988 resultados para Desenvolvimento Local e Regional
Resumo:
Por vezes, queremos aprender e não podemos. É este o aspeto que é abordado neste capítulo: a luta, sempre eterna, entre a vontade e a capacidade (intrínseca ou extrínseca) de aprender.
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A educação tem sido, em Portugal, um dos mais elementares direitos de cidadania, em que a qualidade no respetivo exercício se tem revelado, desde sempre, deficiente. Esta constatação decorre da evidência histórica de uma quantidade significativa de cidadãos que, não tendo conseguido exercer, com qualidade, este direito, tem sido objetivo de uma discriminação individual e social que perdura até ao presente. Esta comunicação apresenta a história portuguesa do analfabetismo, do abandono e do insucesso escolares, sendo uma prova desta desigualdade que, desde sempre, diferenciou os portugueses, no que respeita ao seu exercício do Direito à Educação.
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O capítulo apresenta as conclusões que decorreram de um longo trabalho de campo e de uma análise pormenorizada dos dados adquiridos acerca da realidade do insucesso escolar em Alandroal, no período 1997-2007. O estudo leva a refletir sobre a realidade educativa e a comunidade envolvente, visto que ambas caminham à “luz” de melhorar o processo ensino/aprendizagem, no que respeita às taxas de insucesso e de abandono escolares identificadas nos indivíduos que fizeram parte do estudo e que frequentavam a escola.
Resumo:
Com o objetivo de efetuar o levantamento e caracterização das aprendizagens institucionais disponibilizadas e concretizadas pela população da freguesia de Capelins, na década de 1997-2007, foram inquiridas 16 instituições e identificadas 30 aprendizagens institucionais, que tiveram maior ocorrência nos anos de 2004, 2005 e 2006. Seguindo uma análise quantitativa dos dados extraídos e da aplicação dos questionários, com recurso a análise estatística, conclui-se que os processos de aprendizagem das instituições inquiridas da freguesia de Capelins apresentam características centradas nas próprias instituições promotoras dessas mesmas aprendizagens, assentes na formação do pessoal, com carácter formal e não formal e relacionaram-se com áreas de administração pública e defesa, alojamento e restauração e ainda com a área do comércio por grosso e retalho.
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O direito a uma cidade educadora é proposto como uma extensão do direito fundamental de todos os indivíduos à educação. A cidade educadora renova permanentemente o seu compromisso em formar nos aspetos, os mais diversos, os seus habitantes ao longo da vida…” Este capítulo baseia-se num estudo de caso, que pretendeu compreender problemas específicos em profundidade, um fenómeno em particular e o seu contexto.
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Desde o ano 2006, que, no concelho de Alandroal, se encontra em desenvolvimento, um projeto científico e de intervenção, de larga escala, na área da educação. O texto apresentado descreve, de forma resumida, o que tem sido este processo científico de produção de conhecimento, a sua utilização num contexto territorial e social real (o concelho de Alandroal) e a sua valorização e transferência para a formação graduada e pós-graduada da Universidade de Évora, na área das Ciências da Educação (1º, 2º e 3º ciclos).
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Um dos desafios mais interessantes que se colocam, atualmente, na formação, inicial e contínua, de professores, decorre da necessidade de promover um, urgente e construtivo, diálogo entre as culturas escolares e não escolares que coexistem nos percursos de vida dos estudantes. A presente reflexão centra-se no, necessário e profícuo, diálogo que é necessário estabelecer, reforçar e valorizar entre, os diferentes mas concomitantes e complementares, universos existenciais e de aprendizagem que coexistem em cada pessoa, particularmente nas que, em determinado momento das suas vidas, percorrem trajetórias formais de qualificação académica e/ou profissional, acompanhadas por docentes e/ou formadores.
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Resumen Este artículo explora el efecto social y económico que causan las políticas de financiamiento orientadas hacia las micro, pequeñas y medianas empresas en el mercado local y regional en Costa Rica. El microcrédito ha sido una valiosa herramienta de desarrollos de las Mipymes en países desarrollados. La experiencia del FIDEICOMISO-IMAS-BANACIO es uno de los más importantes en Costa Rica para apoyar a los pequeños productores localizados en las regiones más vulnerables como el sur, atlántico y norte del país. Este modelo muestra los efectos cuantitativos y cualitativos del microcrédito sobre variables fundamentales como la producción, empleo, ingresos y habilidades humanas. La principal conclusión radica en afirmar que el microcrédito causa efectos positivos en las capacidades competitivas de las Mipymes así como beneficios sociales sobre las familias que han desarrollado microempresas en las regiones más pobres de Costa Rica. Abstract This paper explores the social and economic effects of financing policies oriented at small and medium size enterprises in the local and regional market in Costa Rica. The microcredit has been and useful tool to develop SMEs in developing countries. The experience of the FIDEICOMISO-IMAS-BANACIO is one of the most important in Costa Rica to support small producers located in vulnerable regions such as South, Atlantic and North among others. This model show quantity and quality effects of the microcredit on essential variables like production, employment, incomes and human skills. The main conclusion claim that microcredit causes positive effects on the competitive skills of SMEs as well as social benefits on some families that have been developing enterprises in poor regions in Costa Rica.
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Suburban lifestyle is popular among American families, although it has been criticized for encouraging automobile use through longer commutes, causing heavy traffic congestion, and destroying open spaces (Handy, 2005). It is a serious concern that people living in low-density suburban areas suffer from high automobile dependency and lower rates of daily physical activity, both of which result in social, environmental and health-related costs. In response to such concerns, researchers have investigated the inter-relationships between urban land-use pattern and travel behavior within the last few decades and suggested that land-use planning can play a significant role in changing travel behavior in the long-term. However, debates regarding the magnitude and efficiency of the effects of land-use on travel patterns have been contentious over the years. Changes in built-environment patterns is potentially considered a long-term panacea for automobile dependency and traffic congestion, despite some researchers arguing that the effects of land-use on travel behavior are minor, if any. It is still not clear why the estimated impact is different in urban areas and how effective a proposed land-use change/policy is in changing certain travel behavior. This knowledge gap has made it difficult for decision-makers to evaluate land-use plans and policies. In addition, little is known about the influence of the large-scale built environment. In the present dissertation, advanced spatial-statistical tools have been employed to better understand and analyze these impacts at different scales, along with analyzing transit-oriented development policy at both small and large scales. The objective of this research is to: (1) develop scalable and consistent measures of the overall physical form of metropolitan areas; (2) re-examine the effects of built-environment factors at different hierarchical scales on travel behavior, and, in particular, on vehicle miles traveled (VMT) and car ownership; and (3) investigate the effects of transit-oriented development on travel behavior. The findings show that changes in built-environment at both local and regional levels could be very influential in changing travel behavior. Specifically, the promotion of compact, mixed-use built environment with well-connected street networks reduces VMT and car ownership, resulting in less traffic congestion, air pollution, and energy consumption.
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Long-term monitoring of data of ambient mercury (Hg) on a global scale to assess its emission, transport, atmospheric chemistry, and deposition processes is vital to understanding the impact of Hg pollution on the environment. The Global Mercury Observation System (GMOS) project was funded by the European Commission (http://www.gmos.eu) and started in November 2010 with the overall goal to develop a coordinated global observing system to monitor Hg on a global scale, including a large network of ground-based monitoring stations, ad hoc periodic oceanographic cruises and measurement flights in the lower and upper troposphere as well as in the lower stratosphere. To date, more than 40 ground-based monitoring sites constitute the global network covering many regions where little to no observational data were available before GMOS. This work presents atmospheric Hg concentrations recorded worldwide in the framework of the GMOS project (2010–2015), analyzing Hg measurement results in terms of temporal trends, seasonality and comparability within the network. Major findings highlighted in this paper include a clear gradient of Hg concentrations between the Northern and Southern hemispheres, confirming that the gradient observed is mostly driven by local and regional sources, which can be anthropogenic, natural or a combination of both.
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São Miguel de Machede é uma freguesia rural do concelho de Évora que tem cerca de um milhar de habitantes. Os micaelenses, cada vez mais idosos, apresentam uma baixa taxa de escolarização formal, hábitos de leitura quase inexistentes e uma relação infiel com a educação, qualquer que seja a modalidade. É neste, infelizmente vulgar, contexto alentejano, que nasce, em Março de 1998, uma Escola Comunitária. Entendida e vivida como espaço e tempo de aprendizagem informal, descontraída e lúdica, a Escola Comunitária da Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário, tem desenvolvido atividades com conteúdo educativo que vão desde a alfabetização de adultos (onde se aplica o método de Paulo Freire, devidamente contextualizado) até às visitas de estudo, não esquecendo as palestras, onde se fala de tudo ou quase tudo. É esta pequena história sobre a educação comunitária que a comunicação descreve nas linhas que a compõem.
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Na presente comunicação apresenta-se a caminhada que se fez, no sentido da promoção do bem-estar de uma pequena comunidade rural do Alentejo, na qual, um conjunto de cidadãos entendeu assumir a educação como um vetor fundamental no combate à exclusão e desertificação.
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A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede é uma Escola! A afirmação parece uma redundância mas não é. Na realidade, desde Março de 1998 que na vila de S. Miguel de Machede (concelho de Évora), no seio de uma associação de desenvolvimento comunitário chamada SUÃO, existe uma preocupação fundamental: preservar e valorizar o património mais valioso e cada vez mais reduzido do Alentejo rural: as pessoas. Como é que se preserva e valoriza o património humano senão através da Educação? A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede assenta num modelo de desenvolvimento curricular baseado no modelo PADéCA – Programa de Auxílio ao Desenvolvimento da Capacidade de Aprender e tem vindo a promover atividades educativas nas mais diversas áreas. Um dos seus projetos mais emblemáticos será talvez a Biblioteca Comunitária, através da qual, praticamente todas as cerca de 250 famílias de S. Miguel de Machede recebem, diária, gratuita e domiciliarmente um jornal diário, há mais de um ano, consecutivamente. No entanto, outras atividades têm preenchido os dias e as noites de muitos habitantes da nossa vila. Com o Grupo de Teatro, o Cante Alentejano e no meio das exposições do Museu Comunitário, vai-se fazendo o Jornal Comunitário. Nos intervalos de tudo isto assegura-se o funcionamento do Gabinete da Papelada. Porquê tudo isto? Fundamentalmente, para sermos felizes na nossa terra e para aprendermos. Aprendermos a viver uns com os outros; aprendermos coisas de outras terras e de outras gentes; aprendermos a aprender ao longo da nossa vida. Porque não há coisa que nos dê mais Felicidade que aprendermos com os nossos amigos e família coisas que nos dão prazer à vida.
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Breve descrição do percurso do Alentejo, na história recente, alicerçada na metáfora do Rio Guadiana.
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Comunicação que apresenta os resultados de um processo de levantamento dos episódios de aprendizagem mais significativos disponibilizados pelas instituições da freguesia de Torre de Coelheiros, entre 2002 e 2004.