978 resultados para Policy diffusion
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This thesis is a theoretical work on the space-time dynamic behavior of a nuclear reactor without feedback. Diffusion theory with G-energy groups is used.
In the first part the accuracy of the point kinetics (lumped-parameter description) model is examined. The fundamental approximation of this model is the splitting of the neutron density into a product of a known function of space and an unknown function of time; then the properties of the system can be averaged in space through the use of appropriate weighting functions; as a result a set of ordinary differential equations is obtained for the description of time behavior. It is clear that changes of the shape of the neutron-density distribution due to space-dependent perturbations are neglected. This results to an error in the eigenvalues and it is to this error that bounds are derived. This is done by using the method of weighted residuals to reduce the original eigenvalue problem to that of a real asymmetric matrix. Then Gershgorin-type theorems .are used to find discs in the complex plane in which the eigenvalues are contained. The radii of the discs depend on the perturbation in a simple manner.
In the second part the effect of delayed neutrons on the eigenvalues of the group-diffusion operator is examined. The delayed neutrons cause a shifting of the prompt-neutron eigenvalue s and the appearance of the delayed eigenvalues. Using a simple perturbation method this shifting is calculated and the delayed eigenvalues are predicted with good accuracy.
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Films of Ti-Si-N obtained by reactively sputtering a TiSi_2, a Ti_5Si_3, or a Ti_3Si target are either amorphous or nanocrystalline in structure. The atomic density of some films exceeds 10^23 at./cm^3. The room-temperature resistivity of the films increases with the Si and the N content. A thermal treatment in vacuum at 700 °C for 1 hour decreases the resistivity of the Ti-rich films deposited from the Ti_5Si_3 or the Ti_3Si target, but increases that of the Si-rich films deposited from the TiSi_2 target when the nitrogen content exceeds about 30 at. %.
Ti_(34)Si_(23)N_(43) deposited from the Ti_5Si_3 target is an excellent diffusion barrier between Si and Cu. This film is a mixture of nanocrystalline TiN and amorphous SiN_x. Resistivity measurement from 80 K to 1073 K reveals that this film is electrically semiconductor-like as-deposited, and that it becomes metal-like after an hour annealing at 1000 °C in vacuum. A film of about 100 nm thick, with a resistivity of 660 µΩcm, maintains the stability of Si n+p shallow junction diodes with a 400 nm Cu overlayer up to 850 °C upon 30 min vacuum annealing. When used between Si and Al, the maximum temperature of stability is 550 °C for 30 min. This film can be etched in a CF_4/O_2 plasma.
The amorphous ternary metallic alloy Zr_(60)Al_(15)Ni_(25) was oxidized in dry oxygen in the temperature range 310 °C to 410 °C. Rutherford backscattering and cross-sectional transmission electron microscopy studies suggest that during this treatment an amorphous layer of zirconium-aluminum-oxide is formed at the surface. Nickel is depleted from the oxide and enriched in the amorphous alloy below the oxide/alloy interface. The oxide layer thickness grows parabolically with the annealing duration, with a transport constant of 2.8x10^(-5) m^2/s x exp(-1.7 eV/kT). The oxidation rate is most likely controlled by the Ni diffusion in the amorphous alloy.
At later stages of the oxidation process, precipitates of nanocrystalline ZrO_2 appear in the oxide near the interface. Finally, two intermetallic phases nucleate and grow simultaneously in the alloy, one at the interface and one within the alloy.
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This article explores the diversity of scientific disciplines and paradigms, their relevance for policy development, how policy emerges throughout society,-and the mechanisms by which scientists can promote the value of science in policy formation. The author gives examples from various countries where freshwater science was used to inform policy.
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Desde a redemocratização do país em 1985 o MRE já vinha se posicionando à favor do diálogo com os mais diversos grupos e entidades sociais. Neste sentido, observou-se ao longo dos últimos anos um aprofundamento da interação com parlamentares, governos estaduais e municipais, empresários, sindicalistas, ONGs e imprensa. A construção de vínculos entre as organizações da sociedade civil críticas das negociações comerciais ao longo da década de 1990 permite falar na criação de um novo campo de ação coletiva transnacional, definido como um espaço de ação política formado por indivíduos e organizações da sociedade civil que participam do processo de elaboração de um conjunto comum de práticas, objetivos e crenças. O que se pode concluir é que diante de um contexto mais competitivo e globalizado, após processo de abertura comercial e intensificação da participação brasileira nas negociações internacionais, a representação dos interesses da classe empresarial teve que se adaptar criando uma nova forma de organização. Desse modo, o presente trabalho visa analisar a crescente interferência de grupos de interesse no processo de tomada de decisão, no que tange aos assuntos de política externa comercial brasileira, tais como as negociações comerciais internacionais por se tratar de um ambiente cujos interesses da classe empresarial mais podem ser afetados. As negociações comerciais internacionais é o ambiente em que a atuação empresarial mais pode ser percebida. As negociações do Mercosul e da ALCA possibilitam observar a participação ativa destes novos atores. Sendo assim, o trabalho apresenta a nova dinâmica de relacionamento entre Estado e grupos da sociedade civil (classe empresarial) para temas ligados a comércio exterior.
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Nesta última década notamos uma série de políticas que visam ampliar a presença da língua portuguesa no mundo, tais como a inauguração da TV Brasil Internacional (2010), no âmbito do governo brasileiro ou a entrada em vigor do acordo ortográfico de 1990 (2009), no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), organização internacional formada por todos os países de língua oficial portuguesa. Diante desse panorama, esta pesquisa propõe-se a contribuir para a compreensão do papel de políticas linguísticas na configuração do que seja a expansão do português no mundo contemporâneo. Para isso, partimos das premissas de que todo discurso é polêmico pelo princípio da interincompreensão constitutiva (MAINGUENEAU, 2008 [1984]), e de que todo texto político-jurídico-normativo busca apagar, superar essa polêmica e construir um sentido único. Esse caminho teórico-metodológico, nos leva a questionar sobre que processos discursivos constroem essa busca de univocidade para superar a polêmica nos documentos de políticas linguísticas para a expansão do português? Quais coerções foram enfatizadas? De que maneira o enunciador se apresenta em nome dessa univocidade? Acreditamos que encontrar respostas a essas indagações nos levem a discutir relações de poder que sustentam essas políticas linguísticas de expansão do português nesta última década. Para desenvolver nossa pesquisa, selecionamos como corpora de análise, declarações e resoluções da Conferência de Chefes de Estado e de Governo e do Conselho de Ministros da CPLP sobre a difusão e promoção da língua portuguesa, por causa do poder político e simbólico, que essa organização representa em relação à temática. Assim, pudemos identificar quatro posições/faces de enunciadores, o ufanista, o defensor, o apreensivo e o idealista-apaziguador, que juntos compõem um enunciador, que chamamos de super graças a sua memória e a sua competência interdiscursivas e sua maneira específica de enunciar, que potencializam o poder imperativo de seus enunciados. Nas sequências discursivas analisadas podemos constatar que esse (super)enunciador na busca da adesão do coenunciador, articula alianças (a língua portuguesa comum, a sociedade civil) e oposições (diversidade cultural dos países, a língua inglesa) na construção de uma aparente homogeneidade linguística a fim de superar a heterogeneidade fundante da própria CPLP. Desse modo, as polêmicas são silenciadas e podemos notar um processo de construção de um novo sentido de língua portuguesa, homogeneizante em contraposição a outro já em curso de gramatização e heterogeneização das línguas portuguesas nacionais