997 resultados para Arte História
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Recenso de: Joana Rama. 2008. Christus Patiens. Representaes do calvrio na escultura tumular medieval portuguesa (sculo XIV). Lisboa: Instituto de História da Arte - Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
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Recenso de: C. Cosmen Alonso; M. V. Herrez Ortega; M. P. Gmez-Calcerrada, (coord.). 2009. El intercambio artstico entre los reinos hispanos y las cortes europeas en la baja edad media. Len: Universidad de Len
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC, Instituto de Estudos Medievais FCSH/UNL
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Millennium bcp, Ministrio da Cultura, Instituto dos Museus e da Conservao
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Este artigo traa a história da inveno e construo de dois lugares museolgicos (um literrio e outro real) na Florena da segunda metade do sculo XVI, chamando a ateno para o seu significado no contexto do saber da poca. O projecto cosmogrfico para o Guarda-roupa novo do Palazzo Vecchio e as Salas da Cosmografia e das Matemticas nos Uffizi oferecem a possibilidade de explorar dois sistemas semiticos que permitem explorar os processos de inveno e criao do museu como lugar literrio, imaginrio, arquitectnico, epistemolgico no qual e atravs do qual se ordena e representa o mundo. O primeiro destes espaos o projecto cosmogrfico idealizado por volta de 1560 por Cosimo I, Giorgio Vasari e Miniato Pitti para o Guarda-roupa novo do Palazzo Vecchio, actualmente conhecido, impropriamente, como Sala das cartas geogrficas. O projecto nunca foi concludo; porm existiu e continua a existir e a fascinar como espao literrio atravs de uma pgina visionria na segunda edio das Vite de Giorgio Vasari. O segundo lugar a Sala da Cosmografia, mandada construir por Ferdinando I em 1589, juntamente com a contgua Sala das Matemticas o da Arquitectura Militar na Galleria degli Uffizi. No centro do novo projecto expositivo, totalmente concludo, pela primeira vez, foram colocados os instrumentos e livros cientficos e, implicitamente, o Homem como observador e demiurgo do mundo.
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Um conjunto de desenhos da Biblioteca Pblica de vora, da autoria do arquitecto Joaquim de Oliveira, podem ser identificados com projectos para edifcios de Bibliotecas e Museus idealizados por Frei Manuel do Cenculo para as suas coleces, primeiro em Beja e depois em vora, as duas cidades onde ocupou a Mitra. So dos primeiros desenhos de arquitectura conhecidos para Museus em Portugal. Cenculo esteve ligado criao de algumas das primeiras bibliotecas pblicas portuguesas, como a Biblioteca da Academia das Cincias de Lisboa, a Biblioteca da Real Mesa Censria, antecessora da Biblioteca Nacional, e a Biblioteca Pblica de vora. Foi tambm o fundador do primeiro Museu Pblico, o Museu Sesinando Cenculo Pacense, inaugurado em Beja, em 1791. A necessidade de unir a biblioteca e o museu como instrumentos essenciais de base da construo do edifcio cientfico exposta vrias vezes no pensamento de Frei Manuel do Cenculo que, at sua morte, tentou por vrias vezes dar forma a este projecto, finalmente concretizado na Biblioteca Pblica de vora em 1805, j depois da morte do arquitecto.
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Iniciativa paralela galeria de pintura criada pelo rei D. Lus no Palcio da Ajuda, em 1867, o museu de antiguidades conservou e exps o essencial das coleces de numismtica e ourivesaria daquele monarca, acrescidas com diversas peas pertencentes ao tesouro da Casa Real, parte das quais provenientes dos conventos extintos pelo Liberalismo. Hoje disperso por diferentes instituies museolgicas, coleces particulares ou em paradeiro incerto, aquele acervo pretende ser dado a conhecer ao longo deste artigo, sobretudo no que diz respeito aos seus ncleos mais representativos, procurando-se simultaneamente reconstituir a apagada memria do espao que o albergou, o papel desempenhado pelo seu conservador, Teixeira de Arago, e as aquisies efectuadas. Em foco estaro tambm os catlogos editados, a cedncia de peas para exposies nacionais e internacionais e a ateno dada por D. Lus aos novos processos fotogrficos como forma de documentar e divulgar a coleco real.
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A abertura ao pblico do Museu Calouste Gulbenkian, em Outubro de 1969, resultou de um longo processo de programao, iniciado em Julho de 1956, alicerado no trabalho continuado de uma equipa fixa, informado pelo contributo inestimvel de um numeroso conjunto de consultores permanentes e de consultores pontuais. O presente artigo resulta da investigao desenvolvida no mbito da nossa dissertao de mestrado em Museologia e Patrimnio, no qual, com base na anlise de um conjunto de documentos de programao do Museu Calouste Gulbenkian, procurmos identificar os contributos de Maria Jos de Mendona e de Georges-Henri Rivire para a gnese da exposio permanente daquele Museu. Georges-Henri Rivire, ento director do ICOM, foi, a partir de 1958, consultor permanente da Fundao Calouste Gulbenkian, na rea da museologia. Para este breve artigo recupermos, daquele estudo acadmico, um conjunto de propostas de programao para o Museu Calouste Gulbenkian patentes em cinco relatrios de consultoria (trs deles inditos) assinados por Rivire. Sabemos hoje, que umas no passariam para a programao definitiva do edifcio do Museu, enquanto outras constituram contributos directos dessa personalidade maior da museologia do sculo XX, marcando, na sua gnese, a programao da exposio das galerias pblicas do Museu.
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A institucionalizao definitiva da Seco de Escultura do Museu Nacional de Arte Antiga deve-se ao conservador Srgio Guimares Andrade (1946-1999). Num encontro sinttico entre os conceitos pessoais do ofcio de muselogo e de objecto museolgico, os do entendimento da arte da escultura e as grandes transformaes da coleco provocadas pela incorporao da Coleco Ernesto Vilhena, geriu a Seco de Escultura e produziu a primeira exposio permanente de Escultura Portuguesa do MNAA, inaugurada em 1994, tambm legvel como história da imaginria esculpida em Portugal entre o sculo XIV e o incio do sculo XIX.
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This paper identifies and critiques the value of stillness as a necessary condition for the display and appreciation of art objects like the 16th century Japanese Namban screens, whose history and function is characterised by forms of movement. Drawing on multi-sited fieldwork in museum galleries that display these screens in Japan, Portugal and North America I will detail how the art-historical interpretation of the physical passage of these objects and their value as cultural heritage is based upon the fixed point perspectivism of networks and a visualist paradigm. Museum focused processes of conservation and display can be understood as extending this paradigm. By means of environmental controls, directed towards the location of perceptible meaning in what is available to vision and the necessary attenuation of the other senses the material movements of the object and movements of constituent materials in the object are stilled. The argument is for a sensory approach to museums and the objects within them, which in this case takes account of the material movements of the screens by engaging the senses through the touch of sound as well as vision.
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O presente artigo interpreta e publica um importante fragmento documental, atribuvel a finais do sculo XIV. O fragmento, que parece resultar de uma tomada de contas, contm informaes sobre a prata utilizada para cunhar um tipo de moeda at agora desconhecida: o pelado. A data desta cunhagem, o seu contexto poltico e fiscal, bem como o principal interveniente so identificados neste artigo.
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As tabelas nos museus servem para comunicar um conhecimento to sinttico e objectivo quanto supostamente slido acerca das peas que neles se expem. Da que a meno Autor desconhecido seja a maior decepo que o visitante, vido de saber quem foi o criador do que interessadamente v, pode enfrentar nesses sumrios registos de informao. Este artigo procura explorar, com base na experincia do Museu Nacional de Arte Antiga e sua coleco de pintura, o fogo cruzado a que se sujeita o conservador quando assume o anonimato autoral de algumas das peas que expe nas salas do museu: dum lado, a autoridade da connoisseurship, do erudito ou do acadmico que julga deter claras e definitivas solues sobre mistrios autorais; do outro, o pblico que, perante a meno a Mestre desconhecido, pode deduzir que o conservador ignorante ou preguioso. Atravs do caso de um pintor quinhentista que ter sido colaborador e continuador de Garcia Fernandes mas cuja identidade por enquanto se ignora, o texto procura ainda comprovar que, neste como noutros casos, o anonimato no prejudica o aprofundamento do conhecimento de um grupo de pinturas atribudas a um mestre desconhecido.