999 resultados para Educação Etnicorracial


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Este trabalho prope-se a pesquisa~ os critrios que impelem os legi~ ladores a determinar a adoo ou a supresso da lngua estrangeira nos currculos escolare~; identificar as ideologias que servem de suporte a estes critrios; analisar os objetivos da educação formal e determinar o grau de importncia do aprendizado da lngua estrangeira na consecuao destes objetivos. Considerando-se os valores que definiram ,os tipos de educação privil~ giados pela sociedade brasileira nas diferentes fases da sua evoluo, le vantou-se a seguinte hiptese: o ensino da lngua estrangeira tem sido vinculado ao modelo poltico-econmico em vigor. Sua adoo ou supresso articula-se com as ideologias que legitimam e sustentam a hegemonia das classes dominantes. Para comprovar esta hiptese, fez-se um levantamento histrico da edu cao no Brasil olonial, Imperial e Republicano e sua diviso em pero - dos. Procedeu~se' a uma caracterizao poltico~econmica e scio-cultural de cada perodo, identificando-se as ideologias dominantes e suas articulaes com a educação. Definiram-se os saberes dominantes superiores e i!!, feri ores , os critrios estabelecidos pelas classes hegemnicas para a transmisso dos mesmos e suas vinculaes com o aprendizado da lngua estrangeira. Tratou-se da omisso de educação, a partir da impostura do discurso dos detentores do poder decisrio, proclamando valores que nao correspondiam ao seu pensamento e sua ao reais; e do caminho percorrido do "humanismo" "tecnologia", no ensino das lnguas estrangeiras, do seu papel de divulgadoras de idias transmisso de ideologias. Procurou-se estabelecer de que modo a herana histrica plasmou nosso presente, no d~ IDnio da educação, desde o colonialismo at construo da identidade n~ cional. Identificaram-se razes que recomendam a diversidade de oferta e aprendizado de varias lnguas estrangeiras, como componentes, entre outras disciplinas consideradas "suprfluas", da formao do patrimnio intelectual e cultural de cada indivduo e da corrn.midade como um todo. Conclui-se denunciando os mecanismos adotados pelas classes hegeIDnicas para impedir o crescimento educacional do povo, a fim de que este no se torne uma ameaa a esta hegemonia. Como propostas de soluo,sero publicadas duas pesquisas j realizadas: problema quantidade de efetivos 2Lqualidade de ensino da lngua estrangeira e o domnio da lngua materna x a organizao do pensamento x as possibilidades de produo na lngua estrangeira.

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o presente trabalho visou acompanhar o processo educacional da Baixada Maranhense, na poca imp~ rial, ressaltando as relaes existentes entre a educa~ tanto sistematizada quanto assistematizada e os sistemas poltico e econmico vigorantes. o estudo procurou compreender a influncia da educação no crescimento e posterior declnio da re gio. Os dados econmicos foram analisados,co~ siderada a funo exportadora da regio que, como conseqUncia do prprio sistema, dividiu a atividade rural em grande lavoura e lavoura de subsistncia, ambas dependentes dos interesses maiores do mercado externo. Os fatos histricos demonstraram a relaao existente entre o enriquecimento dos fazendeiros e as lideranas polticas, locais e provinciais. Mostraram ta~ bm que essas lideranas atuaram especialmente na conservao do status social daquela nobreza rural e no no di- - recionamento da poltica econmica a ponto de alterarem o curso do processo, uma vez que o mesmo foi determinado de fora para dentro. Foi demonstrada como a influncia externa, principalmente nas relaes econmicas, se estendeu educação, tornando-a um ensino esttico e sem criatividade. Observou-se que as solues emanadas pelo Governo se localizaram a nvel dos fenmenos,sem nunca terem atingido as razes dos problemas educacionais e,por isso, no permitiram que a educação tivesse maior influn cia no destino da sociedade estudada.

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Este trabalho tem por objetivo mostrar a contribuio da Psicologia na Educação. At a dcada de 50, a Psicologia ocupou um lugar privi- legiado no cenrio educacional brasileiro. Contudo, a relao e~ tre a Psicologia e a Pedagogia tem passado por srios questiona- mentos. A Psicologia caiu em desprestgio, desde que se consta tou o modo reducionista de sua atuao na Educação e tambm a i- nadequao de algumas teorias psicolgicas tomadas como ponto de referncia exclusivo para os educadores. Por isto, surgiram di- versas tentativas de melhoria do ensino no Brasil, alternando-se a predominncia de um ou de outro fator determinante do processo educativo. A partir da dcada de 60, os condicionantes sociais da educação comearam a superar os procedimentos psico-pedaggicos, na expectativa de serem conseguidas grandes mudanas na escola brasileira. No obstante o empenho de pedagogos, a substituio da Psicologia da Educação por outros fatores ou campos do conhe- cimento no tem conseguido equacionar os problemas educacionais do Brasil. A complexidade da prtica educacional requer a articu lao transdisciplinar das diversas reas do conhecimento que a constituem. A concluso recolhe alguns depoimentos de membros da co munidade educativa da Instituio pesquisada, comprovando o xi- to da experincia. Destaco tambm algumas consideraes sobre o significado de uma relao harmnica entre Psicologia e Pedag~ gia, no conjunto transdisciplinar que envolve diversas areas do conhecimento que so decisivas na dinmica do processo educativo.

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O objetivo deste estudo analisar algumas caractersticas dos Cursos de Mestrado em Educação no Rio de Janeiro, especia! mente as que foram agrupadas nas variveis: Organizao Didtica, Relacionamento Professor-Aluno e Orientao Acadmica. Foi assumido um enfoque perceptivo, isto , tais caracte rsticas foram colhidas atravs da percepo dos prprios mestrandos, considerados corno percebedores especialmente:qualificados. Atravs de um questionrio fechado, testado anteriormente em pesquisa-piloto, os mestrandos manifestaram sua percepa-o so bre algumas caractersticas do curso de mestrado e essa percepo foi depois relacionada com variveis da situao dos sujeitos. Verificou-se que o fator "concluso da dissertao" par~ ce influir na maneira de perceber o curso, levando a uma viso menos crtica do que a situao contrria. E como a amostra revelou-se selecionada (pessoas que co~ cluiram a dissertao, na maioria) pode-se verificar como) pessoas selecionadas, tm mais possibilidade de xito, mesmo em situaes no muito favorveis. De fato, a maioria dos mestrandos nao recebia bolsa de estudos ou ajuda financeira de qualquer espcie e tinha um regime de trabalho bastante severo, tanto durante o curso como na fase de elaborao da dissertao. Foi dito que a amostra selecionada e o fator seletivo parece ter sido a prpria tarefa de responder ao questionrio. Em- ~ bora s~ tratasse de urna tarefa facilitada, o pequeno numero que respondeu (75 mestrandos) parece ter sido justamente o grupo mais motivado, porque mais bem sucedido e assim, desejoso de colaborar. ~ verdade que tal seleo poderia ser considerada diversa da que se faz habitualmente ao admitir candidatos, mas parece que, na prtica, o resultado foi o mesmo: separar um grupo com caractersticas mais desejveis. Concluiu-se do valor da seleo, no curso de ps-graduaao. Fatores como idade e engajamento no magistrio superior deveriam ser levados em conta na aceitao dos mestrandos. No entanto, a seleo no resolveria tudo. De fato, o grupo selecionado da amostra denota pouco esprito crtico e uma certa acomodao ao sistema. No seria esse resultado uma crtica ao prprio sistema, que inclusive com sujeitos motivados e capazes (o que se deduz de seu xito escolar) chega a isso? A necessidade de uma reformulao dos Cursos de Mestrado em Educação, no sentido da educação libertadora e, portanto, outra concluso que se impe.

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Esta dissertao analisa a relao existente entre o modelo mdico dominante na sociedade moderna e o surgimento contra-hegemnico de outras racionalidades mdicas alternativas. Tento mostrar como estes outros modelos mdicos tm a inteno de superar o reducionismo biomdico, atravs do desenvolvimento de processos teraputicos alternativos, que se tm convertido em novas solues para o complexo-sofrente que constitui o ser humano. Inclui uma reflexo crtica que em uma pesquisa realizada do final de 90 a meados de 91, colheu depoimentos em entrevistas com profissionais homeopatas e pacientes do servio de Homeopatia do CSECSF, da ENSP/FIOCRUZ (Centro de Sade-Escola Germano Sinval Faria, Escola/Nacional de Sade Pblica, Fundao Oswaldo Cruz). Procurou-se enfatizar a questo da Educação e Sade, como geratriz de transformaes conceituais e vivenciais: a sade, a doena, a cura e a relao mdico-paciente. Assim como, dar destaque ao educativa especfica de fazer homeoptico o processo de singularizao (no h doenas e sim, doentes), que envolve os atores sociais do ato mdico homeoptico.

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Este estudo teve como objetivo caracterizar o chamado problema. do menor no Brasil, considerando-o em relao a concepes alternativas sobre o desenvolvimento social brasileiro e teorias correntes de marginalidade social.

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Esta dissertao tem como objetivo analisar as rela~es entre a edu~aio e a po)(tlca, de um ponto de vista 'ilos6'ico, ~ luz do pennamento de Hannah Arendt. Trata-se de um trabalho monogr4fico, constltu(do de duas partes. A primeira' dedicada a uma exposilo de certas id6ias centrais no pensamento arendtiano. Tais Idias 'oram selecio~adas em 'unio de sua rlaio, expl{cita ou impl{cita, com o tema principal a questlo da educalo - ao qual , dedicada a segunda parte. Consta, ainda, do trabalho um cap(tulo contendo um resumo blogr'flco de Hannah Arendt, acompanhado de in'orma~es sobre sua traJet6ria intelectual. Dedicada ~ invstigaio acerca das condi~es de vida do homem moderno, Hannah Arendt busca resgatar a Importlncia da aio pol{tica do homem, a ser desenvolvida num espao pGblico livre de viol~ncia e de coaio, "lugar" onde se pode desenvolver a hu.anitas, atraY~s a busca de consenso, de entendimento.em prol do bem comum...

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O presente trabalho tem por objetivo estabelecer uma anlise da prtica dos psiclogos na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, durante os anos de 1983, 1984 e incio de 1985. Descreve o processo vivido pelos psiclogos, em busca de reconhecimento profissional e de autonomia tcnico-administrativa, na construo de uma identidade profissional, do papel e funo do psiclogo na estrutura oficial de ensino da SME do Rio de Janeiro. Nesse processo, identificamos a relao de trabalho do psiclogo com o pedagogo num campo eminentemente pedaggico, as contradies existentes no grupo de psiclogo ao longo de seu processo de desenvolvimento profissional e a ameaa vivida pelo institudo a partir da organizao de um grupo instituinte, que procura contribuir para a transformao de instituio onde atua.

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1\ guisa de uma fundarrentao terica, procura esta dissertao, desmistificar tcx:1a uma noo de neutralidade conceitual do capital desenvolvida em funo de una viso ideol~izada da economia da educação. A critica a este preconceito procurou se respaldar nos argumentos de autoridade dos classicos da economia; igualrrente, tenta desideologi zar a noo de capital humano, cujo desenvolvirrento irrpropriarcente ~ tribuido funo da educação; e finaJ..nente, dirrensiona-a, no cont:exto prprio do iderio capitalista. Procura dem::mstrar que a ajuda proporcionada pela USAID ao processo educacional brasileiro era mais uma tentativa de garantir o lucro dos capitais investidos no Brasil, na rredida em que o aparelho ~ ducativo produzisse um contigente de mo de obra eficientemente capaz' de implerrentar o novo mcx:1elo econmico, implantado a partir de 1964. Olestiona a rrodernizao do subsistema de ensino rrdio, considerado em funo do "efeito derronstrao" das Escolas polivalentes , que buscava adaptar o aparelho escolar racionalidade da empresa, na rredida em que, assim, internalizava, no alunaCio, pela profissionalizao precoce, os valores capitalistas da competio e do lucro, COItO va leres universais. Discute a EPEM e o PREMEN como organismos criados para impl~ rrentar a transformao do subsistema de ensino ndio. Anlisa as Confe rncias de Educação e questiona o iderio da Escola Polivalente, identificando- o como contraditrio e inconsistente para o modelo de sociedade sob o modo de produo capitalista, conforme proposto pelo atual sistema de governo no Brasil. O seu contedo pretende atingir a profissionais de educação' em geral, e mais especificamente aos interessados em economia da educação,sociologia da educação e estudos sociais.

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Este trabalho teve como objetivo a anlise da clientela do Instituto de Educação de Campo Grande, da 1 srie, diurno e noturno, do Curso de Formao de Professores de 1 grau (1 a 4 sries), visando analisar as relaes entre aprendizagem, nvel scio-econmico, inteligncia, idade e interesse por magistrio de 1 grau (1 a 4 sries).

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A dissertao se estrutura a partir de indagaes sobre comportamentos sociais que a sociedade brasileira como um todo Julga condenveis e, mais que isso, responsveis, em grande medida, pela sua progressiva pauperizao material e pela descrena generalizada num futuro melhor. A cumplicidade e ineficincia de grandes setores privilegiados e das estruturas da ordem e da justia reforam perigosamente esta tendncia atravs de uma difusa iseno de responsabilidades. Os indivduos agem pressionados pelo medo ou por motivos de interesses particulares. Nessas circunstncias, a categoria de cultura narcsica orienta para a compreenso de diferentes questes sociais. Os traos da Cultura narcsica so assimilados pelas diferentes camadas da populao, o que explica, em parte, a corrupo, o clientelismo e o desperdcio, entre outros fenmenos tpicos do Brasil de hoje. Os objetivos deste trabalho passam por uma anlise das consequncias da incorporao dos traos dessa cultura na esfera da educação institucionalizada. Foi considerado, particularmente como uma referncia exemplar, um episdio que coloca em relao ao Programa Nacional do Livro Didtico e o sistema de ensino do municpio do Rio de Janeiro.

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A evoluo de poltica social no Brasil, gera uma srie de polticas setoriais especficas. Em 1964 surge a poltica Nacional do Bem-Estar do Menor, com ntida funo de controle social. Surgem os grandes internatos gerenciados pelo Estado e a questo corretiva assume um papel deslocado ao lado da questo educacional. Como esta poltica insere-se numa conjuntura arbitrria, sua abrangncia permite afetar um contingente expressivo da populao brasileira, as crianas e jovens das classes pauperizadas, colocando-as nos internatos. Nos anos oitenta esta poltica reformu1a seus discursos e prticas, adequando-se formalmente sociedade de transio poltica, e introduz a questo do trabalho como diretriz renovadora e mesmo 1ibertria para as aes assistenciais desenvolvidas pelo Estado. A populao infanto-juveni1, objeto dos programas e projetos aquela, que a margem dos programas oficiais de educação, exercem atividades escassamente capitalizadas, habitando em sua maioria o chamado mundo do Rua-longe que significou uma mudana real, a perspectiva deste setor da poltica social do governo, mantm seu carter institucionalizado de interveno e controle, segregando e excluindo estas crianas e jovens do acesso aos bens culturais existentes, mesmo quando os agentes executores desta poltica, so outras instituies. As principais questes desenvolvidas neste estudo foram organizadas de forma a construir um quadro geral que permita a viso da abrangncia da poltica Nacional do Bem-Estar do Menor enquanto passvel de afetar um continente expressivo da populao brasileira e um corte nos discursos que fundamentam sua execuo. No segundo captulo, situa-se a questo social mais geral, a insero do binmio educação/trabalho. Como questo dos anos oitenta e delimita-se o grupo afeto a poltica estudada. No terceiro captulo, verifica-se o binmio educação/trabalho absorvido pela poltica Nacional do Bem-Estar do Menor atravs da anlise do discurso mineiro, funda dor desta "nova" vertente. No quarto captulo, esta politica & tratada do ponto de vista de seu carter institucionalizado de interveno a partir de suas propostas, do discurso do Estado e o controle exercido pelas diversas instncias. No quinto captulo temos a transformao destes discursos e propostas em aes concretas experincias que so relatadas e analisadas.

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Este trabalho Conhecimento, Vida e Educação o desenvolvimento de uma reflexo sobre a prtica educacional, genericamente tomada. Enfoca a importncia de que, no exerccio dessa atividade, no se deixe de levar em conta as concepes de mundo e as circunstncias de vida daqueles sobre os quais deve incidir um processo educativo, destacando-se, sobretudo, a ntima correlao entre o universo de idias de um grupo social e suas circunstncias concretas de vida.

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Este estudo examina a problemtica das desigualdades econmicas e sociais da regio matogrossense e sua relao com a educação escolar em termos de acesso, percurso e atendimento. Mediante o emprego de uma metodologia quantitativa e qualitativa bastante simples. O trabalho parte da idia de que a educação escolar tende a acompanhar as disparidades existentes numa determinada rea ou regio. A anlise dos indicadores econmicos, sociais e educacionais permitiu confirmar tal suposio. Na medida em que pde mostrar que tanto mais pobre a regio ou municpio, mais pobre ou precrio o atendimento escolar. Neste sentido, a educação. Embora possa servir de instrumento de conscientizao, nos moldes em que vem sendo efetivada s pode servir manuteno das desigualdades.

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Esta dissertao analisa a obra que Clestin Freinet, professor primrio pblico desenvolveu na Fiana entre 1920 e 1966. Esta obra s se torna compreensvel em profundidade, se recolocada no contexto scio-econmico,poltico e educacional em que foi gerada: a formao do capitalismo francs, com suas peculiaridades e o tipo de sociedade que engendrou; o regime republicano nascido da Revoluo de 1789, que atinge seu auge no final do sculo XIX e incio do sculo XX, com o advento da Terceira Repblica; a escola pblica, pedra angular deste regime e palco da batalha pela definitiva instaurao do republicanismo no pas e, finalmente, o corpo docente, principal, ator desta batalha.