salientado no início, este tratamento matemático, embora substancialmente simples, é todavia absolutamente rigoroso e também é completo quando visto do prisma que se adotou. Modelamos a distinção necessariamente explícita entre a produção contínua e a produção descreta, através do uso dos modelos algébricos a dois e três fatores, respectivamente. Unificamos de uma maneira sitemática a abordagem dos três elementos básicos do custo, simplificando de um lado e generalizando do outro. Esta unificação levou aos elementos diretos também, como deve ser, todo o rigorismo analítico do elemento indireto. Ampliou-see a estreita visão das variações de preço e quantidade com a consideração da variação de unidades, qua acarretou automaticamente a substituição do conceito de variação total pelo de variação total orçamentária. A modelagem algébrica não tem a vantagem da visualidade que a modelagem gráfica oferece, mas tem, por outro lado, a superioridade que a generalização apresente. Com efeito, foi a generalização das definições das variações que permitiu os resultados obtidos, aqui resumidos. Mas as razões do método gráfico são também apreciáveis.Assim, o desdobramento da variação total em variação de preço e variação de quantidade é ainda mais ressaltada pelo método gráfico, no qual se vê a variação de quantidade como o resultado de um deslocamento horizontal do ponto cuja abcissa é a quantidade e cuja ordenada é o custo total. Também a variação de preço lá aparece como o resultado da variação do coeficiente angular da reta do custo. Implicando em um deslocamento do ponto representativo da produção. Graficamente também se vê a análise das variações de preço e quantidade nas suas componentes pura e mista.Finalmente os modelos tabulares para os sistemas de produção discreto e contínuo apresentam da maneira mais simples possível todas as variações e seus respectivos custos analisadores. A forma tabular é a mais apreciada pelo administrador prático, pouco efeito à algebra e a geometria. Já o mesmo não se pode dizer do desdobramento, feito por muitos autores, da variação de preço em variação de capacidade e variação de orçamento. Da variação de capacidade já se evidenciou a inadequação do nome, dado que ela não é função da variação de preço. Isto não é mera questão teminológica. A terminologia apenas traz à luz a essência da dificuldade. E nossa proposição que este desdobramento seja descartado por ser totalmente sem significação, mesmo para o elemento indireto, para o qual foi proposto. Esta consideração é importante para a consideração da variação das unidades. Assim, introduzido o orçamento na análise das variaçãoes, a variação de orçamento que verdadeiramente merece este nome é a variação total orçamentária, ou seja, a diferença entre o custo efetivo e o custo orçado, a qual inclui como suas componentes a variação de unidades, a variação da quantidade e a variação de preço. O que é importante na análise da variação de preço é a consideração de variação mista de preço e de quantidade. Foi dado bastante destaque a este desdobramento com a apresentação de mais de um método para o tratamento analítico do desdobramento. Também foi devidamente ressaltada a questão das responsabilidades administrativas derivadas da variação mista
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A teoria de custo padrão ressente-se de um tratamento matemático, como o que aqui é proposto. Conforme foi salientado no início, este tratamento matemático, embora substancialmente simples, é todavia absolutamente rigoroso e também é completo quando visto do prisma que se adotou. Modelamos a distinção necessariamente explícita entre a produção contínua e a produção discreta, através do uso dos modelos algébricos a dois e três fatores, respectivamente. Unificamos de uma maneira sistemática a abordagem dos três elementos básicos do custo, simplificando de um lado e generalizando do outro. Esta unificação levou aos elementos diretos, como deve ser, todo o rigorismo analítico do elemento indireto. Ampliou-se a estreita visão das variaçoes de preço e quantidade com a consideração da variação de unidades, que acarretou automaticamente a substituição do conceito de variação total pelo de variação total orçamentária