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Resumo:
O presente estudo foi dividido em três capitulos, todos realizados na Estação Experimental de Ciências Florestais de Anhembi/SP, entre os anos de 2014 e 2015. O primeiro estudo intitulado de \"Variação mensal da fitomassa da forragem em função do grau de cobertura do dossel em sistemas silvipastoris\", foi realizado em 3 monoculturas de 13 anos de idade, com área útil de 50 m x 30 m para coleta de pasto as mesmas efectuadas mensalmente. Os resultados apresentaram que não há relação significativa entre a cobertura do dossel e fitomassa da forragem pelo caso de que o sub-bosque estava muito sombreado. Entretanto, houve uma relação indireta entre área basal e fitomassa. Evidenciando-se que o talhão de Eucalipto urograndis apresentou as melhores condições de crescimento e disponibilidade de materia seca mensal para Bachiaria decumbens além de obter a maior porcentagem de folha entre todos os tratamentos. Ao contrario, no talhão de Pinus tecunumanii, foi encontrada a menor disponibilidade de materia seca mensal e por consequência, menor porcentagem de folha. O segundo estudo foi chamado de: \"Disponibilidade de fitomassa de B. decumbens, em um sistema silvipastoril com eucalipto: o papel da radiação\" onde o componente florestal foi o eucalyptus (COP-1377) de 2 anos de idade plantado em uma área útil de 10 ha, dividido em 3 tratamentos (onda longa-OL (39 m), onda curta-OC (21 m), e testemunha-T) e instalado em 4 blocos distintos. Foram realizadas duas coletas dutante o período de verão e de inverno, onde foi possível verificar que o tratamento OL mostrou maior disponibilidade de fitomassa a 65% de irradiância além de obter maior porcentagem da fração folha. Este foi favorecido pelo maior espaçamento entre as aléias. Contudo, houve ataque de cigarinha na pastagem, mantendo a queda da disponibilidade no período de inverno. O terceiro estudo intitulado de: \"Variaçoes arquiteturais de uma monocultura de E. urograndis em função de sua posição espacial\", foi também realizado na monocultura do primeiro estudo, numa área de 7 ha. Para este estudo, realizou-se um inventario florestal, logo após, dividiu-se as árvores por sua classe diamétrica e selecionou-se aleatoriamente 60 árvores para cubagem, e destas, escolheu-se 15 para determinação da fitomassa e respectiva densidade da madeira. Para a obtenção da fitomassa dividiu-se as árvores em três frações de análise: tronco, galhos e folha. Além disso, as 15 árvores foram divididas em: bordadura, intermediária e centro da parcela, de acordo com a sua localização. Verificou-se que a bordadura apresentou os maiores crescimentos em DAP, altura, largura de copa e, que por consequência, obteve maior volume e fitomassa em todas suas frações. Também foi possível observar que tanto a bordadura quanto o centro apresentaram maior densidade básica em função da maior copa e altura das árvores incentivando a geração de mais fitomassa foliar. Finalmente conforme os três estudos realizados neste trabalho de pesquisa, concluiu-se que a radiação solar é fator chave na produtividade da cultura forrageira, demonstrando a necessidade de mais pesquisas sobre os sistemas agroforestais e silvipastoris para o sucesso de futuros emprendimentos.
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O objetivo geral deste trabalho foi compreender o atual estágio da Cultura Organizacional Acadêmica (COA) em duas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, visando identificar possíveis relações entre a cultura e os resultados decorrentes do desempenho dessas IES. A revisão da literatura contemplou as principais teorias sobre cultura organizacional (CO), principalmente as abordagens de Schein (2009), Denison et al. (2012) e Hofstede (2003), além de referenciais empíricos de pesquisadores que se basearam nas abordagens desses autores. A metodologia utilizada teve predomínio qualitativo, com base em etnografia, elementos da observação participante e uso de entrevistas, tanto em profundidade quanto semiestruturadas, que foram gravadas para posterior transcrição e edição. Para o tratamento dos conteúdos das entrevistas, utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Fernando Lefevre e Ana Lefevre (2012), com o emprego do software Qualiquantisoft. O campo empírico abrangeu dois cursos de Ciências Contábeis de duas universidades públicas estaduais, contatadas por acessibilidade. Estes cursos foram o do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo [FEA/USP] e o do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia [DCIS/UEFS]. Foram entrevistados 10 docentes do curso da FEA/USP e oito docentes do curso do DCIS/UEFS. Também foi aplicado um questionário para 122 alunos do curso da FEA/USP e 84 alunos do curso do DCIS/UEFS. Os resultados principais são que o atual estágio da COA nos dois cursos das duas IES apresenta-se em polos diametralmente opostos, ou seja, há força na COA do curso da USP, que se reflete na responsabilidade de manter, no presente, os padrões alcançados no passado, e buscar aumentar essa alta referência e visibilidade do curso no país e na América Latina, com orientação estratégica para internacionalização. Em contrapartida, a situação do curso da UEFS é oposta, na qual, de acordo com seus docentes, ele atravessa um período de queda na sua COA, a qual se mantém basicamente adormecida frente às mudanças do ambiente externo, que se reflete em queda dos níveis de qualidade do curso e dos níveis de motivação dos alunos e docentes. Em síntese, os resultados decorrentes do desempenho do curso têm forte dependência da força e solidez de sua COA, materializada na responsabilidade, qualificação e empenho de seus membros (docentes e gestores).
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A levedura Yarrowia lipolytica tem sido muito investigada, especialmente por ser um microrganismo oleaginoso, ou seja, capaz de acumular grandes quantidades de lipídios, o que ocorre majoritariamente em organelas denominadas partículas lipídicas. Estes lipídios apresentam várias potenciais aplicações biotecnológicas, como por exemplo na produção de óleo microbiano (single cell oil) e na produção de biodiesel. Durante este projeto de mestrado, objetivou-se estudar a fisiologia de duas linhagens da levedura Y. lipolytica, sendo uma tradicionalmente estudada pela comunidade científica internacional (linhagem w29) e outra isolada da Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro (linhagem IMUFRJ 50682). Foram realizados cultivos em frascos agitados tipo Erlenmeyer com defletores tampados com algodão (volume total 500 mL, volume de meio 100 mL, 28 oC e 200 rotações por minuto), durante os quais foi possível: 1) escolher um meio de cultivo de composição totalmente definida, com tiamina como único fator de crescimento, adequado a estudos de fisiologia quantitativa com esta levedura; 2) verificar que Y. lipolytica não é capaz de crescer com sacarose ou xilose como única fonte de carbono; 3) verificar que Y. lipolytica cresce com velocidade específica de crescimento máxima (Máx) de 0,49 h-1 num meio complexo contendo glicose, extrato de levedura e peptona (meio YPD), 0,31 h-1 em meio definido com glicose como única fonte de carbono e 0,35 h-1 no mesmo meio, mas com glicerol como única fonte de carbono, sem excreção de metabólitos para o meio de cultivo; 4) verificar que ocorreu limitação por oxigênio nos cultivos em frasco agitado, sendo este o motivo pelo qual as células deixaram de crescer exponencialmente; 5) verificar que o uso de ureia, em vez de sulfato de amônio, como fonte de nitrogênio, contribui para uma variação menor do pH durante os cultivos, sem prejuízo ao crescimento da levedura; 6) observar que, ao se restringir a oferta de nitrogênio à levedura (aumento da relação C/N inicial no meio de 12,6 para 126), as células têm sua morfologia alterada e apresentam maior quantidade de partículas lipídicas; 7) determinar uma composição elementar para a biomassa de Y. lipolytica (CH1,98O0,58N0,13), em que os átomos de carbono encontram-se em média mais reduzidos do que na biomassa de leveduras como Saccharomyces cerevisiae e Dekkera bruxellensis. Foram também realizados cultivos em biorreator em batelada (1 L de volume útil, 28 oC, aerobiose plena e pH controlado em 5,0), durante os quais foi possível: a) estabelecer um protocolo de cultivo para Y. lipolytica em biorreator (que envolvem agitação mecânica, aeração e uso de anti-espumante, entre outras diferenças em relação aos cultivos em frasco); b) confirmar os valores dos principais parâmetros fisiológicos apresentados por esta levedura, anteriormente obtidos a partir de cultivos em frasco; c) confirmar que o fator de conversão de substrato a células (Yx/s) é maior para cultivos realizados com glicerol como fonte única de carbono (0,53 g/g para a linhagem IMUFRJ 50682), do que com glicose (0,48 g/g para a mesma linhagem). Finalmente, cultivos realizados em quimiostato com glicerol como fonte de carbono e energia, limitados por amônio (fonte de nitrogênio, relação C/N 126), às vazões específicas de 0,25 h-1 e 0,15 h-1, permitiram observar que o número de partículas lipídicas por célula de Y. lipolytica permaneceu em torno de 2 em ambas as situações e houve uma diminuição no teor de nitrogênio nas células quando a velocidade específica de crescimento diminuiu de 0,25 para 0,15 h-1.
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Resumen del póster presentado en Symposium on Renewable Energy and Products from Biomass and Waste, CIUDEN (Cubillos de Sil, León, Spain), 12-13 May 2015
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Hormonal variations during the menstrual cycle (MC) may influence trainability of strength. We investigated the effects of a follicular phase-based strength training (FT) on muscle strength, muscle volume and microscopic parameters, comparing it to a luteal phase-based training (LT). Eumenorrheic women without oral contraception (OC) (N = 20, age: 25.9 ± 4.5 yr, height: 164.2 ± 5.5 cm, weight: 60.6 ± 7.8 kg) completed strength training on a leg press for three MC, and 9 of them participated in muscle biopsies. One leg had eight training sessions in the follicular phases (FP) and only two sessions in the luteal phases (LP) for follicular phase-based training (FT), while the other leg had eight training sessions in LP and only two sessions in FP for luteal phase-based training (LT). Estradiol (E2), progesterone (P4), total testosterone (T), free testosterone (free T) and DHEA-s were analysed once during FP (around day 11) and once during LP (around day 25). Maximum isometric force (Fmax), muscle diameter (Mdm), muscle fibre composition (No), fibre diameter (Fdm) and cell nuclei-to-fibre ratio (N/F) were analysed before and after the training intervention. T and free T were higher in FP compared to LP prior to the training intervention (P < 0.05). The increase in Fmax after FT was higher compared to LT (P <0.05). FT also showed a higher increase in Mdm than LT (P < 0.05). Moreover, we found significant increases in Fdm of fibre type ΙΙ and in N/F only after FT; however, there was no significant difference from LT. With regard to change in fibre composition, no differences were observed between FT and LT. FT showed a higher gain in muscle strength and muscle diameter than LT. As a result, we recommend that eumenorrheic females without OC should base the periodization of their strength training on their individual MC.
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The production of virulence factors by many pathogenic microorganisms depends on the intercellular communication system called quorum sensing, which involves the production and release of signal molecules known as autoinducers. Based on this, new-therapeutic strategies have emerged for the treatment of a variety of infections, such as the enzymatic degradation of signaling molecules, known as quorum quenching (QQ). In this study, we present the screening of QQ activity amongst 450 strains isolated from a bivalve hatchery in Granada (Spain), and the selection of the strain PQQ-42, which degrades a wide range of N-acylhomoserine lactones (AHLs). The selected strain, identified as Alteromonas stellipolaris, degraded the accumulation of AHLs and reduced the production of protease and chitinase and swimming motility of a Vibrio species in co-cultivation experiments in vitro. In the bio-control experiment, strain PQQ-42 significantly reduced the pathogenicity of Vibrio mediterranei VibC-Oc-097 upon the coral Oculina patagonica showing a lower degree of tissue damage (29.25 ± 14.63%) in its presence, compared to when the coral was infected with V. mediterranei VibC-Oc-097 alone (77.53 ± 13.22%). Our results suggest that this AHL-degrading bacterium may have biotechnological applications in aquaculture.
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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Carte de la coste d'Arabie, Mer Rouge et Golfe de Perse : tir�e de la Carte de l'Oc�an Oriental publi�e en 1740 par Ordre de Mgr le Comte de Maurepas augment�e sur des remarques particuli�res et dress�e sur des observations astronomiques = Kaart van de Kust van Arabi�, de Roode-Zee en de Gulf van Persi� Gemaakt na de Fransse-Kaart van den Ooster-Ocean uitgegeven A. 1740 op Bevel van den Hre Grave de Maurepas Vermeederd op byzondere Aanmerkingen, en geschikt volgens Sterrekundige-Waarnemingen, J. V. Schley. It was published by Pierre de Hondt between 1747 and 1767. Scale [ca. 1:14,000,000]. Covers the Arabian Peninsula. Map in French and Dutch. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the World Gall Stereographic projection. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, shoreline features, and more. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from the Harvard Map Collection as part of the Open Collections Program at Harvard University project: Islamic Heritage Project. Maps selected for the project represent a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes. The Islamic Heritage Project consists of over 100,000 digitized pages from Harvard's collections of Islamic manuscripts and published materials. Supported by Prince Alwaleed Bin Talal and developed in association with the Prince Alwaleed Bin Talal Islamic Studies Program at Harvard University.
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The diffraction pattern of Fe3O4 (not shown) confirmed the presence of only one phase, corresponding to magnetite with a lattice parameter a = 8.357 Å and a crystallite size of 16.6 ± 0.2 nm. The diffraction pattern of MGNC (not shown) confirmed the presence of a graphitic phase, in addition to the metal phase, suggesting that Fe3O4 nanoparticles were successfully encapsulated within a graphitic structure during the synthesis of MGNC. The core-shell structure of MGNC is unequivocally demonstrated in the TEM micrograph shown in Fig. 1b. Characterization of the MGNC textural and surface chemical properties revealed: (i) stability up to 400 oC under oxidizing atmosphere; (ii) 27.3 wt.% of ashes (corresponding to the mass fraction of Fe3O4); (iii) a micro-mesoporous structure with a fairly well developed specific surface area (SBET = 330 m2 g-1); and (iv) neutral character (pHPZC = 7.1). In addition, the magnetic nature of MGNC (Fig. 2) is an additional advantage for possible implementation of in situ magnetic separation systems for catalyst recovery.
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Crude glycerol, obtained from the biodiesel production, is actually an abundant and low-cost feedstock, making the preparation of carbonaceous materials by partial carbonization and sulfonation of this by-product an interesting research focus. Bearing this in mind, the aim of this study is to explore several types of glycerol-based carbon materials synthesized by partial carbonization of glycerol in concentrated sulphuric acid solution for the removal of flumequine and tetracycline from aqueous solutions. This study is focused on the synthesis and application of glycerol-based carbon materials as adsorbents for the removal of the antibiotic compounds flumequine and tetracycline from aqueous solution. The different synthesized materials were labelled as GBCM followed by a subscript number corresponding to the activation temperature in oC (i.e., GBCM200, GBCM300, and GBCM350)
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Relatório de estágio de mestrado, Geologia Aplicada (Hidrogeologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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In early spring the Baltic region is frequently affected by high-pollution events due to biomass burning in that area. Here we present a comprehensive study to investigate the impact of biomass/grass burning (BB) on the evolution and composition of aerosol in Preila, Lithuania, during springtime open fires. Non-refractory submicron particulate matter (NR-PM1) was measured by an Aerodyne aerosol chemical speciation monitor (ACSM) and a source apportionment with the multilinear engine (ME-2) running the positive matrix factorization (PMF) model was applied to the organic aerosol fraction to investigate the impact of biomass/grass burning. Satellite observations over regions of biomass burning activity supported the results and identification of air mass transport to the area of investigation. Sharp increases in biomass burning tracers, such as levoglucosan up to 683 ngm-3 and black carbon (BC) up to 17 μgm-3 were observed during this period. A further separation between fossil and non-fossil primary and secondary contributions was obtained by coupling ACSM PMF results and radiocarbon (14C) measurements of the elemental (EC) and organic (OC) carbon fractions. Non-fossil organic carbon (OCnf/ was the dominant fraction of PM1, with the primary (POCnf/ and secondary (SOCnf/ fractions contributing 26–44% and 13–23% to the total carbon (TC), respectively. 5–8% of the TC had a primary fossil origin (POCf/, whereas the contribution of fossil secondary organic carbon (SOCf/ was 4–13 %. Nonfossil EC (ECnf/ and fossil EC (ECf/ ranged from 13–24 and 7–13 %, respectively. Isotope ratios of stable carbon and nitrogen isotopes were used to distinguish aerosol particles associated with solid and liquid fossil fuel burning.
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Source quantification of carbonaceous aerosols in the Chinese outflow regions still remains uncertain despite their high mass concentrations. Here, we unambiguously quantified fossil and nonfossil contributions to elemental carbon (EC) and organic carbon (OC) of total suspended particles (TSP) from a regional receptor site in the outflow of Northeast China using radiocarbon measurement. OC and EC concentrations were lower in summer, representing mainly marine air, than in other seasons, when air masses mostly traveled over continental regions in Mongolia and northeast China. The annual-mean contribution from fossil-fuel combustion to EC was 76 ± 11% (0.1−1.3 μg m−3). The remaining 24 ± 11% (0.03−0.42 μg m−3) was attributed to biomass burning, with slightly higher contribution in the cold period (∼31%) compared to the warm period (∼21%) because of enhanced emissions from regional biomass combustion sources in China. OC was generally dominated by nonfossil sources, with an annual average of 66 ± 11% (0.5−2.8 μg m−3), approximately half of which was apportioned to primary biomass burning sources (34 ± 6%). In winter, OC almost equally originated from primary OC (POC) emissions and secondary OC (SOC) formation from fossil fuel and biomass-burning sources. In contrast, summertime OC was dominated by primary biogenic emissions as well as secondary production from biogenic and biomass-burning sources, but fossil-derived SOC was the smallest contributor. Distinction of POC and SOC was performed using primary POC-to-EC emission ratios separated for fossil and nonfossil emissions.
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The concentration and carbon isotopic composition (d13C) of sedimentary organic carbon (C_org), N/C ratios, and terrigenous and marine d13C_org endmembers form a basis from which to address problems of Late Quaternary glacial-interglacial climatic variability in a 208.7 m hydraulic piston core (DSDP 619) from the Pigmy Basin in the northern Gulf of Mexico. While interpretations of sedimentary d13C_org time series records are often not unique, paired analyses of d13C_org and N/C are consistent with the hypothesis that the C_org in the Pigmy Basin is a climatically determined mixture of C3-photosynthetic terrigenous and marine organic matter, confirming the earlier d13C_org model of Sackett (1964). A high resolution (~1.4-2.9 Ka/sample) d13C_org record shows that sedimentary organic carbon in interglacial oxygen isotope (sub)stages 1 and 5a-b are enriched in 13C (average +/-1 sigma values are -24.2+/-1.2? and -22.9+/-0.7? relative to PDB, respectively) while glacial isotope stage values 2 are relatively depleted (-25.6+/-0.5?). Concentrations of terrigenous and marine sedimentary organic carbon are calculated for the first time using d13C_org and C_org measurements, and empirically determined terrigenous and marine d13C_org endmembers. The net accumulation rate of terrigenous organic carbon is 4.3+/-2.6 times higher in isotope stages 2-4 than in (sub)stages 1 and 5a-b, recording higher erosion rates of terrigenous organic material in glacial times. The concentration and net accumulation rates of marine and terrigenous C_org suggest that the nutrient-bearing plume of the Mississippi River may have advanced and retreated across the Pigmy Basin as sea level fell and rose in response to glacial-interglacial sea level change.