948 resultados para Tomás de Aquino , Santo-Crítica e interpretación
Resumo:
La presente disertación tiene como objetivo principal explicar las posturas de los juristas Hans Kelsen, Carl Schmitt y Hermann Heller frente a la erradicación o liquidación del dogma de la soberanía para la teoría del Estado y del Derecho. En este sentido, de manera ya más específica, se analizarán las críticas de Heller y Schmitt frente la liquidación de la soberanía realizada por Kelsen, defendiendo que sus críticas pueden ser aglutinadas en dos grandes dimensiones. La primera asociada al pensamiento de Heller y Schmitt quienes criticarán el método “puro” kelseniano, dado que desconoce, según su postura, la función decisoria del Estado y el contenido político de sus decisiones. La segunda, se asocia a las críticas al entroncamiento de la postura kelseniana y el liberalismo político expresado en su cosmopolitismo y su defensa del parlamentarismo. Para demostrar esta hipótesis el presente trabajo se enmarca dentro de un método hermenéutico y filosófico dada su interdisciplinariedad, acudiendo como fuentes primarias a los textos de los autores y como secundarias a los comentaristas especializados en el pensamiento jurídico y político de la república de Weimar como Leticia Vita, y Jerónimo Molina.
Resumo:
En la literatura existente sobre la obra de Gilles Deleuze existe un vacío en lo que concierne a la relación entre sus dos tesis doctorales: Spinoza y el problema de la expresión y Diferencia y repetición. Esta tesis le apuesta a una lectura en paralelo de ambos textos para no solo develar sus arquitecturas conceptuales sino también para proponer conexiones novedosas entra ambos: la ontología de Deleuze puede reconstruirse a partir de su interés por los modos finitos de Spinoza y por una actualización contemporánea del problema de la individuación.
Resumo:
Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento. A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico. Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado. O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica. Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval. Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989). RESUMO: Quintiliano (ca. 35-96 d.C.) em seu livro Institutio Oratoria consolidou a doutrina retórica greco-romana de forma sistemática e delineou um sistema de ensino que tinha a destreza na arte da persuasão como meta e coroamento. A retórica romana foi adaptada pela Patrística (séc. II-VIII d.C.) às necessidades da pregação e apologética cristãs, e seu ensino e aprendizagem propiciaram o aparecimento do método escolástico. Assim, é da retórica romana que se originaram as orientações para o discurso científico medieval, do qual a gramática especulativa, como scientia sermonicalis (conhecimento teórico sobre o discurso) faz uso privilegiado. O gênero das sumas, como a Suma de teologia de Tomás de Aquino (1224-1275) e as sumas de gramática, como a Gramática especulativa, de Tomás de Erfurt (ca. 1310), têm uma estrutura que deixa transparecer o gênero de debate oral conhecido como questão disputada, verdadeiro torneio de argumentação retórica fundamentado na silogística aristotélica. Este artigo tem como objetivo demonstrar como os trabalhos gramaticais dos modistas pertencem a uma tradição retórica comum de disputas e comentários que estava na base do universo do ensino e aprendizagem das universidades da Europa Medieval. Para uma contextualização da Retórica e da Filosofia Medieval, utilizaremos Ullmann (2000), Gilson (1996), De Libera (1990), Tringali (1988), a Retórica de Aristóteles e a Suma de teologia de Tomás de Aquino. Nossas discussões historiográficas são orientadas pelas ideias e modelos de Covington (1984) e Koerner (1989).