1000 resultados para Teatre rus -- Història i crítica


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Transcrio dos documentos relativos expedio naturalista de Joo da Silva Feij a Cabo Verde (1783-96), existentes no Arquivo Histrico Ultramarino e respetivo enquadramento histrico

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Este relatrio reflete a experincia vivida durante a Prtica de Ensino Supervisionada efetuada no mbito do Mestrado em Ensino da Histria e da Geografia, no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2. ano de Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Curso de Educao e Formao) e 9.3 da Escola Secundria 2,3 de Alvide e 8.D e 9. C na Escola Secundria da Quinta do Marqus, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatrio encontra-se estruturado em trs captulos essenciais. No primeiro so abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualizao da temtica; i) uma reflexo acerca da importncia da Educao para o Empreendedorismo para as necessidades de educao e formao do mundo atual; iii) exemplos de prticas no sistema educativo portugus; iv) reflexo acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das vrias estratgias a adotar numa formao orientada para as competncias-chave da Educao para o Empreendedorismo, com nfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as prticas letivas. Nos dois captulos seguintes so abordadas as Prticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em Histria, respetivamente. Nestes captulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterizao das escolas e turmas onde decorreram as prticas letivas. As referidas caracterizaes foram efetuadas com base em inquritos por questionrio, aplicados aos alunos, orientados para a temtica e que permitiram traar o seu perfil acadmico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrio das prticas letivas desenvolvidas, estratgias implementadas orientadas para a Educao para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educao para o Empreendedorismo consiste na prtica pedaggica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caratersticas, contribudo para o desenvolvimento das competncias-chave que esto na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o esprito crtico e de iniciativa, a resoluo autnoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.

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Este relatrio descreve a Prtica Pedaggica de Ensino Supervisionada (PES) integrada no Mestrado em Ensino da Histria e da Geografia 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, que decorreu na Escola Bsica 2/3 Eugnio dos Santos (Lisboa) e na Escola Secundria Miguel Torga (Sintra), no ano letivo de 2013/2014, com uma turma de 7. ano, duas de 8. ano e uma de 12. ano de escolaridade, onde se implementaram estratgias de aprendizagem enquadradas na metodologia da aula-oficina. Pretendeu-se durante este percurso perceber se a metodologia da aula-oficina, enquadrada na teoria construtivista, contribui para a aprendizagem significativa dos alunos. Na primeira parte deste trabalho, feita uma reflexo terica sobre a temtica, onde se procura contextualizar e fundamentar o tema em anlise. Esta obedece seguinte estrutura: i) definio de aula-oficina e no que consiste; ii) pressupostos tericos que sustentam esta metodologia, sendo, neste caso, o construtivismo. Na segunda parte so descritas algumas experincias de aprendizagem desenvolvidas, tendo sempre em ateno o tema deste relatrio.

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I. Introduo (Daniel Alves) II. A indstria do mrmore entre 1850 e 1986 1. As primeiras tentativas contemporneas de regulamentao: de 1850 a 1892 (Carlos Alexandre Sousa) 2. A explorao do mrmore na segunda metade do sculo XIX (Carlos Alexandre Sousa) 3. Um crescimento pontuado por crises: a indstria e os industriais do mrmore no sculo XX (Carlos Filipe) III. Aspectos sociais e laborais na explorao das pedreiras de mrmore 1. Trabalhadores e condies laborais nas pedreiras no final do sculo XIX (Carlos Alexandre Sousa) 2. A organizao sindical dos trabalhadores do mrmore na segunda metade do sculo XX (Armando Quintas e Ricardo Hiplito) IV. Patrimnio e paisagem da indstria do mrmore 1. Tcnicas e tecnologias ligadas ao mrmore: uma viagem pela histria (Armando Quintas) 2. A explorao do mrmore: da alterao da paisagem ao patrimnio industrial (Ana Cardoso de Matos e Armando Quintas) V. Legislao relacionada com a indstria do mrmore (Ricardo Hiplito) VI. Notas sobre os autores

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A reforma do ensino superior que se seguiu implantao da I Repblica imps modificaes estruturais na conjuntura cientfica nacional. O Estado republicano incumbiu ento as universidades e os estabelecimentos de ensino superior da promoo da investigao cientfica, reconhecendo-lhes um papel central na modernizao da cincia nacional. Promoveu um processo de concentrao, sob tutela universitria, de vrios estabelecimentos cientficos autnomos e de modernizao dos gabinetes e dos laboratrios de ensino universitrios. Estas medidas permitiram o arranque da investigao cientfica moderna, prtica que progressivamente se complexificaria, quer a nvel institucional, quer humano, exigindo mudanas importantes no sector, nomeadamente pela organizao de um instituto autnomo de coordenao da actividade cientfica. Neste sentido pretende-se analisar o processo de institucionalizao da investigao cientfica na universidade, tendo em considerao os mtodos de reproduo e especializao, os ritmos especficos do seu desenvolvimento, os espaos e os actores e as vrias interdependncias com as conjunturas poltica, econmica, social e cultural.

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Recenso crítica de GIOBELINNA BRUMANA, Fernando. O Sonho Dogon. Nas origens da Etnologia francesa. Prefcio de Fernanda Aras Peixoto (So Paulo, Edusp, 2012, 367 pp.), in Revista de Antropologia, USP, 58 (2).

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Este nmero da Revista de Histria da Arte pretende problematizar a noo de "crise" no campo da Histria da Arte e da produo artstica - incluindo a Arquitectura, a Dana, o Teatro ou o Cinema, e privilegiando uma articulao com o quadro mais alargado das Cincias Sociais e Humanas.

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Contexto: O transtorno bipolar tipo I est comumente associado a comorbidades clnicas e psiquitricas, mas ainda h poucos dados disponveis sobre pacientes brasileiros. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalncia de comorbidades clnicas e psiquitricas em uma amostra brasileira de pacientes bipolares tipo I. O objetivo secundrio foi investigar as associaes de caractersticas clnico-demogrficas e comorbidades com tentativas de suicdio. Mtodos: Foram includos neste estudo 94 pacientes bipolares tipo I. O diagnstico psiquitrico foi determinado utilizando-se a avaliao Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI-Plus). O diagnstico de comorbidades clnicas foi baseado na histria clnica e no acompanhamento de clnicos gerais. Resultados: As comorbidades mais prevalentes nos pacientes bipolares foram: transtorno de ansiedade generalizada (19,20%), dependncia de substncias (43,60%), hipertenso arterial (29,80%), diabetes mellitus (17,00%), dislipidemia (22,30%) e hipotireoidismo (19,10%). No foram encontradas diferenas estatsticas em relao s caractersticas demogrficas ou prevalncia de comorbidades nos grupos com e sem tentativa de suicdio. Concluso: Pacientes bipolares atendidos em servio psiquitrico apresentam elevada prevalncia de comorbidades psiquitricas e clnicas. Nessa populao, tentativas de suicdio no se associam com a presena de comorbidades ou caractersticas demogrficas.

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Projecto de mestrado em Mediao Cultural e Literria

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OBJETIVO: Determinar se ttulos elevados de anticorpos contra o cofator fosfolipdico beta2-glicoprotena I (beta2-gpI) se associam a risco aumentado de infarto agudo do miocrdio. MTODOS: Includos 82 pacientes com infarto agudo do miocrdio e 82 controles, avaliados quanto idade, sexo, raa, hipertenso, tabagismo, cardiopatia prvia, histria de diabetes mellitus e hipercolesterolemia. Anticorpos anticardiolipina e antibeta2-gpI IgA, IgG e IgM foram detectados por imunoensaio. Odds ratios (OR) ajustados para fatores de risco foram obtidos atravs de regresso logstica. RESULTADOS: A mdia de idade para casos e controles foi, respectivamente, de 57,7 e 51,1 anos (P=0,003), predominando homens (P=0.005) e a raa branca em ambos os grupos (P = 0.798). Entre os fatores de risco, histria de diabetes (OR 5,3; IC95% 1,9 a 14,9; P=0,001) e cardiopatia prvia (OR 4,7; IC95% 2,0 a 10,7; P<0,001) foram as associaes mais consistentes com o infarto do miocrdio. A freqncia de anticorpos anticardiolipina IgG, IgM e IgA no diferiu em casos e controles (P=1,000). Anticorpos IgA contra beta2-gpI IgA foram mais freqentes em casos do que em controles (P=0.054). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-beta2-gpI IgA foi 3,4 (IC95% 1,3 a 9,1; P = 0,015). CONCLUSO: Anticorpos IgA antibeta2-gpI, mas no anticardiolipina, parecem se comportar como fatores de risco independentes para o infarto, o que pode representar um elo entre autoimunidade e aterosclerose em pacientes com infarto agudo do miocrdio.

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OBJETIVO: Examinar o perfil lipdico e parmetros nutricionais de adolescentes com histria familiar de doena arterial coronariana (DAC) prematura e avaliar os efeitos da orientao nutricional. MTODOS: O estudo incluiu 48 adolescentes de ambos os sexos e idades entre 10 e 19 anos (grupo caso, n=18; grupo controle, n=30). RESULTADOS: Os filhos de coronarianos jovens apresentaram valores mais elevados de colesterol total (189 &plusmn; 30 vs. 167 &plusmn; 26 mg/dl, p<0,01), LDL-C (144 &plusmn; 20 vs. 100 &plusmn; 27 mg/dl, p<0,001) e Apo B (80 &plusmn; 15 vs. 61 &plusmn; 18 mg/dl, p=0,001) e valores mais baixos de HDL-C (45 &plusmn; 9 vs. 51 &plusmn; 13 mg/dl, p<0,02) que os jovens controles. No se observaram diferenas para os triglicrides e Apo A-I. Com a orientao dietoterpica obteve-se reduo no consumo alimentar de cidos graxos saturados (pr: 15,5 &plusmn; 4,7% vs. ps: 6,6 &plusmn; 3,7%, p=0,003) e melhora no perfil lipdico: CT (-8%, p=0,033), LDL-C (-18,2%, p=0,001), TG (-53%, p=0,002) nos filhos de pacientes com DAC prematura que apresentavam hiperlipidemia. CONCLUSO: A presena de dislipidemia foi mais prevalente em adolescentes filhos de portadores de DAC prematura, mas foi responsiva interveno nutricional.

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El objetivo general de este proyecto estratgico es incorporar una actividad de alto valor agregado como es el diseo de circuitos integrados dentro del segmento de alta tecnologa de la cadena productiva nacional. Para ello resulta necesario cumplimentar los siguientes objetivos especficos: Fortalecer los grupos de investigacin y desarrollo que realizan tareas dentro de este rea temtica, tanto en infraestructura como en recursos humanos; Fortalecer y desarrollar la Industria Electrnica mediante la incorporacin de estas nuevas tecnologas en sus productos; Representar y asistir a los grupos de diseo locales en la bsqueda de oportunidades para realizar outsourcing de diseo para compaas del exterior; Establecer una primer masa crítica de diseadores, que funcione como impulsora de la actividad en el medio; Generar una red a nivel local, donde convivan empresas, universidades y profesionales. La mejora continua en las prestaciones de los productos y en los procesos productivos ha llevado a que la microelectrnica est presente en los ms diversos mbitos de la actividad humana, con la perspectiva de ir incrementando constantemente su participacin. Por eso mismo, un pas que pretenda insertarse en el mundo de manera soberana no puede menospreciar la necesidad de incrementar la capacidad de su industria en el rea. Los componentes de la Cadena de valor de la ME son los siguientes: Diseo del circuito, con valor agregado de conocimientos y experiencia del diseador; Herramientas de Software de diseo (CAD) con verificacin y simulacin; Prototipeo de circuitos y ensayo (testing); Fabricacin de chip en lnea; Encapsulado y testeo. Salvo el primer eslabn, los restantes requieren de una gran inversin en infraestructura, con una permanente actualizacin. Sin embargo, el Diseo de circuitos es perfectamente abordable en la Argentina, dado que solo requiere de conocimiento y experiencia, y se puede realizar sobre computadoras estndar.

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El objetivo general de este proyecto estratgico es incorporar una actividad de alto valor agregado como es el diseo de circuitos integrados dentro del segmento de alta tecnologa de la cadena productiva nacional. Para ello resulta necesario cumplimentar los siguientes objetivos especficos: Fortalecer los grupos de investigacin y desarrollo que realizan tareas dentro de este rea temtica, tanto en infraestructura como en recursos humanos; Fortalecer y desarrollar la Industria Electrnica mediante la incorporacin de estas nuevas tecnologas en sus productos; Representar y asistir a los grupos de diseo locales en la bsqueda de oportunidades para realizar "outsourcing" de diseo para compaas del exterior; Establecer una primer masa crítica de diseadores, que funcione como impulsora de la actividad en el medio; Generar una red a nivel local, donde convivan empresas, universidades y profesionales. La mejora continua en las prestaciones de los productos y en los procesos productivos ha llevado a que la microelectrnica est presente en los ms diversos mbitos de la actividad humana, con la perspectiva de ir incrementando constantemente su participacin. Por eso mismo, un pas que pretenda insertarse en el mundo de manera soberana no puede menospreciar la necesidad de incrementar la capacidad de su industria en el rea. Los componentes de la Cadena de valor de la ME son los siguientes: Diseo del circuito, con valor agregado de conocimientos y experiencia del diseador; Herramientas de Software de diseo (CAD) con verificacin y simulacin; Prototipeo de circuitos y ensayo (testing); Fabricacin de chip en lnea; Encapsulado y testeo.

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Este trabajo constituye una breve presentacin del caso de la industrializacin de Catalua en los siglos XIX y XX y, asimismo, una primera valoracin crítica de las aportaciones de las dos ltimas dcadas al estudio histrico de la industria catalana, a partir de un anterior balance historiogrfico realizado por el autor veinte aos atrs. Esta revisin no se plantea desde una perspectiva pluridisciplinar, sino a partir de un enfoque especializado de Historia Econmica. El hecho industrial ha mantenido una gran influencia durante los dos ltimos siglos en todos esos ngulos de la vida social de Catalua y en muchos ms, desde el arte a la literatura o al deporte. La historia contempornea catalana ha sido modelada en gran parte por la fuerte presencia de la industria. Pero en las secciones que siguen se ensaya, exclusivamente, una medida aproximada de la obra realizada, y de algunas tareas por hacer, con la caja de instrumentos propia de la ciencia econmica desde una perspectiva histrica.