1000 resultados para Matriz extracelular Teses


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Esta pesquisa teve como objetivo compreender as aes pedaggicas constitudas por uma unidade municipal de ensino de Vitria/ES, visando ao processo de incluso escolar de uma criana com Sndrome de Asperger no contexto da Educao Infantil. Contou com as contribuies tericas dos estudos da matriz histrico-cultural e de autores dedicados a estudar a infncia, como Kramer, Sarmento, Aries, dentre outros, bem como de pesquisadores interessados em investigar os pressupostos da Educao Especial em uma perspectiva inclusiva. Como aporte terico-metodolgico, apoiou-se no estudo de caso do tipo etnogrfico que advoga pela possibilidade de, por meio da pesquisa cientfica, produzir conhecimento sobre a realidade social. O trabalho de pesquisa foi realizado em uma unidade municipal de Educao Infantil de Vitria/ES, envolvendo uma criana com Sndrome de Asperger, professores, pedagogos, dirigente escolar e responsvel pelo estudante investigado. O processo de coleta de dados se efetivou no perodo de maro de 2013 a setembro de 2013. O pesquisador esteve de uma a duas vezes por semana no campo de pesquisa, participando das observaes em sala de aula, em espaos para planejamento e formao continuada e tambm observando momentos informais na entrada, recreio e sada dos alunos. Para a organizao do estudo, trabalhou com quatro eixos: a) aes implementadas em favor do processo de incluso escolar de alunos com Sndrome de Asperger no contexto da Educao Infantil; b) proposta pedaggica do CMEI Alegria da Cinderela: espaos de planejamento, formao e utilizao dos apoios pedaggicos para a incluso escolar; c) concepes dos profissionais envolvidos na pesquisa e da famlia sobre a incluso escolar da criana com Sndrome de Asperger; d) principais possibilidades e/ou dificuldades encontradas pela unidade de ensino mediante o processo de ensino-aprendizagem da criana com Sndrome de Asperger. Como resultados, a pesquisa aponta: a importncia de pensar nessas crianas como sujeitos de direitos e capazes de aprender; a necessidade de investimentos na formao inicial e continuada de professores para que os estudantes tenham maiores possibilidades de aprender; a urgncia de o professor assumir a incluso escolar como um movimento tico comprometido com a formao e com o reconhecimento da diversidade/diferena humana; a necessidade de reconhecer o cotidiano da Educao Infantil como um rico espao para todas as crianas se desenvolverem e produzirem conhecimentos com seus pares e por meio das mediaes pedaggicas dos professores.

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O objetivo desta tese produzir uma reflexo hermenutica e fenomenolgica acerca dos saberes e fazeres que vm sido produzidos a partir de pesquisas que tratam da incluso de alunos com necessidades especiais nas escolas de ensino regular. Buscou-se uma pesquisa de natureza bibliogrfica que debruou-se na produo de conhecimento relativa a dissertaes e teses que foram produzidas no PPGE-UFES entre os anos de 2000 e 2010 que buscaram analisar os saberes-fazeres inclusivos que vm se constituindo a partir da insero de alunos com necessidades especiais nos espaos-tempos das escolas comuns. Procurou-se num primeiro momento traar o estado da arte de tais trabalhos de pesquisa para, posteriormente, compreend-los numa dimenso filosfica. Como resultado concluiu-se que estas pesquisas apontam movimentos profundamente ambguos e paradoxais, revelando uma profunda crise de um modelo de racionalidade excludente que encontra-se enraizado em nossa cultura e no cotidiano das escolas. Frente a esse quadro, procura-se compreender, a partir das pistas e rastros deixados pelas dissertaes e teses pesquisadas, como vm se configurando outras formas de racionalidades que instauram novas formas de ensinar-aprender conjugadas aos diferentes modos de ser-sentir-conhecer o mundo.

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Onicomicose a doena ungueal mais frequente, com prevalncia estimada entre 2 e 8% da populao. As estratgias de tratamentos atuais incluem uso de antifngicos tpicos e orais, ambos geralmente com baixos ndices de cura. Os objetivos deste estudo foram avaliar a resposta teraputica ao laser Nd:YAG 1.064 nm no tratamento da onicomicose, bem como o mtodo de avaliao clnica dessa terapia e os possveis efeitos colaterais de seu uso. Foram revisados pronturios de 20 pacientes submetidos laserterapia. Ao todo, 34 unhas afetadas foram avaliadas de acordo com o ndice de Severidade de Onicomicose (ISO). Esse ndice analisa a rea de envolvimento da unha, a proximidade da doena com a matriz ungueal, a ocorrncia de dermatofitoma e a presena de hiperqueratose subungueal > 2 mm, gerando uma pontuao que classifica a onicomicose como leve, moderada ou grave. A determinao do ISO foi realizada antes do tratamento e aps um perodo de acompanhamento, em mdia, de oito meses. A comparao entre o ISO Inicial e o ISO Final nas 34 unhas submetidas laserterapia mostrou diferena significativa, porm, com baixa associao entre essas variveis. Com relao rea de envolvimento e pontuao numrica referente ao ISO, houve, no geral, uma reduo dessas medidas. Esses dados apontam para uma tendncia melhora da onicomicose por meio do tratamento com o laser Nd:YAG 1.064 nm. O ISO permitiu uma anlise clnica adequada da resposta laserterapia. Os efeitos colaterais locais apresentados durante a aplicao do laser no causaram desconforto acentuado na maioria dos pacientes, demonstrando que o procedimento bem tolerado.

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Problematiza a constituio do currculo (e da formao docente no campo curricular), no cotidiano escolar, na dimenso das conversaes. Objetiva acompanhar os movimentos curriculares concernentes ao Proeja entre formas e foras complexas no cotidiano do Ifes campus Venda Nova do Imigrante (VNI). Compe com as linhas de pensamentos principalmente de Alves (2008, 2010, 2012); Carvalho (2004, 2008a, 2008b, 2009, 2012); Deleuze (1988, 2002, 2010); Deleuze e Guattari (1995); Ferrao (2007, 2008a, 2008b); Garcia (2011); Guattari (1987, 2004, 2012); Kastrup (2009, 2013); Lopes e Macedo (2011); Lopes (2010, 2011); Oliveira (2005, 2009, 2012); Paiva (2004, 2009); Rolnik (1989); e Spinoza (2013), entremeando os conceitos de movimentos e afetos no campo do currculo em redes na relao hbrida com os encontros-formaes docente do/no Proeja. Adota a (no) metodologia cartogrfica ao acompanhar movimentos curriculares (des)(re)territorializantes nas redes de conversaes, especialmente nos encontrosformaes: Rodas de conversas com professores e demais servidores do Proeja. Utiliza como principais instrumentos metodolgicos a observao participante, a gravao das vozes e o registro em dirio de campo. Contribui para outros movimentos de pesquisa ao capturar produzir e analisar dados em que se percebe que: ainda que tenha ocorrido um planejamento coletivo, outras temticas surgiram nos encontros formaes (que no se pretendiam engessados e no objetivavam a paralisao dos fluxos que pedem passagem), e tais assuntos puderam ser usados como disparadores para criao de outros movimentos curriculares; as concepes dos professores sobre a dificuldade/facilidade em ministrar aulas para o Proeja e os lugares estabelecidos entre estudantes e docentes no processo ensino-aprendizagem no esto relacionados diretamente, em relao de causa e efeito, disciplina/rea de conhecimento especfica que ministram, mas aos agenciamentos, aos ligamentos e s rupturas produzidas nas relaes com essas redes de saberes fazeres poderes que envolvem mltiplos agentes: docentes, outros servidores, alunos, experincias e encontros mltiplos dentro fora no espao tempo do Ifes; uma trade-refro coopera para a criao de uma frma triangular que enfatiza a noo de um padro em um processo molar enraizado nas rvores do conhecimento: perfil, seleo e nivelamento, contudo, algumas linhas de fuga dissonantes so criadas por entre as fissuras dos pretensos tons harmnicos; as frases os professores do IF no esto preparados para ministrar aulas para o Proeja ou no h formao/qualificao para os docentes se relacionarem com o Proeja so utilizadas, em alguns discursos, como escudos-argumentos para a opo-poltica de no oferta de vagas para a modalidade EJA em composio com fios que afirmam tal especificidade da educao bsica, dentro da rede federal, como um favor social; processos que envolvem a (des)organizao da matriz curricular so considerados por alguns participantes como incio, produto e objetivo das conversas curriculares e provocam tenses que (i)mobilizam, (no) movimentam entre os afetos dos corpos, podendo levar (no) ao coletiva; a noo de mercado de trabalho ainda impera nos discursos, ciclicamente, enquanto incio fim das problematizaes do currculo do Ensino Mdio e da EJA; a expresso integrao curricular constantemente usada nos discursos que circulam o campus, no entanto, os sentidos produzidos, as concepes e as teorias curriculares que embasam a noo de integrao no currculo so bem diversos; no h totalidades nos discursos, no h homogeneizao, no foi efetivada nenhuma coeso/nica voz representante (e esse tambm no era o objetivo desta pesquisa); ainda que o tema da roda se propusesse s conversas curriculares do/no Proeja, nesses encontros, os participantes manifestaram a necessidade de intensificar os movimentos produzidos nas rodas visando discusso dos currculos textos de todos os cursos e modalidades ofertados pelos campus VNI e na intensificao de espaos para trocas de experincias curriculares cotidianas; na potencializao das diferenas como possibilidades de inventividade nos encontros-formaes docente e nas danas curriculares que envolvem diversas relaes de aprendizagem no Ifes, algumas experimentaes foram produzidas, entre afetos, criando composies(des)(re)territorializantes e ressonando com movimentos que no se restringiram s rodas de conversas, contudo, enredaram-se em fios de outros espaos tempos do campus em tentativas de propagaes de currculos multido.

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Prope-se um estudo acerca da recepo da obra de Paulo Coelho pela crtica literria e pelo leitor, envolvendo a indstria cultural, sob a perspectiva da Sociologia da Literatura. A pesquisa justifica-se pela grande proporo de leitores que a obra atinge: traduzida para 81 idiomas e lida em 168 pases, tendo boa aceitao por diferentes perfis de leitores e por muitos crticos literrios de outros pases. No Brasil, a produo do escritor recebida com uma certa reserva pela crtica literria. As intervenes da indstria cultural so discutidas por meio de um dilogo estabelecido entre Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Pierre Bourdieu, Umberto Eco, Luiz Costa Lima e Muniz Sodr. Em seguida, estabelece-se uma discusso sobre valor esttico em relao literatura contempornea. Posteriormente, so mostradosos elementos temticos recorrentes e a proximidade da narrativa coelhana com a oralidade, a partir da influncia das canes compostas em parceria com Raul Seixas e da operao dos gneros parbola e fbula.A recepo da crtica analisada, baseando-se em estudos de Mrio Maestri, Elosio Paulo, teses e dissertaes, artigos, entre outros. A recepo do leitor tem como aporte terico Antonio Candido e Roger Chartier, dentre outros, apoiando-se na Esttica da Recepo, especificamente nos estudos de Hans Robert Jauss e Regina Zilberman. analisada a recepo da obra de Paulo Coelho pelos leitores da rede social Skoob, a fim de verificar o gnero, a idade,o nvel de escolaridade, a condio socioeconmica e cultural e as impresses de leitura destes. Compreendendo esses sujeitos-leitores, historicamente, e valendo-se de outros aspectos (em vez dos estticos) apontados pela Sociologia da Literatura, possvel estabelecer dilogos entre as preferncias desses leitores com obras j legitimadas pela teoria e crtica literrias, ampliando o repertrio destes e contribuindo para a mediao e a promoo da leitura, no Brasil.

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Angola, jeje e ketu: Memrias e identidades em casas e naes de candombl na Regio Metropolitana da Grande Vitria (ES), que o tema desta dissertao, requer adentrar em anlises de categorias nativas do povo de santo, e, em seguida, passar a questes tericas sobre esses temas. Na cidade de Serra encontram-se as quatro casas de santo onde a pesquisa de campo foi realizada com trs iyalorixs e um babalorix, que dividem suas memrias e experincias religiosas compondo um exerccio terico sobre a histria e a formao do candombl no Esprito Santo. Nesse estado, que no referncia dessa religio, a mesma encontra-se em ascenso. A preocupao dos integrantes das comunidades de terreiros transformar parte das tradies orais em produo escrita. Tendo em vista os processos polticos de reconhecimento legal da diversidade cultural, o debate se deu em torno de hibridizao e mltiplas formas de identidade. O universo encantador e mgico do candombl composto pelos toques dos atabaques, danas rituais e f em foras da natureza. Os filhos da dispora africana trazidos para o Brasil eram de vrias regies da frica, o que nos permite entender a diversidade cultural que marca esses grupos. Em funo do sincretismo entre as prprias religies de matriz africana e delas com o catolicismo e as doutrinas espiritualistas, essas religies encontram-se de norte a sul do pas. Este encontro de crenas e rituais to evidente que j no dizemos religies africanas e sim religies afro-brasileiras. O candombl, desde o seu surgimento, vem sendo criado e recriado pela transmisso de suas tradies e ritos. A tradio oral nas comunidades de terreiro um dos elementos demarcadores da construo da sua identidade, a partir de uma organizao interna e do aprendizado hierarquicamente transmitido pelos depositrios do saber, seguindo uma ordem de senioridade de iniciao, os antigos so detentores dos saberes e segredos. Por ser uma religio inicitica, o aprendizado ocorre permanentemente, em especial o da lngua ritual, onde o exerccio e o contato levam a transmisso cultural. O povo de santo reconstri uma ligao com uma comunidade imaginada que remonta a frica e desenvolve relaes de parentesco ficcional entre os membros das comunidades de terreiro e forma uma famlia de santo e de ax.

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Esta dissertao teve como objeto o Ensino Mdio Integrado no Esprito Santo, sua trajetria e implantao a partir do Decreto 5.154/2004. O objetivo principal foi analisar a poltica do ensino mdio integrado educao profissional tcnica de nvel mdio implementada no Esprito Santo. Investigar a educao pblica pressupe contextualizar a sociedade e as construes sociais que se projetam. O ensino mdio no Brasil, enquanto etapa intermediria entre o ensino fundamental e a educao superior constitui-se de grande complexidade na estruturao de polticas pblicas, no que tange sua expanso qualitativa e quantitativa. Foram estabelecidos os seguintes objetivos especficos: identificar os pressupostos tericos e pedaggicos contidos na Proposta Pedaggica da unidade escolar EEEFM Arnulpho Mattos; analisar a matriz curricular e a proposta pedaggica; relacionar o projeto pedaggico do curso com a prtica educacional relatada nos encontros com os alunos; analisar a organizao escolar e sua gesto poltica e pedaggica em face da proposta do EMI; relacionar a proposta do EMI, o princpio da politecnia e os relatos dos alunos; mapear a oferta do EMI no estado e o seu investimento financeiro. Nesse cenrio, identificamos a relao entre trabalho e educao que contextualiza a relao da escola com a sociedade no sistema capitalista, em especial no ensino mdio. Assim, nossa hiptese foi que esta poltica tem dificuldades de alcanar seus objetivos porque sua estrutura material segue a lgica da escola capitalista, assentada na perspectiva da Teoria do Capital Humano. A formao profissional no ensino mdio uma demanda social e histrica da classe trabalhadora, que necessita ingressar mais rpido no mercado de trabalho do que os filhos das elites brasileiras. A metodologia empregada foi uma pesquisa do tipo qualitativa, sendo um estudo de caso da EEEF Arnulpho Mattos. Os procedimentos metodolgicos adotados para a investigao foram: observao, entrevistas semi-estruturadas, a anlise documental, a reviso bibliogrfica e os princpios metodolgicos inscritos na sociologia da experincia (DUBET, 1994). Na articulao desses procedimentos, verificamos que a poltica do ensino mdio integrado no ES teve, em seu incio, um planejamento de implantao bem estruturado mas interrompido e, posteriormente, caracterizou-se pela descontinuidade das aes. Ademais, constatamos que os alunos ingressam e permanecem no curso sem compreenderem de fato o que significa a formao integrada entre a rea geral e a tcnica/profissional. Nos grupos de discusso percebemos que bastaram alguns encontros para que se pudesse estabelecer uma viso e relao diferenciadas com a experincia social do ensino mdio integrado, principalmente por serem alunos trabalhadores. Acrescentamos s nossas concluses que h iniciativas da escola acerca da integrao entre as disciplinas de formao geral e tcnicas, mas sem apoio ou orientao da unidade gestora, ou seja, a Sedu. A ampliao da oferta do EMI ocorreu no estado sem investimento na formao e valorizao dos professores, sem concurso pblico e sem uma infra-estrutura necessria para a formao de jovens e adultos com capacidade de entender e de interferir no mundo do trabalho.

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O descarte ou reutilizao da gua produzida da indstria do petrleo difcil por causa dos impactos ambientais causados devido presena de alta salinidade e componentes txicos, ou pelo risco de obstruo nas colunas de produo devido formao de incrustaes que causam reduo na produo de petrleo e enormes perdas no processo de extrao. Assim, o conhecimento da composio qumica da gua produzida muito importante. O mtodo proposto por este trabalho visa a determinao de elementos trao (Co, Cr, Fe, Mn, Ni, Se e V) em amostras de gua produzida de petrleo por espectrometria de emisso ptica com plasma indutivamente acoplado (ICP OES) utilizando a digesto cida assistida por micro-ondas para o preparo das amostras (15 g de amostra e 2 mL de HNO3 concentrado). A curva analtica construda em HNO3 2% v v-1 foi adotada para o mtodo aps verificar que no necessrio o uso de salinidade para equiparao de matriz. Para o elemento Ni, no h necessidade do uso de padro interno, para os elementos Co, Cr, Fe, Mn e V os melhores resultados foram obtidos usando Sc como padro interno. Para o elemento Se recomendado o uso de Y como padro interno. Os limites de deteco obtidos foram Co 0,67, Cr 1,2, Fe 2,3, Mn 0,49, Ni 1,9, Se 3,7 e V 5,5 g L-1; e os limites de quantificao foram Co 2,2, Cr 4,0, Fe 7,7, Mn 1,6, Ni 6,5, Se 12,4 e V 18,3 g L-1. A exatido do procedimento foi verificada atravs de testes de recuperao em dois nveis de concentrao (40 e 80 g L-1) e anlise dos materiais certificados de referncia de gua estuarina SLEW-2 e de gua do mar NASS-5. Bons valores de recuperao foram obtidos e no houve diferena significativa (95% de confiana) entre os resultados obtidos e os valores certificados dos materiais de referncia.

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Trata a presente pesquisa sobre o estudo da evoluo da rea da paisagem que compe o municpio de Linhares (ES), nos anos de 1985 e 2013/2014, que constitui o maior municpio do Estado do Esprito Santo. Foi realizada, por meio de processamento digital de imagens de satlites LANDSAT 5 e 8, a classificao de uso e ocupao da terra da rea em estudo. Alm disso usou-se as imagens do satlite RapdEye para acurcia da classificao digital das imagens. A partir dos resultados levantados de uso e ocupao foram definidas as matrizes da paisagem para 1985 e 2013/2014, bem como avaliadas as manchas que compem a matriz. Foram aplicadas as mtricas da paisagem utilizando a ferramenta de estatstica Fragstats, possibilitando o clculo dos ndices de Paisagem afim de avaliar a evoluo qualitativa e quantitativa da paisagem do municpio de Linhares.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar o papel da ao mediada na configurao dos sentidos que perpassam um processo de interao discursiva em uma sala de aula de Biologia, da 1 srie do ensino mdio, de uma escola pblica estadual do municpio de Vitria-ES, durante aulas que visavam abordar os conceitos de fotossntese e respirao celular. Para isso, apoiamo-nos na tese de que a ao mediada qualificada como organizada, dialgica, compreensiva e interativa favorece a formao desses conceitos cientficos por alunos de ensino mdio. Assim, partimos de uma concepo terico-metodolgica ancorada na matriz histrico-cultural. A pesquisa-ao crtico-colaborativa foi utilizada como aporte metodolgico e os instrumentos de coleta de dados se basearam em observaes do cotidiano escolar e da sala de aula com registros em dirios de campo, filmagem das aulas em vdeo, questionrios, provas escritas dos alunos e entrevistas reflexivas. As anlises dos dados se basearam na anlise microgentica proposta por Vigotski, complementada com uma anlise compreensiva ancorada nas ideias de Bakhtin. Dois grandes eixos de anlise foram delimitados: 1 - a ao mediada no trabalho com os alunos; 2 - os enunciados e sentidos produzidos durante o processo da pesquisa na perspectiva da professora. Os resultados revelam evidncias de que a ao mediada qualificada como intencional, organizada, dialgica, compreensiva e interativa favorece a formao dos conceitos cientficos de fotossntese e respirao celular por alunos do ensino mdio, promovendo um ensino fecundo, na concepo defendida por Vigotski. Os resultados indicam tambm que o processo de pesquisa-ao crtico- colaborativa apresentou resultados positivos no que concerne formao continuada da professora de Biologia. Conclumos que se fazem necessrios investimentos em programas de formao de professores que procuram articular escola e universidade, integrando formao inicial e continuada de professores. Para isso, defendemos que esse processo de formao seja feito dentro de uma perspectiva crtica e colaborativa, baseada em uma ao mediada intencional e dialgica que favorea o desenvolvimento de um ensino fecundo

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O objeto de estudo dessa pesquisa a poltica de segurana pblica brasileira visando compreender o seu percurso ideolgico e poltico no contexto de retomada e da consolidao da democracia no Brasil, aps 21 anos de ditadura militar. Considerando o contexto no qual se verifica a existncia de disputa poltica em torno da concepo de segurana pblica, o objetivo geral deste trabalho compreender a matriz estruturante da poltica de segurana pblica no Brasil contemporneo. Seu intuito visa responder pergunta inicial e condutora do interesse que estrutura este trabalho, aqui apresentada nos seguintes termos: a poltica de segurana pblica no Brasil aps o restabelecimento das eleies diretas para a Presidncia da Repblica est em vias de transio, tendendo a assumir carter democrtico ou a fora da tradio autoritria na cultura poltica brasileira tem-se garantido a sua continuidade neste campo da interveno estatal? Ancoramos a nossa reflexo nas categorias tericas de dominao, coero e consenso no pensamento clssico de Hobbes, Marx, Weber e Gramsci, extraindo deles os elementos que nos auxiliam no entendimento da poltica de segurana pblica brasileira. Para o estudo dessa poltica foi fundamental operarmos uma profunda reviso bibliogrfica, especialmente para entender como a manuteno da ordem foi se desenhando no contexto brasileiro e como historicamente tem prevalecido um modelo de segurana pblica marcado pelo autoritarismo. Entretanto, a partir da redemocratizao brasileira h a emergncia de outro paradigma para a poltica de segurana pblica, a segurana cidad, propondo, entre outras coisas, a reforma das instituies de segurana pblica e a formao em direitos humanos nas instituies policiais. Para a anlise do paradigma emergente de segurana, buscamos apoio no Programa Nacional dos Direitos Humanos e no Plano Nacional de Segurana Pblica, documentos federais que representam a construo de uma nova intencionalidade para a segurana pblica no Brasil. Finalmente, reconhecemos que, embora haja significativas reformas na segurana pblica, tal poltica, diante da prevalncia de um paradigma de segurana tradicional com fortes componentes autoritrios, se encontra entre a segurana cidad e a continuidade autoritria.

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A presente pesquisa aborda o estudo dos movimentos do pensamento nas redes formao com professores no Ensino Fundamental. Procura problematizar a constituio de processos formativos no dogmticos nos cotidianos escolares, pela articulao de imagens cinema e imagens escola, exibidas, compartilhadas e criadas nas redes de conversaes em uma escola municipal de Vitria/ES, entre os anos de 2013 a 2014. Apresenta um campo problemtico que se dedica a compreender que movimentos do pensamento so produzidos a partir do uso de imagens cinema nas redes de conversaes com professores em formao continuada, a partir de uma cartografia de pesquisa que articula o mapeamento de virtualidades presentes no banco de teses da CAPES e as cinecartografias do cotidiano escolar em duas dobras do tempo. Tece um debate terico que se compe pelas linhas de pensamento, principalmente, de Bergson (2006a; 2006b), Carvalho (2008; 2009; 2010; 2012) Deleuze (1988; 1991; 1992; 1995; 1996; 2003; 2006; 2007; 2010; 2011), Foucault (1979; 1999. 2006a; 2006b; 2008), Guron (2010; 2011), Pelbart (2011), Sauvagnargues (2009), dentre outros. As opes terico-metodolgicas estabelecem uma pesquisa de campo na intercesso entre os estudos com o cotidiano escolar e os da pesquisa cartogrfica, tomando o plano de imanncia como mundo material para a ocorrncia de acontecimentos. Utiliza, para a produo de dados a observao participante, os registros em dirio de campo, considerados como uma descrio cristalina, assim como, as narrativas cristalinas que emergiam nas redes de conversaes com as personagens-escolas (docentes), que se configuram como imagensnarrativas de pesquisa. Organiza o debate dos dados produzidos em sete captulos. Apresenta como consideraes trs principais agrupamentos do movimento do pensamento nas redes de conversaes com professores provocados pelas imagens cinema: cinescola-clichs, imagensformao docente e cristaisescolas. Destaca que no h uma realidade que comporte uma s verdade sobre a formao com professores, mas o que existe so cortes, percepes, afeces e produes de verdades que entrelaam os diferentes modos de existir e reexistir na educao brasileira. As telasescolas, assim como as telas do cinema, apresentam e nos cercam com um mundo que articula um cinescola-clich, imagensformao docente e cristaisescolas, que para alm do pensamento reto e dogmtico, exibem entre imagens cinema e imagens escolas, outros movimentos do pensamento com a formao de professores, sendo capazes de potencializar as pesquisas educacionais a no ir em busca de um tempo perdido, mas de um tempo a ser redescoberto, fazendo crer ainda mais nesse mundo e na educao.

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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Mecnica, 2007.

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OBJETIVO: Neste trabalho foram avaliadas as caractersticas histolgicas e imunohistoqumicas (Ki-67 e CK-16) do colesteatoma espontneo do meato acstico externo comparando-as com as do colesteatoma adquirido da orelha mdia. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. MATERIAL E MTODO: Fragmentos de colesteatoma do meato acstico externo foram submetidos a estudo histolgico e imunohistoqumico com o intuito de verificar a expresso da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas de sua matriz, e os resultados foram comparados com os encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. RESULTADOS: Os aspectos histolgico e imunohistoqumico quanto presena da CK16 e do antgeno nuclear Ki-67 na matriz do colesteatoma do meato acstico externo foram idnticos queles encontrados no colesteatoma adquirido da orelha mdia. DISCUSSO: Acreditamos que a ocorrncia do colesteatoma do meato acstico externo seja devido ao comportamento anormal de clulas com potencial hiperproliferativo no epitlio do meato. Este potencial estaria relacionado com a presena da CK16 em uma regio onde estes marcadores no so usualmente encontrados. Esta caracterstica hiperproliferativa do colesteatoma do meato fica patente pela presena do antgeno nuclear Ki-67 nas clulas suprabasais de sua epiderme. Possivelmente esta doena deve ser desencadeada pela interao desta citoqueratina (CK16) com citocinas presentes no tecido conjuntivo subepitelial inflamado, como a TGF-<FONT FACE=Symbol></FONT>. CONCLUSO: As caractersticas histolgicas (presena de cones epiteliais) e histoqumicas (expresso da CK16 e do antgeno nuclear KI-67) so idnticas no colesteatoma adquirido da orelha mdia e no colesteatoma espontneo do meato acstico externo.

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Amiloidose caracterizada por deposio extracelular anormal de amilide em diferentes tecidos e rgos, geralmente associada com disfuno do tecido ou rgo envolvido, cuja causa no ainda conhecida. Pode ser dividida em amiloidose sistmica e localizada. A forma sistmica dividida em: (1) primria; (2) amiloidose associada ao mieloma mltiplo; (3) secundria; (4) amiloidose heredofamiliar. H uma considervel diferena de sobrevida entre os pacientes com forma localizada e sistmica de amiloidose, e tambm com mieloma mltiplo. No h tratamento satisfatrio para amiloidose sistmica. O presente estudo relata um caso de amiloidose sistmica primria, com reviso de literatura. O diagnstico de amiloidose foi conseguido com bipsia de lngua e o envolvimento sistmico confirmado atravs de aspirado de gordura abdominal. Apesar de a amiloidose no ser a principal hiptese diagnstica que deva ser aventada quando nos deparamos com um paciente com macroglossia, esta doena no pode ser esquecida, uma vez que o suporte clnico essencial para o controle das doenas que podem estar associadas, como falncia renal, cardaca e o mieloma mltiplo.