976 resultados para Infants--Care


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Background: In contrast with the recommendations of clinical practice guidelines, the most common treatment for anxiety and depressive disorders in primary care is pharmacological. The aim of this study is to assess the efficacy of a cognitive-behavioural psychological intervention, delivered by primary care psychologists in patients with mixed anxiety-depressive disorder compared to usual care. Methods/Design: This is an open-label, multicentre, randomized, and controlled study with two parallel groups. A random sample of 246 patients will be recruited with mild-to-moderate mixed anxiety-depressive disorder, from the target population on the lists of 41 primary care doctors. Patients will be randomly assigned to the intervention group, who will receive standardised cognitive-behavioural therapy delivered by psychologists together with usual care, or to a control group, who will receive usual care alone. The cognitive-behavioural therapy intervention is composed of eight individual 60-minute face-to face sessions conducted in eight consecutive weeks. A follow-up session will be conducted over the telephone, for reinforcement or referral as appropriate, 6 months after the intervention, as required. The primary outcome variable will be the change in scores on the Short Form-36 General Health Survey. We will also measure the change in the frequency and intensity of anxiety symptoms (State-Trait Anxiety Inventory) and depression (Beck Depression Inventory) at baseline, and 3, 6 and 12 months later. Additionally, we will collect information on the use of drugs and health care services. Discussion: The aim of this study is to assess the efficacy of a primary care-based cognitive-behavioural psychological intervention in patients with mixed anxiety-depressive disorder. The international scientific evidence has demonstrated the need for psychologists in primary care. However, given the differences between health policies and health services, it is important to test the effect of these psychological interventions in our geographical setting.

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The health status of premature infants born 32(1)-35(0) weeks' gestational age (wGA) hospitalized for RSV infection in the first year of life (cases; n = 125) was compared to that of premature infants not hospitalized for RSV (controls; n = 362) through 6 years. The primary endpoints were the percentage of children with wheezing between 2-6 years and lung function at 6 years of age. Secondary endpoints included quality of life, healthcare resource use, and allergic sensitization. A significantly higher proportion of cases than controls experienced recurrent wheezing through 6 years of age (46.7% vs. 27.4%; p = 0.001). The vast majority of lung function tests appeared normal at 6 years of age in both cohorts. In children with pulmonary function in the lower limit of normality (FEV1 Z-score [-2; -1]), wheezing was increased, particularly for cases vs. controls (72.7% vs. 18.9%, p = 0.002). Multivariate analysis revealed the most important factor for wheezing was RSV hospitalization. Quality of life on the respiratory subscale of the TAPQOL was significantly lower (p = 0.001) and healthcare resource utilization was significantly higher (p<0.001) in cases than controls. This study confirms RSV disease is associated with wheezing in 32-35 wGA infants through 6 years of age.

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O manejo da terapia medicamentosa em unidade de terapia intensiva neonatal é complexo e agrega inúmeras drogas. Nesse sentido, manter a atenção ao preparar e administrar corretamente os medicamentos é fundamental em todo o período de assistência ao recém-nascido. Portanto, faz-se necessário que os enfermeiros tenham o entendimento acerca do conceito do erro com medicação, para que possa identificá-lo, bem como os fatores contribuintes para sua ocorrência. Diante do exposto, esta pesquisa teve como objetivos: analisar o entendimento dos enfermeiros neonatologistas sobre o conceito do erro de medicação em uma unidade de terapia intensiva neonatal; conhecer na visão destes enfermeiros quais os fatores contribuintes para a ocorrência desse erro e discutir a partir desta visão como estes fatores podem afetar a segurança do neonato. Metodologia: trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritiva. O cenário do estudo foi uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital universitário, situado no município do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram 14 enfermeiros entre plantonistas e residentes que atuavam no manejo da terapia medicamentosa. Para a coleta dos dados utilizou-se a entrevista semiestruturada, que foram analisadas através da análise de conteúdo de Bardin, emergindo 04 categorias: Diversos conceitos sobre erros de medicação; Fatores humanos contribuintes ao erro de medicação; Fatores ambientais contribuintes ao erro de medicação e Conhecendo como os fatores contribuintes ao erro podem afetar a segurança do paciente. Para as enfermeiras o erro de medicação significa errar um dos cinco certos na administração de medicamentos (paciente, dose, via, horário e medicamento certo), e este pode acontecer em alguma parte do sistema de medicação. Neste sentido, elas entendem que uma pessoa não pode ser considerada a única responsável pela ocorrência de um erro medicamentoso. Quanto aos fatores contribuintes ao erro de medicação elencaram aqueles relacionados à prescrição medicamentosa (letra ilegível, prescrição da dose e via incorretas), ao próprio profissional de enfermagem (como sobrecarga de trabalho, número reduzido de profissionais e os múltiplos vínculos empregatícios) e ao ambiente de trabalho (ambiente inadequado e estressante; conversas paralelas com os colegas e os ruídos no setor). Na visão das enfermeiras, os fatores contribuintes ao erro podem afetar a segurança do recém-nascido, levando às situações de danos a sua saúde, podendo trazer consequências clínicas e risco de óbito. O estudo aponta a necessidade de se buscar sistemas de medicação mais confiáveis e seguros. Neste sentido, é imprescindível desenvolver e implementar programas de educação centrados nos princípios gerais da segurança do paciente. Além disso, é de suma importância que as políticas públicas de saúde, direcionem ações para o aprimoramento de medidas na segurança do RN, do sistema de medicação e da cultura de segurança.

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Os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas três décadas na área da saúde têm garantido a sobrevivência de crianças nascidas extremamente prematuras ou asfíxicas, o que acabou gerando as chamadas crianças com necessidades especiais de saúde, dentre elas, as portadoras de encefalopatia hipóxico-isquêmica. A encefalopatia acomete as crianças em graus variados requerendo cuidados específicos, o que implica na inclusão de suas famílias nas ações de cuidados a criança quando no domicílio. Objeto de estudo: o cuidado prestado pela família à criança portadora de encefalopatia hipóxico-isquêmica no contexto domiciliar. Objetivos: descrever as demandas de cuidados da criança portadora de encefalopatia no domicílio, identificar as práticas de cuidados desenvolvidas pelos familiares cuidadores junto a essas crianças e discutir os desafios determinados por esses cuidados para os familiares cuidadores de criança com encefalopatia no domicílio. Metodologia: pesquisa qualitativa, desenvolvida a partir do método criativo sensível, utilizando a dinâmica corpo-saber no domicílio de cinco grupos de familiares cuidadores, totalizando doze familiares. O período de geração dos dados ocorreu de fevereiro a abril de 2014. Os dados foram analisados a partir da análise de discurso, em sua corrente francesa, e interpretados à luz da concepção freiriana, com destaque para os conceitos de crítica reflexiva, processo de conscientização e educação dialógica e o cuidado centrado na família. Resultados: as práticas de cuidados dos familiares apontaram modificações nos cuidados habituais de alimentação, higiene, desenvolvimento e medicamentoso. Na prática da alimentação, os familiares expressaram suas condutas frente à alimentação por via oral ou por gastrostomia e suas crenças e atitudes frente a essas práticas alimentares. Quanto à higiene, revelaram a necessidade de adaptações na prática habitual do banho. No que se refere aos cuidados voltados ao desenvolvimento, apontaram o lazer e as brincadeiras como elementos adjuvantes ao favorecimento do desenvolvimento infantil. O cuidado medicamentoso emergiu como parte do universo das famílias, apontando a necessidade dos profissionais de saúde, em especial, os da enfermagem, incluírem esta temática em suas pautas de orientações. Quanto aos desafios vividos pelos familiares, esses estiveram relacionados ao medo e a inexperiência no cuidar da criança, ao enfrentamento e a aceitação da necessidade especial de saúde, a necessidade de uma rede de solidariedade cooperando nas dificuldades econômicas e ao atendimento em saúde por diferentes profissionais e especialidades. Conclusão: as múltiplas dimensões de cuidados apresentadas pelas crianças com necessidades especiais de saúde apontam para o profissional de enfermagem a necessidade de desenvolver seu papel educador junto aos familiares pautado na dialogicidade e horizontalidade facilitando, assim, a relação com os estes, em benefício da criança e promovendo a aproximação profissional/família, O estudo assinala a necessidade de dos profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro, perceberem a família como um elemento chave no processo de cuidar da criança com necessidades especiais de saúde quando no domicílio.

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Apesar de diversos estudos sobre nutrição de prematuros terem sido realizados, ainda não existe consenso sobre a melhor estratégia nutricional a ser adotada. Atualmente a taxa de crescimento dessa população não é semelhante àquela encontrada no ambiente intrauterino. O presente estudo tem por objetivo avaliar se o maior aporte proteico enteral durante a internação hospitalar promove melhora dos índices antropométricos na alta hospitalar. Realizou-se um ensaio clínico randomizado com 117 prematuros nascidos entre janeiro de 2009 e julho de 2013 com peso ≤ 1500 gramas e idade gestacional≤32 semanas em uma unidade terciária de saúde, excluídos os nascidos com malformações graves, aferindo-se os índices antropométricos ao nascimento e na alta hospitalar. Randomizou-se os prematuros por meio de sorteio em dois grupos. O grupo 1 (n=53), foi submetido a um aporte protéico enteral diário de 4,5 gramas/kg/dia, enquanto o grupo 2 (n=64), recebeu 3,5 gramas/kg/dia. Avaliou-se se a nutrição enteral com aporte protéico maior que o comumente utilizado em unidades de terapia intensiva neonatais e também descrito na literatura, promove diferenças antropométricas na alta hospitalar. Na análise dos resultados, verificou-se diferença estatisticamente significativa para retorno ao peso de nascimento (p=0,02), crescimento de escore-Z em relação ao peso de nascimento (p=0,03) e crescimento escore-Z em relação ao comprimento de nascimento (p=0,02) quando comparados o grupo 1 ao 2. Não houve diferenças estatisticamente significativas nas incidências de enterocolite necrotizante (p=0,70, RR 0,88), déficit ponderal na alta (p=0,27, RR 0,70), restrição de crescimento na alta (p= 0,39, RR 0,82) e déficit de perímetro cefálico na alta (p=0,45, RR 0,67). Concluiu-se, apesar das limitações metodológicas do estudo, que os participantes do grupo 1 apresentaram menor decréscimo de escores-Z em relação ao peso de nascimento e ao comprimento de nascimento quando comparados ao grupo 2, além de necessidade de menor tempo para recuperação do peso de nascimento. Não houve diferença entre os grupos para tempo de internação hospitalar, assim como para intercorrências de interesse (enterocolite necrotizante, déficit ponderal na alta, restrição de crescimento na alta e déficit de perímetro cefálico na alta).

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Event-sampling and scans were used for collecting data on male-infant-male triadic interactions, and their effects on member spacing respectively in a group of Macaca thibetana at Mt. Emei in 1989. The group was partially provisioned by human visitors in seasons other than winter, and could be observed closely. In addition, a stable linear male-hierarchy among five males existed for two years since the end of 1987, providing a good social condition for this topic. The triadic interactions were specific to the birth season, and recognized as three types being on a continuum functionally changing from passive ''agonistic buffering'' (4.8%) to active spatial cohesion, which resulted in a significant decline of intermale distances. Positive correlations were documented between the triad initiation rate and the number of females in consort with the males in the mating season (MS), and between the triad reception rate and the number of infants in proximity to the males in the MS when maternal care was significantly reduced. Thus the male's mating effort and kin/sexual selection may deeply be involved in the triad of this species. Considering that the two triad-species, M. sylvanus and M. thibetana, had different levels of paternity, but shared similar foraging conditions, and showed similar intensities of male-infant caretaking, the triad was very likely a byproduct of male-infant caretaking, which was probably shaped to compensate heavy maternal investment to young offspring in harsh conditions. Accordingly, the long-term arguments about the triad in M. sylvanus can be united to a model of the way in which ''male-infant caretaking'' hypothesis works ultimately, and ''regulating social relations'' hypothesis does proximately.

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A growing number of people are now entering the elderly age category in Japan; this raises the likelihood of more persons with dementia, as the probability of becoming cognitively impaired increases with age. There is an increasing need for caregivers who are well trained and experienced and who can pay special attention to the needs of people with dementia. Technology can play an important role in helping such people and their caregivers. A lack of mutual understanding between caregivers and researchers regarding the appropriate uses of assistive technologies is another problem. We have described the relationship between information and communication technology (ICT), especially assistive technologies, and social issues as a first step towards developing a technology roadmap. © 2012 IEEE.

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Sociomateriality has been attracting growing attention in the Organization Studies and Information Systems literatures since 2007, with more than 140 journal articles now referring to the concept. Over 80 percent of these articles have been published since January 2011 and almost all cite the work of Orlikowski (2007, 2010; Orlikowski and Scott 2008) as the source of the concept. Only a few, however, address all of the notions that Orlikowski suggests are entailed in sociomateriality, namely materiality, inseparability, relationality, performativity, and practices, with many employing the concept quite selectively. The contribution of sociomateriality to these literatures is, therefore, still unclear. Drawing on evidence from an ongoing study of the adoption of a computer-based clinical information system in a hospital critical care unit, this paper explores whether the notions, individually and collectively, offer a distinctive and coherent account of the relationship between the social and the material that may be useful in Information Systems research. It is argued that if sociomateriality is to be more than simply a label for research employing a number of loosely related existing theoretical approaches, then studies employing the concept need to pay greater attention to the notions entailed in it and to differences in their interpretation.

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The number of elderly people in Japan is growing, which raises the issue of dementia, as the probability of becoming cognitively impaired increases with age. There is an increasing need for caregivers, who are well-trained, experienced and can pay special attention to the needs of people with dementia. Technology can play an important role in helping such people and their caregivers. A lack of mutual understanding between caregivers and researchers regarding the appropriate uses of assistive technologies is another problem. A vision of person-centred care based on the use of information and communication technology to maintain residents' autonomy and continuity in their lives is presented. Based on this vision, a roadmap and a list of challenges to realizing assistive technologies have been developed. The roadmap facilitates mutual understanding between caregivers and researchers, resulting in appropriate technologies to enhance the quality of life of people with dementia.