1000 resultados para Cuidado de equipos
Resumo:
Tesis (Maestría en Docencia). -- Universidad de la Salle. Facultad de Ciencias de la Educación. Maestría en Docencia, 2015
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Las reuniones son actividades de gran importancia desarrolladas por grupos y equipos para resolver problemas y tomar decisiones para alcanzar en forma efectiva las metas de la organización. En una gran mayoría de casos las reuniones se efectúan sin seguir un proceso sistemático que permita obtener lo mejor de ellas. Poresta razón se miran como una pérdida de tiempo y por consiguiente costosas para la empresa. En este artículo se presenta un conjunto sistemático de actividades para mejorar el desempeño de las reuniones. La utilización de este proceso es un requisito exigible si la compañía desea obtener los mejores resultados de ellas. Aquí se presentan una serie de problemas que ocurren en las reuniones tanto con los grupos de personascomo con los individuos y se incluye la forma de resolverlos. Lossistemas de teleconferencia y de tecnologías web se discuten como ayuda para conducir reuniones que de otra manera no se podrían realizar debido a la movilidad de algunos participantes importantes.
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En este artículo presentaremos varios modelos para el análisis de la operación de los equipos de trabajo que ayudan a conocer el estado de efectividad con que está trabajando el equipo, con el fin de contribuir a conseguir las condiciones para una operación que eleve su productividad. El primer modelo que presentaremos es el de Hackman. Posteriormente nos centraremos en el denominado tradicional y finalmente en el modelo de las 3P y 3 C. El primer modelo determina las condiciones necesarias para satisfacer ciertas condiciones de efectividad, el segundo se centra en tres factores generales que determinan la productividad y el rendimiento y el tercer modelo considera los factores claves para la operación de equipos exitosos.
Tendencias de liderazgo en la gestión de equipos de trabajo con presencia de diversidad generacional
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En tiempos pasados los modelos institucionales no eran cuestionados, por el contrario las generaciones que ahí convivían tenían la convicción de que si querían tener éxito solo debían comprender esos modelos y llevarlos a la práctica siguiendo unas reglas claramente definidas1. En la actualidad la sociedad industrial está siendo desplazada por la información y el conocimiento, y son muchos los cambios de paradigma que esta nueva sociedad supone, uno de ellos es que por primera vez en la historia conviven cinco generaciones en un mismo ambiente laboral6. Por tales razones, este trabajo está enfocado en el tema del liderazgo y la brecha generacional, en busca de apoyar una toma de decisiones más efectiva que impacte positivamente el direccionamiento estratégico. La investigación monográfica se realizó entre 2014 y 2015; su principal objetivo es determinar las tendencias del liderazgo en función de la brecha generacional existente en las organizaciones, a fin de estructurar una recopilación de las tendencias teóricas actuales de los autores más relevantes en cuanto a las mejores prácticas en gestión de generaciones en ambientes organizacionales. Adicionalmente se desarrollaron los objetivos específicos operacionalizados, a través de tres herramientas de conocimiento: un cuadro comparativo de teorías de liderazgo, una matriz de características organizacionales de las generaciones presentes en ambientes laborales en la actualidad y un modelo donde se relacionan los tipos de liderazgo en función de las características organizacionales de las generaciones; todo basado en las mejores prácticas de la gestión del talento humano.
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Mecanismo portador articulado para equipos de clasificación. El sistema propuesto tiene por objeto proporcionar un mecanismo portante de objetos de forma individualizada para equipos de clasificación por peso e indicadores externos, como el tamaño, color, defectos superficiales, etc. Dispone de dos conjuntos de elementos que se van alternando en la cadena de clasificación: el sistema de giro y el sistema de pesado/vaciado. El sistema de giro es el encargado de hacer rotar los objetos en la zona dotada de los medios para la toma de imágenes. Está formado por parejas de elementos rodantes unidos a un eje que bascula lateralmente. Los objetos se alojan en el hueco definido por cada dos ejes consecutivos, de tal manera que apoyan en cuatro elementos rodantes. Una vez que se han tomado las imágenes el eje que soporta los elementos rodantes bascula y deposita el objeto a clasificar sobre el mecanismo de pesado/vaciado.
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RODRIGUES, M. P.; LIMA, K. C.; RONCALLI, A. G. A representação social do cuidado no programa saúde da família na cidade de Natal. Ciênc. Saúde Coletiva, v. 13, n. 1, p. 71-82. 2008. ISSN 1413-8123.
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Crianças dependentes do uso de tecnologias para viver necessitam de cuidados diferenciados, tanto dos profissionais da saúde como de sua família. Para o enfermeiro atuar junto à família da criança dependente do uso de tecnologias é necessário que compreenda quais são os recursos importantes para o enfrentamento de situações estressantes que envolvem, necessariamente, o conviver com a doença e o cuidado. Ao vivenciar a relação com essa família, o enfermeiro estuda e desenvolve sua prática de aprendizado e de ensino sobre o cuidado humano, criando o fazer profissional e, nesse processo de aprender/ensinar/criar, ele concebe, organiza e expressa ações de cuidado. A compreensão da experiência da família no processo de cuidar da criança em seu cotidiano pode subsidiar as intervenções da enfermagem nessas situações. Assim, objetivou-se conhecer as vivências de famílias no cuidado às crianças dependentes de tecnologias. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória no primeiro semestre de 2014. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com treze familiares cuidadores de crianças dependentes de tecnologias atendidas em uma Unidade de Pediatria de um hospital universitário do sul do país e submetidos à análise temática. Encontraram-se como categorias: caracterização da população do estudo; identificação da percepção do familiar cuidador a cerca do cuidado à criança dependente de tecnologia; recepção do diagnóstico da criança; mudanças do cotidiano familiar em função do cuidado à criança; profissionais de saúde e a enfermagem: contribuições para a instrumentalização do familiar cuidador; facilidades e dificuldades encontradas pelo familiar cuidador durante o cuidado à criança dependente de tecnologia; recebimento de ajuda da rede de apoio social para o cuidado à criança. Acredita-se que este estudo possibilitou a compreensão da experiência de famílias no processo de cuidar da criança dependente de tecnologias em seu cotidiano, subsidiando as intervenções da enfermagem nessas situações.
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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.
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Objetivou-se conhecer as implicações do cuidado à criança e ao adolescente vítimas de queimaduras para a prática da enfermagem. Realizou-se uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem qualitativa. Participaram dez profissionais da equipe de enfermagem de um Centro de Referência a Pacientes Queimados do sul do Brasil. Os dados foram coletados no segundo semestre de 2012 por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados pela técnica de Análise de Conteúdo. Em relação aos sentimentos frente ao cuidado verificou-se que esses vivenciam ansiedade e tensão frente à dor do paciente, têm a sensação de doação querendo “fazer mais”, tristeza e abalo, sensação de utilidade e de competência ao ver os efeitos do cuidado, impotência por não terem controle sobre a situação vivenciada, revolta e raiva por não compreenderem o porquê este acidente aconteceu e pena dos pacientes e de seus familiares devido o seu sofrimento. Como facilidades para o cuidado referiram a ajuda mútua entre os membros da equipe aliada ao tempo de atuação no setor, o desenvolvimento de um bom relacionamento com a família da criança / adolescente, a sinceridade da criança ao manifestar seus sentimentos, uma identificação e afinidade maior para cuidar crianças e adolescentes e o adolescente ser mais aberto e entender com facilidade a linguagem utilizada no setor. Referiram como dificuldades à falta de preparo e a pouca habilidade para cuidar de crianças/ adolescentes com dor, o desconhecimento acerca do paciente, a falta de habilidades técnicas para realizar procedimentos em crianças/ adolescentes, lidar com o familiar, lidar com a necessidade de manipular o corpo do adolescente, comunicar-se com crianças que não sabem expressar-se, pacientes que não falam o português e adolescentes que possuem linguagem própria, explicar para o paciente a magnitude do trauma sofrido e conversar com esses acerca das sequelas, deformidades e limitações com as quais terão que (con)viver. Quanto às estratégias para se instrumentalizar para o cuidado utilizam a leitura sobre queimaduras e curativos, leituras de materiais de outras áreas da saúde, uso de técnicas de abordagem e interação com pacientes e familiares, a prática diária no setor e a busca de apoio na equipe e na instituição, realizando atividades de educação continuada. Quanto às estratégias utilizadas para cuidar referiram o estabelecimento de vínculo e de uma relação dialógica, o uso de brincadeiras e atividades lúdicas, o fornecimento de apoio, a introdução da família no processo de cuidado, o uso da criatividade, a valorização do aspecto psicológico do paciente, a adaptação do cuidado de acordo com a faixa etária do paciente e o uso da escuta atenta e sensível. A partir dos dados concluiu-se que o cuidado de enfermagem a crianças e adolescentes vítimas de queimaduras é complexo bem como causador de impacto para os profissionais atuantes em Centros de Queimados. Acredita-se que o estudo possibilitará discutir e refletir acerca da prática profissional da enfermagem no Centro de Queimados frente ao cuidado à criança e ao Adolescente vítima de queimaduras.
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RODRIGUES, Maisa Paulino; LIMA, Kenio Costa de; RONCALLI, Angelo Giuseppe. A representaçao social do cuidado no programa saúde da familia na cidade de Natal. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 1, p. 71-82, 2008.Disponivel em:
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O cuidado de enfermagem faz parte do mundo científico exigindo não apenas o desenvolvimento de habilidades para a realização de procedimentos técnicos, mas a possibilidade de resgatar a sensibilidade para cuidar de modo humanizado. Pressupõe-se que a construção moral durante o processo de formação dos estudantes de graduação em Enfermagem possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Assim, tem-se como objetivo geral: Compreender como ocorre o processo de construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem para o exercício de um cuidado humanizado; e como objetivos específicos: Conhecer quais os valores morais que estão presentes nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado; Refletir acerca de como a construção moral do estudante de graduação em enfermagem pode fomentar a humanização do cuidado; Conhecer barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem para a realização do cuidado humanizado. Mediante uma abordagem qualitativa e utilizando, como referencial teórico-metodológico, a Etnoenfermagem de Leininger, o estudo foi desenvolvido com 28 estudantes regularmente matriculados na quinta e na sétima séries do Curso de Graduação em Enfermagem. A coleta dos dados ocorreu através de quatro fases de observação, uma fase de entrevista semi-estruturada e quatro fases de análise, identificando-se as categorias:- Processo de construção moral dos estudantes de enfermagem e o cuidado humanizado;- Valores morais nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado;- Construção moral do estudantes de graduação em enfermagem como fomento da humanização do cuidado; - Humanização: barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de enfermagem. A partir da análise, afirma-se que a construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem, durante o processo de formação, possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Destaca-se que o ambiente de formação deve ser um local em que o estudante seja respeitado e considerado como cidadão; estes aspectos culminarão com a possibilidade desse estudante desenvolver competências morais necessárias ao cuidado humanizado. Por outro lado, em um ambiente onde ocorra abuso ou desrespeito ao estudante, existe a tendência de ocorrer o fenômeno inverso, causando uma regressão da competência moral e possíveis repercussões negativas para o cuidado humanizado. Assim, pensar a construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem exige das instituições de ensino um compromisso social e político, pois essa reflexão convida a avaliar e revisar suas práticas pedagógicas e condutas adotadas diante dos estudantes. Cabe, às escolas de enfermagem, oportunizar ao graduando, espaços que favoreçam sua construção moral. Na formação em enfermagem, é necessária a priorização das relações humanas e não somente do ensino de teorias e técnicas de cuidado, concluindo-se que o desenvolvimento moral é um dos eixos da humanização do cuidado.
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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.
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El trabajo en equipo multidisciplinario aumenta la seguridad de los pacientes, minimiza los errores médicos, mejora la satisfacción y el rendimiento del personal de salud y posiblemente evita gastos generados por mala praxis y complicaciones. Sin embargo, la implementación del trabajo médico en equipos es compleja y parecería ser una utopía principalmente en países con escasos recursos dedicados a la salud. A pesar de los esfuerzos por cambiar el paradigma de la asistencia médica, este aún se basa en la adquisición de conocimientos individuales más que en la interacción colectiva. El desarrollo de las habilidades necesarias para trabajar en equipo no forma parte del programa curricular en medicina en nuestro país. En este artículo, nos hemos apoyado en literatura indexada (PUBMED-MEDLINE Y LATININDEX) para explicar los pilares y las ventajas del trabajo en equipo. Nuestro objetivo es generar conciencia para iniciar el difícil camino hacia esa forma de trabajo en Uruguay.
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Introducción: Son múltiples los métodos y materiales utilizados para el manejo del orificio de inserción del catéter venoso central tunelizado para hemodiálisis con el fin de prevenir infecciones asociadas a su uso. El objetivo de este estudio es analizar el uso del Apósito con Gluconato de Clorhexidina 3M Tegaderm con respeto al Apósito formado por gasa y esparadrapo en la cura del orificio de inserción del catéter tunelizado para hemodiálisis. Material y método: Se ha llevado a cabo un estudio prospectivo durante 32 semanas en el que se han incluido 9 pacientes portadores de catéter venoso central tunelizado. Se han recogido datos referentes al estado del orificio de inserción del catéter, del túnel, de la zonza colindante, aplicabilidad del material, satisfacción del paciente, percepción del profesional y costes. Resultados: No se ha evidenciado diferencias en la eficacia para la prevención de infecciones entre ambos apósitos. En el análisis de satisfacción, se constata una mayor percepción de seguridad con el uso del apósito con clorhexidina además de una reducción de coste de la técnica. Discusión: Basándonos en los costes, satisfacción del paciente y en la percepción del personal de enfermería responsable de la técnica, el Apósito con Gluconato de Clorhexidina es una buena alternativa para el cuidado del orificio de inserción del catéter tunelizado para hemodiálisis.
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El cuidado a los padres ante la muerte del recién nacido, es muy importante, ya que son situaciones dolorosas y necesitan del profesional de enfermería para el afrontamiento de esta situación, es por ello que se realizó el presente trabajo de investigación titulado: “Cuidado enfermero a los padres ante la muerte del recién nacido en el Hospital Regional Docente Las Mercedes, Chiclayo-2015”. La investigación fue abordada mediante una metodología cualitativa con enfoque en estudio de caso, se planteó como objetivo analizar, comprender y describir como es el cuidado enfermero a los padres ante la muerte del recién nacido. La recolección de datos se realizó a través de una entrevista semi – estructurada, cuya muestra se determinó mediante saturación y redundancia; logrando aplicarlo a 7 profesionales de enfermería del Hospital Regional Docente Las Mercedes que laboran en el servicio de neonatología y que aceptaron participar en el estudio. El análisis de datos está basado en Bardin y Andrade, y también en Lüdke M; obteniéndose como categorías: Brindando cuidado a los padres en sus diferentes dimensiones; esta con tres subcategorías (emocional, espiritual y cultural); la segunda Comunicación como cuidado fundamental para el apoyo a los padres y por ultimo Limitaciones para brindar un cuidado enfermero adecuado. Concluyendo a todo esto, se pudo comprender que enfermería es el arte de cuidar la salud de la persona, la familia y la comunidad, teniendo un compromiso social; siendo su objetivo principal el de mantener al máximo el bienestar físico, mental, social y espiritual del ser humano.