972 resultados para NMDA lesion


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Aim of the study: In a previous study, our group described the gastric protective effect of the hydroalcoholic extract of Brazilian green propolis. The main compounds found in Brazilian green propolis include phenolic acids, such as: caffeic, ferulic, p-coumaric and cinnamic acids. This study was therefore carried out to evaluate the antiulcerogenic property of the main phenolic acids found in Brazilian Green Propolis.Material and methods: The anti-ulcer assays were performed using the following protocols: nonsteroidal-antinflammatory drug (NSAID)-induced ulcer, ethanol-induced ulcer, and stress-induced ulcer. The effects of the phenolic acids on gastric content volume, pH and total acidity, using the pylorus ligated model, were also evaluated.Results: It was observed that treatment using doses of 50 and 250 mg/kg of caffeic, ferulic, p-coumaric and cinnamic acids and positive controls (omeprazol or cimetidine) significantly diminished the lesion index, the total area of the lesion and the percentage of lesion in comparison with the negative control groups. In addition, the percentage of ulcer inhibition was significantly higher in the groups treated with the different phenolic acids, cimetidine or omeprazol, in all the protocols used, compared with the negative control groups. In the model to determine gastric secretion, using ligated pylorus, treatment with phenolic acids and cimetidine reduced the volume of gastricjuice and total acidity and significantly increased the gastric pH (p < 0.05), compared with the control group, with the exception of the group treated with 50 mg/kg of p-coumaric acid, in which no significant difference was observed, compared with the control. In relation to the acute toxicity, none sign of toxicity was observed when phenolic acids, used in this study, were administered for rats in dose of 2000 mg/kg.Conclusions: In conclusion, the results of this study show that caffeic, ferulic, p-coumaric and cinnamic acids display antiulcer activity. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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This study evaluated the adverse effects of oral firocoxib in dogs. Six dogs (20.2 +/- 6.3 kg) were studied. Values for complete blood count (CBC), serum urea, creatinine, alanine transaminase, alanine phosphatase, -glutamyl transferase, occult blood in feces, platelet aggregation, and buccal mucosal bleeding time were measured before and 7, 14, 21, and 29 days after SID treatment with firocoxib 5.3 +/- 0.34 mg/kg (FG) or lactose 1 mg/kg (LG) for 2 8 days, in a randomized crossover study. Gastrointestinal (GI) tract endoscopy was performed before treatment began and at 29 days. Lesions were scored from grade 0 to 6. Data were analyzed using ANOVA and paired t-tests (P < 0.05). None of the dogs presented adverse clinical effects. There were no significant changes in CBC, biochemical profiles within groups, or differences between groups. Pretreatment mean SD bleeding time (LG, 70.7 +/- 32.1 sec; FG, 75.8 +/- 38.1 sec) and platelet aggregation (LG, 86.4 +/- 10.2%; FG, 85.6 +/- 9.2%) were not significantly different from readings at 29 days (LG, 95.2 +/- 25 sec; FG, 91.7 +/- 24 sec and LG, 73.2 +/- 15.1%; FG, 84 +/- 10.3%) nor the groups were different. None of the dogs had positive fecal occult blood tests, and endoscopic lesion scores were grade 0 both before treatment and at 29 days. Administration of firocoxib did not cause any adverse effects on GI, or hematological or serum biochemical variables and appears to have been well tolerated by dogs.

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Objetivo: Estudar o desenvolvimento de lesões proliferativas na mucosa gástrica de ratos Wistar submetidos ao refluxo duodeno-gástrico (RDG) através do piloro e, também, avaliar os efeitos da interrupção do RDG sobre o desenvolvimento das mesmas. Métodos: Constituíram-se três grupos experimentais: No CT (n = 20) os ratos foram submetidos a uma gastrotomia; nos grupos RDG54 (n = 16) e RDG36 (n = 14) realizou-se a indução do RDG e, somente no último, interrompeu-se o RDG após 36 semanas. O RDG foi obtido através da realização de anastomose entre o jejuno proximal e a parede gástrica anterior, seguido por secção completa e fechamento das bocas distal e proximal do jejuno a cerca de 1cm antes do início da gastroenteroanastomose. Na 54ª semana do seguimento, todos os ratos foram submetidos à eutanásia. Resultados: Diagnosticaram-se três tipos de lesões proliferativas: na mucosa glandular, a hiperplasia adenomatosa e o adenocarcinoma e, no epitélio escamoso, a hiperplasia escamosa. No grupo CT, não se diagnosticaram lesões proliferativas. Na região da mucosa pilórica dos grupos RDG54 e RDG36, a incidência da hiperplasia adenomatosa foi, respectivamente, de 68,75% e 50% (p > 0,30), enquanto na região da gastroenteroanastomose, de 43,75% no RDG54 e 85,71% no RDG36 (p < 0,05). No epitélio escamoso, a incidência da hiperplasia escamosa no RDG54 e RDG36 foi, respectivamente, de 62,5% e 14,2% (p < 0,001). O adenocarcinoma foi diagnosticado na região da anastomose de uma única peça histológica do RDG54. Através de um sistema de análise digital, determinaram-se as áreas da hiperplasia adenomatosa. Na região da mucosa pilórica, obteve-se mediana de 8,583mm² no RDG54 e de 0,2690mm² no RDG36 (p < 0,001). Na gastroenteroanastomose, obteve-se zero no RDG54 e 0,5295mm² no RDG36 (p > 0,50). Conclusões: O RDG propiciou o desenvolvimento de lesões proliferativas, predominantemente benignas. A interrupção do RDG refreou o crescimento da área da hiperplasia adenomatosa na mucosa pilórica e diminuiu a incidência da hiperplasia escamosa. Na região da gastroenteroanastomose, o procedimento cirúrgico favoreceu a manutenção do processo prolifera tivo, mesmo após a interrupção do RDG através do piloro.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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RACIONAL: O megaesôfago constitui problema de saúde pública em nosso país, pois acomete indivíduos em sua fase de maior produtividade. Os doentes com essa afecção podem apresentar em sua evolução associação com câncer do esôfago. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes com megaesôfago e câncer do esôfago. MÉTODOS: Foram avaliados de maneira retrospectiva 20 pacientes com megaesôfago e câncer (grupo 1) e 20 com câncer do esôfago (grupo 2). Estudaram-se os dados demográficos, hábitos (etilismo e tabagismo), tipo histológico do tumor, localização da lesão, diferenciação celular, estádio, tratamento e sobrevida. RESULTADOS: Não foi observada diferença entre os grupos, com relação à idade, sexo, localização da lesão, tipo histológico do tumor, diferenciação celular, estádio e sobrevida. Com relação aos hábitos de vida, a associação de etilismo e tabagismo foi observada em maior número de pacientes com câncer do esôfago sem o antecedente de megaesôfago. CONCLUSÃO: As características clínicas dos pacientes com megaesôfago e câncer não diferem daqueles com neoplasia maligna esofágica não associada ao megaesôfago, principalmente no que se refere ao prognóstico desfavorável frente ao tratamento instituído. Nos pacientes com megaesôfago o tumor pode se localizar em qualquer porção do órgão.

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RACIONAL: O carcinoma de pequenas células primário do esôfago é tumor raro, agressivo, morfologicamente indistinguível de seu correspondente no pulmão. OBJETIVO: Apresentar os aspectos clínico-patológicos de dois pacientes com carcinoma de pequenas células do esôfago. RELATO DE CASOS: Paciente 1: masculino, 56 anos com disfagia progressiva há seis meses e emagrecimento, com antecedentes de tabagismo e etilismo. A endoscopia mostrou lesão vegetante dos 30 aos 40 cm da arcada dentária superior e o exame anatomopatológico, diagnosticou neoplasia maligna indiferenciada de pequenas células com marcadores imunoistoquímicos positivos para cromogranina e sinaptofisina, caracterizando a linhagem neuroendócrina da neoplasia. Após dois ciclos de quimioterapia (cisplatina e etoposide) associada à radioterapia ele apresentou remissão da disfagia. Paciente 2: masculino, 55 anos, com queixas de pirose, disfagia, rouquidão há seis meses, com emagrecimento de 10 kg no período. A endoscopia mostrou lesão vegetante à 30 cm da arcada dentária superior, obstrutiva. O exame anatomopatológico revelou carcinoma de pequenas células, com os mesmos marcadores imunoistoquímicos positivos para linhagem neuroendócrina. Tomografia computadorizada mostrou metástases hepáticas. Frente ao estadio avançado da doença optou-se pela indicação de gastrostomia. O paciente desenvolveu pneumonia e faleceu dois meses após o diagnóstico. CONCLUSÃO: A evolução dos portadores de carcinoma de pequenas células do esôfago depende do estadiamento da doença e apesar da alta agressividade biológica, este tumor apresenta boa resposta à quimioterapia associada à radioterapia.

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FUNDAMENTO: O tratamento intervencionista da insuficiência coronariana é subempregado nos pacientes em diálise, pois há poucos estudos comprovando sua eficácia. OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento intervencionista da doença arterial coronariana em pacientes tratados por diálise no HC da FMB. MÉTODOS: Foram avaliados 34 pacientes em diálise submetidos à angiografia coronariana entre set/95 e out/04, divididos de acordo com a presença ou ausência de lesão coronariana, tipo de tratamento e presença ou ausência de diabetes. Os grupos foram comparados de acordo com suas características clínicas e sobrevida. A sobrevida dos pacientes submetidos a tratamento intervencionista foi comparada à sobrevida geral dos 146 pacientes em diálise na instituição no mesmo período. O tratamento intervencionista foi indicado nas mesmas situações clínicas que na população geral. RESULTADOS: Os 13 pacientes que realizaram coronariografia e não exibiam lesões coronarianas apresentaram sobrevida de 100% em 48 meses, contra 35% dos 21 coronarianos no mesmo período. Os diabéticos coronarianos apresentaram sobrevida inferior aos não-diabéticos. A angioplastia exibiu pior prognóstico quando comparada à cirurgia; entretanto 80% dos submetidos a angioplastia eram diabéticos. Os 17 pacientes submetidos a procedimentos de revascularização coronariana apresentaram sobrevida semelhante aos 146 pacientes gerais do serviço. CONCLUSÃO: Esta pequena casuística mostra que a revascularização miocárdica, quando indicada, pode ser realizada em pacientes em diálise. Esta conclusão é corroborada pelo índice de mortalidade semelhante nos dois extratos de pacientes: coronarianos revascularizados e pacientes em diálise de maneira geral.

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To evaluate the tumor response to neoadjuvant chemotherapy, Tc-99m-sestamibi breast scintigraphy was proposed as a quantitative method Fifty-five patients with ductal carcinoma were studied They underwent breast scintigraphy before and after neoadjuvant chemotherapy, along with clinical assessment and surgical specimen analysis The regions of interest on the lesion and contralateral breast were identified, and the pixel counts were used to evaluate lesion uptake in relation to background radiation The ratio of these counts before to after neoadjuvant chemotherapy was assessed The decrease in uptake rate due to chemotherapy characterized the scintigraphy tumor response The Kruskal-Wallis test was used to compare the mean scintigraphic tumor response and histological type Dunn's multiple comparison test was used to detect differences between histological types The Mann-Whitney test was used to compare means between quantitative and qualitative variables scintigraphic tumor response vs clinical response and uptake before chemotherapy vs scintigraphic tumor response The Spearman's test was used to correlate the quantitative variables of clinical reduction in tumor size and scintigraphic tumor response All of the variables compared presented significant differences The change in Tc-99m-sestamibi uptake noted on breast scintigraphy, before to after neoadjuvant chemotherapy, may be used as an effective method for evaluating the response to neoadjuvant chemotherapy, since this quantification reflects the biological behavior of the tumor towards the chemotherapy regimen Furthermore, additional analysis on the uptake rate before chemotherapy may accurately predict treatment response

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