1000 resultados para Pós-menopausa. Síndrome metabólica. Consumo alimentar e atividade física
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Introduction: The Frailty Syndrome is characterized by the decrease of energy reserve and the reduced resistance to stressors. Studies indicate that the neuroendocrine markers can be related to the appearance of this syndrome. The main endocrine answer to stress is the increase of cortisol levels. Objective: To analyze the correlation between the frailty syndrome the salivary cortisol in elderly residing in nursing homes. Method: A traversal study was accomplished, in João Pessoa city, PB, with a sample composed by 69 institutionalized elderly. The collected data refer to the frailty phenotype (weight loss, exhaustion, slowness, weakness, and lower level of physical activity) and to salivary cortisol parameters (first measure - 6-7h; second measure - 11-12h; third measure - 16-17h). In the statistical analysis the Pearson s correlation test was used, Chi square Test and Anova and Simple Linear Regression analyses. Results: The sample was composed by 37.7% of men and 62.3% of women, with age average of 77.52 (±7.82). There was a percentile of 45.8% frail elderly. The frail elderly obtained higher cortisol values in the third measure (p=0.04) and the frailty load was significantly associated to the first measure (r=0.25, p=0.04). The simple linear regression analysis presented a determination rate (R2=0.05) between frailty load and first cortisol measure. Conclusion: The largest cortisol values in the morning and before sleeping among the frail elderly supply indications that can have a relationship of cortisol increase levels and the frailty presence in elderly from nursing homes.
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The term fatigability concerns the degree of fatigue associated with performing an activity of any type (physical, mental, emotional and / or social). Recently scales for assessing fatigue in the English language were created, however, gaps exist regarding the validity of these scales in relation to oxygen consumption and levels of perceived fatigue. Objective: To investigate the validity of perceived fatigability scale in older women frail and non-frail by the expired gases kinetics. Methods: This is a study of type validation, where were evaluated 48 elderly. The evaluation was conducted at two different sessions. In the first, data were collected demographic partners, as well as assessment of cognitive function, physical health, and the phenotype of frailty. The second was composed by the test 6-minute walk (6MWT) associated the expired gases kinects and assessment of perceived fatigability. Statistical analysis was performed a descriptive analysis and then we used the Pearson correlation test to evaluate the relationship between the measure of perceived fatigue and variables oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory exchange ratio (RER)before and after 6MWT. We used a linear regression model initially considering the following explanatory variable: age, Body Mass Index (BMI), presence of frailty, comorbidities, level of physical activity, distance covered in the 6MWT , the energy cost of walking and severity of fatigability on performance. Results: The final sample consisted of 44 elderly women, 4 elderly were excluded because they didn t complete all phases of this study. The mean age obtained was 75 years (± 7.2 years). There was no significant correlation between fatigability measures and the values of VO2 ( r = .09 , p = .56 ) , VCO2 ( r = .173 , p = .26 ) , RER ( r = - .121 , p = .43 ). The final linear regression model showed that the energy cost of walking, the usual level of physical activity and the performance severity of fatigability explained 83.5 % (R2 = 0.835, p < 0.01) of the variation in the perceived fatigability. Conclusion: Our findings indicate a relationship between greater severity of fatigability and lower levels of physical activity and increased energy cost in walking, suggesting that the fatigability analyses using a simple numeric scale is valid and viable for assessment of fatigue in older women
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While providing physical and psychological benefits, excessive exercise could be or cause a compulsive behavior, making the individual dependent on it. In a parallel discussion, computerized psychological instruments, for a hand, reflects the development of information technology and your applicability to other areas, but also shows little advance for Psychological Assessment. In this perspective, this study aims to adapt the Exercise Dependence Scale (EDS-R) in two formats (paper-and-pencil and computerized) and evaluate evidence of factorial and convergent validity, and reliability of each version and compare them with each other. It is also proposed to observe the relationship of some bio-demographic (Sex, age, frequency, duration and intensity of practice exercise) and the exercise dependence (DEF). For this purpose, 709 regular physical activity practitioners, selected by procedures non-probabilistic sampling, responded a adapted version of EDS-R, Muscle Appearance Satisfaction Scale (MASS), Body Modification Scale (BMS) and a demographic questionnaire, analyzed through Exploratory Factor Analysis, Cronbach's Alpha and not parametric tests. Both the traditional version and the computer showed a seven factors structure, explaining 57 and 62% of the variance, respectively, and Cronbach's alphas of 0.83 and 0.89. Factors were: (1) intentionality, (2) continuity, (3) tolerance, (4) reduction of other activities, (5) lack of control, (6) abstinence and (7) time spent on exercise. Relationships were observed between the Exercise Dependence and the variables: age, diets, consumption of food supplements and medicines for weight change, desire to do plastic surgery and body satisfaction. We observed also a positive correlation between the DEF and the frequency, duration and intensity of exercise, and the factor "Dependence on exercising" from MASS, indicating convergent validity of the EDS-R. Finally, comparisons between the two formats were equivalent, with few changes: computerized version achieved higher DEF scores. Based on these results, it can be concluded that the EDS-R has factorial and convergent validity, reliability, to measure exerceise dependence on traditional e computerized formats. DEF is related to actions used to body modification and behaviors toward exercise. Finally, it was found equivalence between the formats, especially in psychometric parameters, thus suggesting feasibility of a computerized assessment. However, it was observed that the computerized data has sample recruiting strategies more limited
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OBJETIVO: Revisar estudos que abordam as práticas alimentares atuais e o padrão de atividade física como contribuintes do excesso de peso na infância. FONTES DE DADOS: Ovid Journals, Highwire e SciELO, com seleção de artigos originais e de revisão nos últimos dez anos (1997 a 2007), na língua portuguesa e inglesa. SÍNTESE DE DADOS: O acompanhamento do estado nutricional de crianças permite diagnosticar seu estado de saúde atual, bem como predizer parcialmente seu prognóstico na vida adulta. A prevalência de obesidade infantil, no Brasil, apresenta aumento progressivo em todas as classes sociais e sua freqüência varia entre cinco a 18%, dependendo da região estudada. A associação da transição epidemiológica, demográfica e comportamental e a alteração do hábito alimentar são apontadas como fatores causais do aumento progressivo da obesidade infantil. Práticas alimentares caracterizadas por elevado teor de lipídios, sacarose e sódio e por reduzido consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças associadas à inatividade física decorrente do uso de computadores, jogos eletrônicos e televisores influenciam parte considerável de crianças. Este estilo de vida reflete os hábitos familiares e pode ser influenciado pelo ambiente escolar no qual a criança está inserida. CONCLUSÕES: Os dados sugerem influência considerável dos fatores ambientais, principalmente hábitos alimentares e inatividade física, no crescente aumento da prevalência de excesso de peso na população pediátrica.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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INTRODUÇÃO: Nestes últimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade óssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funções ósseas. Essa expansão da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela redução da massa óssea, determinada, por sua vez, pelo desequilíbrio entre reabsorção e neoformação. OBJETIVO: Apresentar uma revisão da literatura sobre os principais aspectos da remodelação e da reparação associados à deficiência estrogênica. Remodelação óssea: O osso apresenta processo contínuo de remodelação, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficiência estrogênica parece ter o papel principal na sua gênese. Reparação óssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biológicase, assim como a remodelação, é afetado por fatores locais e externos e regulado pela interação de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decréscimo da capacidade de reparação óssea têm sido relacionados a alterações ocorridas na remodelação. Deficiência estrogênica e metabolismo ósseo: A maioria dos autores sugere uma redução na capacidade de remodelação e de reparação do tecido. DISCUSSÃO: Ainda não está determinado qual estágio da reparação é mais alterado, se a fase inicial de formação do calo ósseo, se a de mineralização ou se a fase tardia da reparação, a remodelação óssea. CONCLUSÃO: Como os mecanismos fisiológicos e a patogênese das alterações ósseas causadas pela deficiência estrogênica não estão completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda são necessárias.
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O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 ± 0,6 anos; 38,8 ± 8,6kg; 143,6 ± 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 ± 0,6 anos; 55,9 ± 14,2kg; 163,3 ± 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 ± 0,41 / 2,81 ± 0,61; 11,8 ± 1,2 / 12,6 ± 1,2; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 ± 0,37 / 2,87 ± 0,56; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1; 11,8 ± 1,2 / 12,5 ± 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 ± 6,8 / 50,4 ± 5,5; GB1 e GB2: 47,9 ± 6,8 / 50,3 ± 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.
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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.
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Foram comparados dois rebanhos Nelore, um selecionado para maior peso pós-desmame e outro controle, selecionado para a média de peso pós-desmame, para avaliar os efeitos de 29 anos de seleção sobre a eficiência alimentar. Sessenta machos Nelore com 205 kg e 267 dias de idade (41 selecionados e 19 controle), foram avaliados em baias individuais durante a prova de ganho de peso. O desempenho e o consumo de matéria seca foram utilizados para determinar as seguintes medidas de eficiência: conversão alimentar; consumo alimentar residual; ganho residual; eficiência parcial de crescimento; taxa de crescimento relativo; e taxa de Kleiber. Após o período experimental de 112 dias, os animais controle apresentaram menor peso vivo final em comparação aos selecionados, contudo, não diferiram quanto ao consumo de matéria seca (% do peso vivo), à área de olho-de-lombo e às espessuras de gordura subcutânea na altura da 12ª costela e na região da picanha. O consumo de matéria seca (kg/dia) e o ganho médio diário dos animais selecionados foram, respectivamente, 19,4 e 26,4% superiores aos dos controle. O maior ganho médio diário dos animais selecionados promoveu melhora significativa, em torno de 6%, na conversão alimentar; 70 g/dia no ganho residual; e de 17% na taxa de Kleiber. As demais medidas de eficiência (consumo alimentar residual, eficiência parcial de crescimento e taxa de crescimento relativo) não diferiram entre os rebanhos. Os 29 anos de seleção para peso pós-desmame não afetaram a eficiência alimentar de bovinos Nelore.
Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar desempenho, parâmetros de eficiência e correlações fenotípicas entre medidas de eficiência energética de animais Nelore selecionados para peso pós-desmame e classificados quanto ao consumo alimentar residual, calculado pela diferença entre o consumo observado e o predito, com base no peso vivo médio metabólico e no ganho médio diário. Assim, os animais foram classificados em três grupos: alto (> média + 0,5 desvio-padrão; menos eficientes); médio (± 0,5 desvio-padrão da média); e baixo (< média - 0,5 desvio padrão; mais eficientes) consumo alimentar residual. Não foram observadas diferenças nos pesos vivos inicial e final, no ganho médio diário e no consumo de matéria seca entre os grupos. Animais com baixo consumo alimentar residual mostraram-se também com melhor eficiência alimentar, conversão alimentar e eficiência parcial de crescimento e não apresentaram diferenças em relação aos outros grupos quanto à taxa de crescimento relativo e taxa Kleiber. O consumo alimentar residual apresentou correlação significativa com eficiência alimentar (_0,25), conversão alimentar (0,25), eficiência parcial de crescimento (_0,37) e consumo de MS (0,16) e não apresentou correlação significativa com peso vivo (0,04), ganho médio diário (_0,02), taxa de crescimento relativo (_0,03) e taxa de Kleiber (_0,05). Foram encontradas correlações significativas entre conversão alimentar e peso vivo inicial (0,34) e ganho médio diário (_0,46). Eficiência parcial de crescimento apresentou correlação significativa comtodos os outros parâmetros de eficiência analisados. O consumo alimentar residual, em comparação às demais medidas de eficiência energética, apresenta grande potencial na eficiência produtiva, sendo independente de crescimento e tamanho dos animais.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB