969 resultados para Caracteres agronômicos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As ilhas da plataforma continental estão isoladas do continente, há cerca de 10.000 anos, após a última elevação do nível dos oceanos. O isolamento, a ocupação de novos habitats e/ou diferentes pressões ecológicas podem ter levado a alterações em caracteres genotípicos, fenotípicos e também comportamentais. Este trabalho visa o estudo dos padrões reprodutivos em populações de Thoropa taophora e suas adaptações no continente e em seis ilhas do litoral Norte do Estado de São Paulo. Como hipóteses tem se que fêmeas das populações insulares possuem ovócitos maiores e em menor número devido à redução na disponibilidade de sítios reprodutivos, e machos insulares devem apresentar testículos maiores e maior agressividade associada à defesa de territórios mais escassos. Foram avaliadas as variações de caracteres reprodutivos, como peso de testículos dos machos, número e tamanho dos ovócitos das fêmeas e esforço reprodutivo de 147 indivíduos adultos de T. taophora (87 machos e 60 fêmeas) de populações provenientes das ilhas de Toque-Toque, Redonda, Prumirim, Gatos, Couves, Porcos Pequena; e três localidades no continente: Tuim Parque - Barra do Una e Praia de Toque-Toque Grande no Município de São Sebastião-SP e Praia Domingas Dias no Município de Ubatuba-SP. Todos os indivíduos analisados foram coletados durante o verão (outubro a março) e encontram-se depositados na Coleção de Anfíbios (CFBH), UNESP - Rio Claro e Coleção do Museu de História Natural (ZUEC), UNICAMP. O comprimento rostrocloacal (CRC) das fêmeas variou de 26,7 – 78,3 mm, ao passo que o CRC dos machos variou de 55 – 93,8 mm. Os machos foram significativamente maiores que as fêmeas em quatro localidades. Nas fêmeas, o diâmetro dos ovócitos da população continental da praia Domingas Dias é maior que nas populações das ilhas dos Gatos, Toque-Toque e Redonda... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Estudou-se a anatomia de Spathanthus, Rapatea, Cephalostemon e Duckea pertencentes à tribo Rapateeae (Rapateoideae, Rapateaceae), buscando levantar caracteres úteis para a taxonomia. Todas as espécies estudadas apresentam células epidérmicas com a parede periclinal externa levemente espessada e feixes de fibras subepidérmicos em ambos os órgãos; feixes vasculares na região mediana da folha, com bainha de fibras conspícua no floema; e escapos com idioblastos contendo compostos fenólicos na epiderme e no parênquima, que são características que suportam a tribo. O formato do escapo em secção transversal diferencia os gêneros, enquanto a forma e estrutura da nervura central do limbo foliar tem valor diagnóstico. São características exclusivas de Spathanthus: células epidérmicas com corpos silicosos com distribuição aleatória e parênquima clorofiliano plicado no limbo foliar; e presença de feixes de fibras no mesofilo e no parênquima do escapo. Spathanthus distingue-se também pelo número, tipo e distribuição dos feixes vasculares no escapo. O gênero Rapatea caracteriza-se pela presença de estômatos e células com corpos silicosos apenas na epiderme abaxial das folhas e pela presença de parênquima clorofiliano braciforme no limbo foliar. Rapatea paludosa distingue-se por apresentar folha com extensão da bainha dos feixes vasculares em ambas as faces da epiderme e escapos com alas desiguais, enquanto Rapatea ulei apresenta escapos com alas do mesmo tamanho e tricomas contendo compostos fenólicos. São caracteres com valor diagnóstico para Cephalostemon riedelianus: células epidérmicas com paredes retas em vista frontal e escapo com córtex definido, cordões esclerenquimáticos subepidérmicos voltados aos feixes vasculares maiores e medula fistulosa

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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo

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As espécies de Phyllomedusa do grupo burmeisteri são características da Mata Atlântica brasileira e ocorrem em toda sua extensão. Estas espécies foram definidas morfologicamente e dados genéticos recentes confirmam sua monofilia. Uma ampla variabilidade genética e fenotípica intra e interespecífica é descrita para o grupo burmeisteri, no entanto, os processos responsáveis por tamanha diversificação são ainda pouco conhecidos. Este trabalho investiga a variação geográfica interespecífica e populacional de caracteres morfológicos nas cinco espécies do grupo burmeisteri através de análises morfométricas tradicionais e geométricas, a fim de averiguar a hipótese de que os padrões de variação fenotípica são concordantes com os padrões de variação genética descritos para o grupo e fazer inferências sobre a história evolutiva dessas espécies. Os resultados revelaram padrões distintos de variação fenotípica. A morfometria tradicional indicou um padrão geográfico de variação de tamanho do corpo com subdivisão do grupo burmeisteri em dois grupos morfológicos compostos por P. bahiana e P. burmeisteri, a nordeste da distribuição, e P. distincta, P. tetraploidea e P. iheringii, a sudeste. A morfometria geométrica indicou um padrão geográfico leste-oeste de variação de forma do crânio, com P. distincta a leste da distribuição e P. tetraploidea a oeste. A variação da forma do crânio entre P. distincta e P. tetraploidea pode estar associada a uma possível origem autopoliplóide de P. tetraploidea a partir de P. distincta, visto que espécies poliplóides tendem a ser maiores, o que pode guiar à diferenciação também da forma. Essa variação pode ainda estar relacionada à adaptação local por ocupação de diferentes nichos ecológicos, já que a poliploidia pode levar à adaptação diferencial a ambientes mais extremos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The Sarcocystis genus includes obligatory two-host life cycle protozoan parasites. It is the most numerous of the six genera of the Sarcocystidae family. The infection caused by parasites of this genus is a zoonotic and cosmopolitan disease known as sarcosistosis or sarcosporidiosis. The sarcositosis though frequently asymptomatic in its definitive hosts can be fatal in its intermediate hosts. The usual diagnoses of sarcosistosis takes place through a histological demonstration of schizonts in blood vessels and organs, and the presence of cysts in muscle tissue by necropsy or biopsy, this second method still more common and based on morphological features of the sarcocyst. However, these methods can be inadequate to a precise identification of the infector species once that, besides the genus being of numerous species, these often present similar morphological features. Another factor that makes the diagnostic more difficult is the non specificity of some Sacocystis species to their hosts. Consequently, molecular diagnostic methods have been used in order to identify the infector species and the parasite specific biological cycles, demonstrating also new species and coevolutive aspects between parasite and host. Among the most employed molecular techniques the Polimerase Chain Reaction (PCR), the nested-PCR and the Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) stands out

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O presente trabalho teve o objetivo de estudar o desenvolvimento da antera, incluindo a microsporogênese e microgametogênese, em Juncus micranthus, J. microcephalus e J. tenuis var. dichotomus avaliando caracteres que possam auxiliar na delimitação infragenérica de Juncus e compará-los àqueles disponíveis para o gênero e outras Juncaceae e famílias ciperídeas em Poales. As três espécies de Juncus estudadas apresentaram características comuns como desenvolvimento da parede da antera do tipo monocotiledôneo, endotécio uniestratificado e com espessamento em espiral, camada mediana uniestratificada e efêmera, tapete secretor com células uninucleadas e grãos de pólen dispersos em tétrades tetraédricas, trinucleadas. Como caracteres inéditos no gênero foram observados, apenas em J. microcephalus, grãos de amido no citoplasma das células do endotécio e da célula vegetativa do grão de pólen, em estágio anterior ao desenvolvimento de espessamento no endotécio. A maioria das características embriológicas aqui observadas assemelha-se ao conhecido para a gênero em Juncaceae, corroborando a uniformidade embriológica da família dentre as ciperídeas em Poales

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Amphibians exhibit great morphological plasticity of habitat and life history. This heterogeneity contributes to the frequency of occurrence and diversity of sexual dimorphism (shape or size) is large. Dasypops schirchi is a species belonging to the subfamily and family Gastrophryninae Microhylidae and this endemic and endangered. Generally, very little is known about D. schirchi, much in part to its habit of living and cryptic small geographical distribution. In order to detect and characterize elements sexually dimorphic in this species was a survey of specimens of D. schirchi in major national zoological collections. We analyzed 16 morphometric variables were also searched and secondary sexual characters non-morphometric. Statistical analysis of the morphometric data, the results showed a clear distinction between males and females of D. schirchi, secondary sexual characters nonmorphometric were also found

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A musculatura peitoral de anuros gera a potência necessária para a produção das vocalizações, tendo seu perfil histológico descrito para apenas uma espécie. Para esta, a musculatura peitoral apresenta 100% de fibras oxidativas rápidas. Entretanto, a taxa de vocalização apresenta enorme variação interespecífica, mesmo considerando espécies pertencentes a um mesmo gênero, como é o caso do gênero Scinax. Acreditamos que o perfil morfológico e histoquímico da musculatura peitoral, particularmente no tocante à capacidade oxidativa aeróbia, deve covariar com o desempenho aeróbio. Desta forma, o objetivo deste projeto foi realizar uma análise comparativa da morfologia e histoquímica do músculo peitoral de três diferentes espécies de pererecas do gênero Scinax. Os animais foram coletados durante o pico de atividade reprodutiva. Estes foram pesados e eutanaziados para a retirada dos músculos peitorais. Fragmentos musculares foram congelados em nitrogênio líquido e armazenados em freezer -80°C. Cortes histológicos (10μm), obtidos em criostato, foram submetidos à coloração HE (Hematoxilina-Eosina) para avaliação do padrão morfológico das fibras, e NADH-TR (Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo-Tetrazólico Redutase), para avaliação do metabolismo oxidativo das fibras. Não houve diferenças qualitativas e quantitativas na morfologia e área das fibras entre as espécies. Provavelmente as diferenças comportamentais interespecíficas devem estar associadas a caracteres ultraestruturais da musculatura como capilarização, volume mitocondrial e tipo de miosina (MHC) presente na fibra muscular. O músculo peitoral de S. perereca e S. fuscovarius apresentou forte reação NADH-TR, o que demonstra alto metabolismo oxidativo, enquanto que Scinax hiemalis apresentou uma população de fibras com metabolismo oxidativo mais moderado; isso está de acordo com dados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)